O grupo recifense Cascabulho existe desde 1995. Trabalhando com a fusão de … Read Full Bio ↴O grupo recifense Cascabulho existe desde 1995. Trabalhando com a fusão de ritmos tradicionais, tais como o coco, o baião e o maracatu, o grupo surgiu com um trabalho que girava em torno do mito de Jackson do Pandeiro, sem, no entanto, prender-se a ele e deixar de aflorar a personalidade singular "cascabulhesca".
Formado, inicialmente, por Silvério Pessoa (percussão e voz), Jorge Martins (percussão e vocal), Marcos Lopes (percussão, guitarra e vocal), Wilson Farias (percussão, bateria e vocal), Kléber Magrão (percussão, teclado e vocal) e Lito Viana (baixo, cavaquinho e vocal), o Cacabulho foi a revelação do Abril Pro Rock em 97, participou do Free Jazz Festival deste mesmo ano e, ainda sem ter gravado um CD, viajaram para a Europa e Canadá. Emergia uma das bandas mais promissoras do cenário musical pernambucano.
Em 98 lançaram, ainda com a primeira formação, o CD Fome Dá Dor de Cabeça. Com esse disco, ganharam o Prêmio Sharp de Melhor Álbum Regional e Melhor Canção Regional, com a música Quando Sonhei que era Santo. Em 2000 veio o baque, um ano de grandes transformações para o Cascabulho. Silvério Pessoa deixa a banda, buscando uma carreira solo. Dúvidas sobre a continuidade do grupo assolaram fãs, críticos e más-línguas. Mas, com uma nova formação, o Cascabulho provou que veio para ficar.
Com Kléber Magrão na voz, Marcos Lopes na guitarra e viola e Jorge Martins na percussão - estes remanescentes da formação original, junto com Alexandre Ferreira (voz, baixo, flauta, sax alto e pífanos), Emanuel Santana (voz, flauta e pífano) e Guga Santos (percussão), foi gravado o segundo CD, É Caco de Vidro Puro. o segundo CD mantém a fusão de ritmos tradicionais e elementos pop. Traz, em sua mistura, benditos, cavalo-marinho, boi, maracatu, baião, cocos, música de jurema (espécie de candomblé com elementos indígenas), permeados, não raramente, por arranjos jazzísticos. Conta ainda com as participações especiais(líssimas) de Tom Zé, Fred 04, Marcos Suzano e Nana Vasconcelos.
Agora com Kléber Magrão(voz), Alexandre ferreira(Sax,pífanos, violões e vocais), Ebel Perrelli(Bateria), Léo Lira(Violão, gitarras e vocais), Jackson Rocha Jr(Baixos e vocais) e João Alencar(Percussões) os cascas estão trabalhanddo em seu novo CD, BRICANDO DE COISA SÉRIA(2008)que está indo de vento em polpa. O CD traz participações especiais Como: Zeca baleiro, Júnior Tostoi e Carlos Malta.
Ao longo de sua trajetória, o grupo participou de vários eventos, recebendo inclusive prêmios de destaque no cenário musical nacional e internacional.
Formado, inicialmente, por Silvério Pessoa (percussão e voz), Jorge Martins (percussão e vocal), Marcos Lopes (percussão, guitarra e vocal), Wilson Farias (percussão, bateria e vocal), Kléber Magrão (percussão, teclado e vocal) e Lito Viana (baixo, cavaquinho e vocal), o Cacabulho foi a revelação do Abril Pro Rock em 97, participou do Free Jazz Festival deste mesmo ano e, ainda sem ter gravado um CD, viajaram para a Europa e Canadá. Emergia uma das bandas mais promissoras do cenário musical pernambucano.
Em 98 lançaram, ainda com a primeira formação, o CD Fome Dá Dor de Cabeça. Com esse disco, ganharam o Prêmio Sharp de Melhor Álbum Regional e Melhor Canção Regional, com a música Quando Sonhei que era Santo. Em 2000 veio o baque, um ano de grandes transformações para o Cascabulho. Silvério Pessoa deixa a banda, buscando uma carreira solo. Dúvidas sobre a continuidade do grupo assolaram fãs, críticos e más-línguas. Mas, com uma nova formação, o Cascabulho provou que veio para ficar.
Com Kléber Magrão na voz, Marcos Lopes na guitarra e viola e Jorge Martins na percussão - estes remanescentes da formação original, junto com Alexandre Ferreira (voz, baixo, flauta, sax alto e pífanos), Emanuel Santana (voz, flauta e pífano) e Guga Santos (percussão), foi gravado o segundo CD, É Caco de Vidro Puro. o segundo CD mantém a fusão de ritmos tradicionais e elementos pop. Traz, em sua mistura, benditos, cavalo-marinho, boi, maracatu, baião, cocos, música de jurema (espécie de candomblé com elementos indígenas), permeados, não raramente, por arranjos jazzísticos. Conta ainda com as participações especiais(líssimas) de Tom Zé, Fred 04, Marcos Suzano e Nana Vasconcelos.
Agora com Kléber Magrão(voz), Alexandre ferreira(Sax,pífanos, violões e vocais), Ebel Perrelli(Bateria), Léo Lira(Violão, gitarras e vocais), Jackson Rocha Jr(Baixos e vocais) e João Alencar(Percussões) os cascas estão trabalhanddo em seu novo CD, BRICANDO DE COISA SÉRIA(2008)que está indo de vento em polpa. O CD traz participações especiais Como: Zeca baleiro, Júnior Tostoi e Carlos Malta.
Ao longo de sua trajetória, o grupo participou de vários eventos, recebendo inclusive prêmios de destaque no cenário musical nacional e internacional.
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