"A Society in Which No Tear is Shed is Inconceivably Mediocre" é uma coletâ… Read Full Bio ↴"A Society in Which No Tear is Shed is Inconceivably Mediocre" é uma coletânea de demos gravadas pelo adolescente Yoñlu (cujo nome verdadeiro era Vinícius Gageiro Marques) em seu quarto, usando um computador e alguns instrumentos, todos tocados por ele.
As composições variam bastante. Algumas têm bases com instrumentos acústicos, outras têm trilhas eletrônicas. Elas transitam desde indie rocks singelos, baseados em violão, até bossa nova discretas. Diferente do álbum "Yoñlu", o disco americano traz canções que não estão inclusas no disco brasileiro, como uma versão de Estre la, Estrela, de Vitor Ramil, e um samba de protesto chamado Olhe por Nós, em que Yoñlu faz critica a um político gaúcho da época.
O álbum teve uma ótima recepção por críticos musicais, dentre essas avaliações estão:
Thom Jurek escreveu para o AllMusic: "Esta pode ser a única gravação que ouvimos de Yoñlu, mas, como tal, é um tesouro de complexidade, mistério e arte redentora. Na verdade, esta é uma música de verdade elevada ao reino de alta arte."
Will Hodgkinson, do The Guardian, conclui sua crítica dizendo: "Sofisticado e repleto de sabedoria precoce, o único álbum de Yoñlu não é cheio de angústia adolescente, mas de reflexão, com o até mesmo o profético "Suicide" tendo um ar de terna resignação a ele."
Derek Emery do Treblezine fala que: "Mesmo através de suas canções, Vinicius Marques foi incapaz de superar a dor que sentia definir sua existência, embora ele certamente reconhecesse e admirasse o poder expressivo da música."
Mark Hudson, do The Telegraph, escreve: "Se nada entre esses fragmentos póstumos se transformar em uma grande canção, há momentos deliciosos o suficiente para sugerir a perda de um grande talento."
Iai Emeritus, do Sputnik Music escreveu: "A Society in Which No Tear Is Shed Is Inconceivably Mediocre pode ser um pouco difícil de passar, sua produção de pico, batendo até álbuns como Pink Moon e For Emma,. Faixas como "Suicide" certamente dificultam a audição; mas o esforço vale a pena. Vinicius Gageiro Marques era um grande talento, e este álbum seria tão digno de comemoração se o seu criador estivesse vivo e bem."
Todas as faixas são escritas por Yoñlu, exceto "Estrela, Estrela" de Vitor Ramil.
As composições variam bastante. Algumas têm bases com instrumentos acústicos, outras têm trilhas eletrônicas. Elas transitam desde indie rocks singelos, baseados em violão, até bossa nova discretas. Diferente do álbum "Yoñlu", o disco americano traz canções que não estão inclusas no disco brasileiro, como uma versão de Estre la, Estrela, de Vitor Ramil, e um samba de protesto chamado Olhe por Nós, em que Yoñlu faz critica a um político gaúcho da época.
O álbum teve uma ótima recepção por críticos musicais, dentre essas avaliações estão:
Thom Jurek escreveu para o AllMusic: "Esta pode ser a única gravação que ouvimos de Yoñlu, mas, como tal, é um tesouro de complexidade, mistério e arte redentora. Na verdade, esta é uma música de verdade elevada ao reino de alta arte."
Will Hodgkinson, do The Guardian, conclui sua crítica dizendo: "Sofisticado e repleto de sabedoria precoce, o único álbum de Yoñlu não é cheio de angústia adolescente, mas de reflexão, com o até mesmo o profético "Suicide" tendo um ar de terna resignação a ele."
Derek Emery do Treblezine fala que: "Mesmo através de suas canções, Vinicius Marques foi incapaz de superar a dor que sentia definir sua existência, embora ele certamente reconhecesse e admirasse o poder expressivo da música."
Mark Hudson, do The Telegraph, escreve: "Se nada entre esses fragmentos póstumos se transformar em uma grande canção, há momentos deliciosos o suficiente para sugerir a perda de um grande talento."
Iai Emeritus, do Sputnik Music escreveu: "A Society in Which No Tear Is Shed Is Inconceivably Mediocre pode ser um pouco difícil de passar, sua produção de pico, batendo até álbuns como Pink Moon e For Emma,. Faixas como "Suicide" certamente dificultam a audição; mas o esforço vale a pena. Vinicius Gageiro Marques era um grande talento, e este álbum seria tão digno de comemoração se o seu criador estivesse vivo e bem."
Todas as faixas são escritas por Yoñlu, exceto "Estrela, Estrela" de Vitor Ramil.
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