Amor Electro
Em toda a história da música portuguesa sempre ficou um enigma perante o fa… Read Full Bio ↴Em toda a história da música portuguesa sempre ficou um enigma perante o facto, da Pop na realidade ser um estilo musical “anglo-saxónico” e neste caso chamar-lhe “Pop Portuguesa” poderia ser de certa forma, um pouco contraditório.
Ao mesmo tempo sente-se em Amor Electro algumas influências da sonoridade de algumas bandas internacionais como Massive Attack, Muse, Zero Seven ou Air. No entanto todas as canções são cantadas em português e por acaso por uma voz que tem todas as características daquilo que por cá se tem vindo a fazer de melhor, nos últimos anos.
Tiago Pais Dias, produtor do disco e o Multi-instrumentista da banda, vem de uma serie de projectos, como The Gift /Amália Hoje, Cindy Kat ou Ghost in the Machine. Ricardo Vasconcelos nasce num panorama mais “jazzístico” para se atravessar noutros géneros musicais como os Balla e Rui Rechena é o baixista dos “Homens da Luta” e da “Quadrilha”, tocou para a Rita Guerra, Tó Leal, entre outros.
Juntos estendem o “Tapete Vermelho” para aquela que segundo alguns “Opinion Makers”, é uma das mais prestigiadas e consideradas intérpretes da nova geração. Marisa Liz (Ex-Donna Maria), que já emprestou a sua voz em participações com grandes músicos e cantores como Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Rui Veloso, Júlio Pereira, Rão Kyao, Vitorino, Paulinho Mosca (Brasil) Pedro Luís e a Parede (Brasil) entre outros.
No disco, podemos ouvir temas onde a guitarra portuguesa (Ricardo Parreira), o acordeão (Celina da Piedade), as percussões tradicionais (Tânia Lopes e Pedro Ferreira), se juntam ao bom gosto musical e “electrizante” das canções, algumas delas compostas pela própria banda, como por exemplo “A Máquina” (Tiago Pais Dias e Marisa Liz) ou outras por alguns compositores convidados como Yami em “Onde tu me quiseres” e Jorge Cruz (Diabo na Cruz) em “Amanhecer e “Rosa Sangue”, bem como algumas versões que renascem nas memórias de uma serie de gerações anteriores e que ao mesmo tempo são uma descoberta para o público mais jovem.
Algumas, fazem parte da história da Pop e do Rock Português como “Sete Mares” (Sétima Legião), “Bem-vindo ao passado” (GNR), “Capitão Romance” (Ornatos Violeta) e “Foram Cardos, Foram Prosas” (Miguel Esteves Cardoso e Ricardo Camacho), outras (também canções) surgem do panorama musical do Fado, como “Estrela da Tarde” (José Carlos Ary dos Santos e Fernando Tordo) ou “Barco Negro”, uma canção do musico brasileiro Caco Velho, com a adaptação de uma letra de David Mourão Ferreira.
Depois do verão se 1987, com o aparecimento do conceito da “World Music” e com a sua afirmação como um culto a nível mundial, alguns músicos vieram a cruzar a música Pop com algumas músicas tradicionais, neste caso representativas de algumas culturas, como foi o caso de “Gotan Project” e “Bajofondo” com o Tango “Ojos de Brujo” e “Macaco” com o Flamenco e até mesmo antes com os ingleses, Sting, Peter Gabriel e Paul Simon já se sentia uma abordagem neste sentido com África e Brasil.
Os Amor Electro, não foram nem mais longe, nem mais perto. Apenas escolheram uma serie de canções que fazem parte do panorama musical português, fizeram temas originais, onde se reflectem as suas influências, convidaram alguns instrumentistas representativos da nossa cultura e partiram para uma identidade própria que tem como base a “Musica Pop” mas neste caso sem contradições… Portuguesa!
Ao mesmo tempo sente-se em Amor Electro algumas influências da sonoridade de algumas bandas internacionais como Massive Attack, Muse, Zero Seven ou Air. No entanto todas as canções são cantadas em português e por acaso por uma voz que tem todas as características daquilo que por cá se tem vindo a fazer de melhor, nos últimos anos.
Tiago Pais Dias, produtor do disco e o Multi-instrumentista da banda, vem de uma serie de projectos, como The Gift /Amália Hoje, Cindy Kat ou Ghost in the Machine. Ricardo Vasconcelos nasce num panorama mais “jazzístico” para se atravessar noutros géneros musicais como os Balla e Rui Rechena é o baixista dos “Homens da Luta” e da “Quadrilha”, tocou para a Rita Guerra, Tó Leal, entre outros.
Juntos estendem o “Tapete Vermelho” para aquela que segundo alguns “Opinion Makers”, é uma das mais prestigiadas e consideradas intérpretes da nova geração. Marisa Liz (Ex-Donna Maria), que já emprestou a sua voz em participações com grandes músicos e cantores como Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Rui Veloso, Júlio Pereira, Rão Kyao, Vitorino, Paulinho Mosca (Brasil) Pedro Luís e a Parede (Brasil) entre outros.
No disco, podemos ouvir temas onde a guitarra portuguesa (Ricardo Parreira), o acordeão (Celina da Piedade), as percussões tradicionais (Tânia Lopes e Pedro Ferreira), se juntam ao bom gosto musical e “electrizante” das canções, algumas delas compostas pela própria banda, como por exemplo “A Máquina” (Tiago Pais Dias e Marisa Liz) ou outras por alguns compositores convidados como Yami em “Onde tu me quiseres” e Jorge Cruz (Diabo na Cruz) em “Amanhecer e “Rosa Sangue”, bem como algumas versões que renascem nas memórias de uma serie de gerações anteriores e que ao mesmo tempo são uma descoberta para o público mais jovem.
Algumas, fazem parte da história da Pop e do Rock Português como “Sete Mares” (Sétima Legião), “Bem-vindo ao passado” (GNR), “Capitão Romance” (Ornatos Violeta) e “Foram Cardos, Foram Prosas” (Miguel Esteves Cardoso e Ricardo Camacho), outras (também canções) surgem do panorama musical do Fado, como “Estrela da Tarde” (José Carlos Ary dos Santos e Fernando Tordo) ou “Barco Negro”, uma canção do musico brasileiro Caco Velho, com a adaptação de uma letra de David Mourão Ferreira.
Depois do verão se 1987, com o aparecimento do conceito da “World Music” e com a sua afirmação como um culto a nível mundial, alguns músicos vieram a cruzar a música Pop com algumas músicas tradicionais, neste caso representativas de algumas culturas, como foi o caso de “Gotan Project” e “Bajofondo” com o Tango “Ojos de Brujo” e “Macaco” com o Flamenco e até mesmo antes com os ingleses, Sting, Peter Gabriel e Paul Simon já se sentia uma abordagem neste sentido com África e Brasil.
Os Amor Electro, não foram nem mais longe, nem mais perto. Apenas escolheram uma serie de canções que fazem parte do panorama musical português, fizeram temas originais, onde se reflectem as suas influências, convidaram alguns instrumentistas representativos da nossa cultura e partiram para uma identidade própria que tem como base a “Musica Pop” mas neste caso sem contradições… Portuguesa!
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