Jaloo
Jaime Melo Maciel Júnior, better known by the stage name Jaloo, is a Brazilian singer and songwriter and producer, originally from Castanhal, Pará. The artist presents his type of music as Sci-fi brega, a mixture between tecnobrega and 8-bit electro, and latin rythms, taking as main reference the suburbs of Belém, Brazil, and the world. The essence of his work is a mixture: a game with music from the African ghettos, the shantytowns from Rio de Janeiro Read Full BioJaime Melo Maciel Júnior, better known by the stage name Jaloo, is a Brazilian singer and songwriter and producer, originally from Castanhal, Pará. The artist presents his type of music as Sci-fi brega, a mixture between tecnobrega and 8-bit electro, and latin rythms, taking as main reference the suburbs of Belém, Brazil, and the world. The essence of his work is a mixture: a game with music from the African ghettos, the shantytowns from Rio de Janeiro, the European clubs, experimental artists and mainly the music made to dance in the lowlands of Pará's capital: the Tecnobrega, a post-modern hybrid that by itself is already a blend of brega music and electro music, where technologic elements and DIY are the basic rules. A music style born in the Belém suburbs that nowadays is the most vanguardist genre in the Brazilian music. Provided with an approach and own design when it comes to making audiovisual that highlights its uniqueness.
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Céu Azul
Jaloo Lyrics
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E um único blues, o pedaço de céu
Adeus céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus céu azul
Não rasga a pele
Fere o coração
Me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E um único blues, o pedaço de céu
Adeus céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus céu azul
Não rasga a pele
Fere o coração
Me dê, me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que a minha feriada crua é melhor não lamber
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que a minha feriada crua é melhor não lamber
Que pro o povo pobre a vingança pode ser mel e prazer
Que pro o povo pobre a vingança pode ser mel
E prazer
Lyrics © O/B/O APRA AMCOS
Written by: Thays Da Silva
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
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Luís Gustavo
MC THA:
é o meu choro fácil
laço que foi dado em outra vida
é o meu abraço que carrega o medo de soltar e sumir no mundo
jaloo é cavalheiro, caboclo elegante
cuja arma é uma flecha que voa firme e acerta o alvo
é a mata que a todo tempo produz
é o melhor do amor de oxum
JALOO:
tha é um precipício se fechando, uma prisão se abrindo, é o dia começando
magia e sossego, desespero de vida
a tha é a minha preferida
é luz e paz, esperança e elegância
o findar de toda essa andância
mc tha
Joanna De Angelis
LETRA
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol, encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar, eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo o que eu tinha era papel de pão
E o único blues, o pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga a pele, fere o coração
Me dê intimidade pra deitar e sonhar no teu chão
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol, encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em…
Ryan Dias
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo o que eu tinha era papel de pão
E o único blues, o pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga a pele, fere o coração
Me dê intimidade pra deitar e sonhar no teu chão
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo o que eu tinha era papel de pão
E o único blues, o pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga a pele, fere o coração
Me dê, me dê intimidade pra deitar e sonhar no teu chão
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que a minha ferida crua é melhor não lamber
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que pro povo pobre a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre a vingança pode ser mel e prazer
Aqueles Dois
Letra
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas, no seu lugar, eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E o único blues, um pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga pele
Fere meu coração
Me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas, no seu lugar, eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo que eu tinha era papel de pão
E o único blues, um pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga pele
Fere meu coração
Me dê, Me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão
Vou avisar
Vou avisar aos cachorros da rua
Que minha ferida crua é melhor não lamber
Vou avisar
Vou avisar aos cachorros da rua
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
David Garcia
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol, encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar, eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo o que eu tinha era papel de pão
E o único blues, o pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga a pele, fere o coração
Me dê intimidade pra deitar e sonhar no teu chão
Hoje eu que finjo que você não existe
Se soubesse de onde eu vim, não me sorria
No oposto do sol, encontrei o meu posto
E te queimei com meus raios em grande quantia
Que engraçado que me olha assim
Com cara enjoada de fotografia
Agora que sabe, tem medo de mim
Mas no seu lugar, eu também teria
Queria escrever uma bela canção
Mas faltou caneta, faltou papel
Tudo o que eu tinha era papel de pão
E o único blues, o pedaço de céu
Adeus, céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus, céu azul
Não rasga a pele, fere o coração
Me dê, me dê intimidade pra deitar e sonhar no teu chão
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que a minha ferida crua é melhor não lamber
Vou avisar, vou avisar aos cachorros da rua
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Traducir al español
Lia Clark
Que coisa linda!!!! Vocês são puro talento amigas, parabéns mesmo 💘
Alto Bonifácio
Quando vem o feat lia fala aí
Elayne Daer
@Ivan Bittencourt 111111qq111q1111111111q1q11111111
Nicolas Silva
Eu vibro quando vejo essa conectividade entre os artistas brasileiros como vocês!
Luan dee Paula
É tão lindo vê elas se ajudando
Luan dee Paula
@Helder Ferreira Comentário desnecessário, são ritmos totalmente diferentes.
Rodrigo Turra
Meu namorado é Argentino e começou a fazer aula de português depois de escutar essa música. Muito orgulho do Jaloo e Mc Tha, fazem um som lindo e sensível do nosso país.
Raissa
Desejo felicidades a vocês.
Leon Mazzan
Daqui a trinta anos estarei eu evangelizando meus netos com a palavra de Tha e Jaloo. Pqp. Essa música já é um clássico pra mim.
gwayismydaddy
amémmmm mulher