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O Que Sobrou Do Céu
O Rappa Lyrics


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Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah

Faltou luz mas era dia
O sol invadiu a sala
Fez da TV um espelho
Refletindo o que a gente esquecia

Faltou luz mas era dia dia
Faltou luz mas era dia dia dia

O som das crianças brincando nas ruas
Como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal

Um chá pra curar esta azia
Um bom chá pra curar esta azia

Todas as ciências
De baixa tecnologia
Todas as cores escondidas
Nas nuvens da rotina

Pra gente ver
Por entre os prédios e nós
Pra gente ver
O que sobrou do céu, o la la

Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah

Faltou luz mas era dia
O sol invadiu a sala
Fez da TV um espelho
Refletindo o que a gente esquecia

Faltou luz mas era dia dia
Faltou luz mas era dia dia dia

O som das crianças brincando nas ruas
Como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal

Um chá pra curar esta azia
Um bom chá pra curar esta azia

Todas as ciências
De baixa tecnologia
Todas as cores escondidas
Nas nuvens da rotina

Pra gente ver
Por entre os prédios e nós
Pra gente ver
O que sobrou do céu
O que sobrou do céu
O que sobrou do céu
O que sobrou do céu
O que sobrou do céu

Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah
Ô la la ô la la yeah

Overall Meaning

The song "O Que Sobrou Do Céu" by O Rappa is a reflection on the beauty of life that often goes unnoticed amidst the hustle and bustle of everyday life. It starts by describing a power outage during the day, which allowed the sun to flood into the room and make the TV a mirror that reflects what has been forgotten. This scene illuminates the beauty of nature which is often neglected or overshadowed by the electronic distractions of human life.


The song also highlights the ordinary moments of happiness - the sound of children playing on the streets as if it were their own backyard, the cold beer in the corner that seems to ward off evils. It reveals how simple things can bring immense pleasure and relief to real problems. In the end, the chorus repeats the lines "O que sobrou do céu" which translates to "what is left of the sky." It suggests that sometimes, we need to look up and appreciate the beauty of the world around us, even if it's just a sliver of the sky that remains visible between the buildings.


Line by Line Meaning

Ô la la ô la la yeah
Repeating chorus, expressing a sense of excitement and enjoyment.


Faltou luz mas era dia
Despite the lack of electricity, it was still daytime.


O sol invadiu a sala
The sun shone brightly into the room.


Fez da TV um espelho
The TV screen became a mirror, reflecting the surroundings.


Refletindo o que a gente esquecia
Reflecting the things that we have forgotten or overlooked.


O som das crianças brincando nas ruas
The sound of children playing in the streets.


Como se fosse um quintal
As if the streets were their backyard.


A cerveja gelada na esquina
The cold beer available on the corner.


Como se espantasse o mal
As if it could ward off evil.


Um chá pra curar esta azia
A cup of tea to soothe the discomfort.


Um bom chá pra curar esta azia
A good cup of tea to cure the ailment.


Todas as ciências de baixa tecnologia
All the knowledge that does not rely on advanced technology.


Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina
All the hidden colors obscured by the routine of everyday life.


Pra gente ver por entre os prédios e nós
For us to see through the buildings and our own selves.


O que sobrou do céu, o la la
What is left of the sky, expressed with the repeated chorus.




Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Lauro Jose De Farias, Marcelo Lobato, Alexandre Menezes, Marcelo Falcao Custodio, Marcelo Fontes Do Nascimento Santana

Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
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Most interesting comments from YouTube:

@brunoc.3776

Fiz uma breve análise do clipe e letra da música:

O vídeo mostra a realidade das pessoas que moram nas periferias e rebate o fato de os políticos/classes mais altas da sociedade/mídia, esconderem, fazerem pouco caso disso, e as vezes, nem conhecerem.
No enredo o homem trabalhador é forçado a participar de um sequestro, tendo sua casa usada como cativeiro, e tornando-se sequestrado pela situação ( o que simboliza o que muitos passam, onde são praticamente forçados a cometer crimes, pelas circunstâncias, tendo que escolher entre isso ou a fome, miséria ou morte. ).
O sequestrado é um homem rico, empresário ou político, que a partir do acontecimento é obrigado a sentir na pele a dura vida dos menos favorecidos. O mesmo percebe que apesar de toda pobreza, eles demonstram gestos de bondade, união e amor.
Quando a polícia chega para liberar o homem de gravata, afastando os sequestradores e enquadrando o trabalhador, que cuidou do "magnata" com gestos de gentileza, o engravatado leva em consideração tudo o que vivenciou, a realidade que a TV não mostra, o amor que existe nas comunidades, e finge não reconhece-lo, por perceber que ele era somente mais uma vítima. Assim, deixando-o livre para seguir sua vida, como mais um homem pobre, que luta para manter sua família, carregando sua cruz (O suporte para os produtos que vende simboliza uma cruz patriarcal).

"Faltou luz, mas era dia, o sol invadiu a sala.
Fez da TV um espelho refletindo o que a gente esquecia."
(Sem luz elétrica, porém a do sol iluminava, representando uma visão da realidade.
Por não ter energia elétrica, não havia como ligar a TV, e suas mentiras ficaram apagadas, tornando sua tela de vidro um espelho, onde podia-se ver a verdade ocultada pela mídia, a vida que levam os pobres e que os programas de TV escondem, deixando isso claro também para o "homem de gravata" do clipe.)

"O som das crianças brincando nas ruas.
Como se fosse um quintal."
(As crianças por não terem como ver TV, vão brincar, nas ruas pouco movimentadas fazendo delas seu quintal. Um retrato dos bairros mais esquecidos. )

"A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal"
(É uma cena comum nas periferias, pessoas bebendo nos bares a fim de esquecer os problemas, os males da vida.)

"O chá pra curar esta azia.
Um bom chá pra curar esta azia.
Todas as ciências de baixa tecnologia.
Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina."
(O chá representa as ciências populares, as coisas naturais, o senso comum, e a vida sem tanta tecnologia, simples, que apesar de simples, é o suficiente para curar a azia que consome o homem moderno, o estresse, a alienação proporcionada pelos meios de telecomunicação.
A falta de acesso a tecnologias, proporciona ver as belezas da vida que deixamos passar, as coisas simples porém de imenso valor, os momentos que não aproveitamos e deixamos escondidos nas nuvens da rotina !)

"Pra gente ver... por entre prédios e nós...
Pra gente ver... o que sobrou do céu... o lá lá."

Muitas vezes somos movidos pela rotina e esquecemos o que tem além dos prédios e a nossa volta. Nos desligando dos aparelhos que nos prendem em um mundo de ilusão e mentiras, podemos ver o que sobrou do céu entre as construções da modernidade, o amor do mundo, a beleza da vida.



@musquito5795

Analise

1. Um cidadão contente com sua vida, mesmo sendo miserável
2. Um cidadão mesmo querendo trabalhar (com um sub-emprego)
3. A cena do refém chegando no cativeiro tem várias camadas
3.1. A empatia do protagonista
3.2. A compreensão da esposa (msm reprovando)
3.3. O sentimento de normalidade, até mesmo das crianças
3.4. O velho vendo aquilo mais uma vez
4. A cena dentro do barraco mostra que:
4.1. q os políticos, “só ajudaram” com placas de propaganda pra fazer o barraco
4.2. A familia é apresentada
4.3. Claramente, uma familia que precisa de cuidados
4.4. Um certa empatia de uma criança pobre pelo sequestrado rico
5. Ainda dentro do barraco:
5.1. O sequestrado começa a perceber a situação da galera que vive ali, com pouco
5.2. O sequestrado começa a ter empatia com o pessoal que ali vive
5.3. Mostra a normalidade de viver daquela forma (escacez e crime), mas, mesmo assim, vivendo
5.4. Mostra que a comida servida ao sequestrado, é a mesma, que a familia come
6. Nesse ponto já mostra a empatia entre sequestrado e sequestrador (que os motivos estão acima), num simples oferecimente de cigarro
7. O sequestrado dormia em um sofá, enquanto, o sequestrador dormia no chão
8. Ao perceber que a polícia chegou, o sequestrador preferiu usar o facão pra libertar o sequestrdo a assassina-lo
9. No final, o sequestrado, preferiu “não reconhecer” o sequestrador, mostrando empatia

O clipe mostra como pessoas comuns participam de crimes e fantasia que uma vitima desses crimes, podem compreender como tudo isso se da.

Isso é Pra Gente Ver o que Sobrou do Céu

P.S. Todos os atores mandaram muito nessa produção



@elainechaves9849

Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Ô lalá, ô lalá, êêê, ah!
Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Ô lalá, ô lalá, êêê, ah!
Faltou luz, mas era dia
O sol invadiu a sala
Fez da TV um espelho
Refletindo o que a gente esquecia
Faltou luz mas era dia, dia!
Faltou luz mas era dia, dia, dia
O som das crianças brincando nas ruas
Como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal
Um chá pra curar essa azia
Um bom chá pra curar essa azia
Todas as ciências de baixa tecnologia
Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina
Pra gente ver
Por entre os prédios e nós, é!
Pra gente ver, e ver
O que sobrou do céu, uô, lalá!
Ô lalá, ô lalá, êê, ah!
Ô lalá, ô lalá, êêê, ah!
Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Faltou luz, mas era dia
O sol invadiu a sala
Fez da TV um espelho
Refletindo o que a gente esquecia
Faltou luz mas era dia, dia!
Faltou luz mas era dia, dia, dia
O som das crianças brincando nas ruas
Como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal
Um chá pra curar essa azia
Um bom chá pra curar essa azia
Todas as ciências de baixa tecnologia
Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina
Pra gente ver
Por entre os prédios e nós
Pra gente ver
O que sobrou do céu, éuéuéuéuéuéuéu
O que sobrou do céu, éuéuéuéuéuéu, é!
O que sobrou do céu, éuéuéuéuéuéuéu
O que sobrou do céu, éuéuéuéuéuéuéu
O que sobrou do céu, éuéuéuéuéu, ô!
Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Ô lalá, ô lalá, êêê, ah!
Ô lalá, ô lalá, ê, ah!
Ô lalá, ô lalá, êêê, ah!
É, êêê, ah!
É, êêê, ah!
É, êêê, ah!
É, êêê, ah!
É, êêê, ah!
É, êêê, ah!



All comments from YouTube:

@jhonatancunha3349

Sejamos sinceros, essa música não estava nas nossas recomendações. A gente procurou por ela. Por isso estamos aqui!

@erickfernandes9774

Exatamente, deu ate raiva por não está kkk

@matheusking3811

Real

@nn-wr3jn

o melhor coment que eu já tive o prazer de ler até hoje, parabéns pelo coment.

@valdirpio2319

Poucos entenderão , mas essa música está disponível para todos , porém não é para todos ! A grande maioria está buscando por aquelas musiquinhas chicletes...
lamentável ! Hoje em dia não se pensa mais , não se usa mais a consciência , tampouco o cérebro !

@erickfernandes9774

@@valdirpio2319 eu li e concordo em partes. Você não está sozinho cara, também gosto de boas músicas e coisas mais clássicas.

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@NoobTubeGAMES

Esse é só um, dos tantos HINOS que O Rappa produziu. Uma obra atemporal, não envelhece, não se cansa, e traz consigo uma mensagem única cada vez que a ouvimos. Se todos os jovens parassem pra ouvir isso, teríamos uma sociedade mais crítica, reflexiva e pensativa.

@grazicastro7769

Perfeito!

@welysonmarques2108

Nossa..

@tiagojanuario6091

Falow e disse tudo meu brother!

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