This experimental fusion of styles was aimed with the sole purpose of providing music to play for those who wanted to “dance together”. From brega’s big hits, the groups repertory evolved and developed eventualy being recorded and combined to come together and form band’s first album “when we play an instrument, the idea always comes from the harmony. We say harmony but technique alchemy, identity, meetings and curiosity also play a part. Openings that let it be born conscious, fluid, without being attached to any label”.
Through this process, the Academia da Berlinda allies the individual study, trajectories and professional exercise to the tonalities that landed here through new ports where they have gone mixed and become merengues, rumbas, carimbós, cumbias, guarachas, salsas and “little hells” for those corresponded or not love stories. This way they have conceived unpredictable lightness, round improvisation and balance. Music has no social class and therefore the Academia da Berlinda pleases and drinks from South and Central America musical sophistication, as well as from the popular Belem, reviewing with humor and dignity all the poetical possibilities that music offers, in order to make people dance and, above all, have a good time.
Dorival
Academia da Berlinda Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Dorival, vai não, vai não
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Isso me destrói
'Cê vai, meu coração dói
Você verá que irei voltar
Você, razão do meu mar
Paixão do meu aconchego
'Cê chega, me chama de nega
Eu só te peço, meu nego
Val, vai não
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Chorei
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Chorei
Com medo de tubarão
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Voltei
Mais uma vez voltei pro teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Voltei
Mais uma vez voltei pro teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Dorival, vai não
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Dorival, vai não, vai não
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Isso me destrói
'Cê vai, meu coração dói
Você verá que irei voltar
Você, razão do meu mar
Paixão do meu aconchego
'Cê chega, me chama de nega
Eu só te peço meu nego
Val, vai não
'Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Chorei
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Chorei
Com medo de tubarão
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
É o mar que sempre vai dar de comer
É o mar que sempre vai dar, quem vai dar
É o mar que sempre vai dar de comer
É o mar que sempre vai dar, quem vai dar
É o mar que sempre vai dar de comer
É o mar que sempre vai dar, quem vai dar
É o mar que sempre vai dar de comer
É o mar que sempre vai dar, quem vai dar
O mar
O mar
O mar
O mar
The song "Dorival" by Academia da Berlinda tells the story of a man named Dorival who is hesitant to embark on a journey out to sea because of the fear of sharks. The chorus urges him not to go and instead find work on land. The verses follow Dorival's journey and his eventual return to his lover, with the sea being a central theme throughout. The lyrics speak of the power and danger of the ocean, but also of the love and connection that people have with it. The repeating phrase "Val, vai não" emphasizes the singer's concern for Dorival's safety and well-being.
The lyrics of "Dorival" are rich in imagery and metaphor, with the sea symbolizing both strength and danger. The lines "Tenho corpo fechado / Minha vida é o mar" (I have a closed body / My life is the sea) suggest that the singer is protected by the sea and feels most at home there. The chorus of "é o mar que sempre vai dar de comer" (it's the sea that will always provide food) speaks to the livelihoods of those who make their living from the ocean.
Overall, "Dorival" tells a story of love and fear, with the sea as the unchanging backdrop. The song conveys a sense of respect for the power of nature and the close relationship that people have with the sea.
Line by Line Meaning
Dorival, vai não
Don't go, Dorival
'Tá cheio de tubarão no mar
The sea is full of sharks
Val, vai não
Don't go, Val
Arranja um emprego no chão
Find a job on land
Isso me destrói
This destroys me
'Cê vai, meu coração dói
When you leave, my heart hurts
Você verá que irei voltar
You'll see, I'll come back
Você, razão do meu mar
You are the reason for my sea (life)
Paixão do meu aconchego
Passion of my comfort
'Cê chega, me chama de nega
When you arrive, you call me 'nega' (a term of endearment)
E eu só te peço, meu nego
And I just ask of you, my love
Chorei
I cried
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Thinking I would never see you again
Com medo de tubarão
Afraid of sharks
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Of the big waves and the siren's song
Voltei
I came back
Mais uma vez voltei pra teus braços
Once again I returned to your arms
Tenho corpo fechado
I have a strong body (literally 'closed body' in Brazilian Portuguese)
Minha vida é o mar
My life is the sea
É o mar que sempre vai dar de comer
It's the sea that will always give us food
É o mar que sempre vai dar, quem vai dar
It's the sea that will always give, who will give
O mar
The sea
O mar
The sea
O mar
The sea
O mar
The sea
Lyrics © ONErpm
Written by: A. Urea, Gustavo A, Luiz R.
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@ludmilaribeiro2421
Essa música fala de itãs (do iorubá: canções, mitos, histórias) de Iemanjá:
"Iemanjá, muito linda, um dia veio à praia e conheceu um pescador, levando-o
para sua morada no fundo do mar. Amaram-se com ardor; porém, por ser
humano, o pescador morreu afogado. Iemanjá, então, devolveu seu corpo, sem
vida.
Desejosa de amar, a cada noite se enamora de um pescador que saiu ao mar,
leva-o para as profundezas, amam-se, o homem morre afogado e o corpo é
devolvido à praia.
Por esse motivo, noivas e esposas pedem a Iemanjá que não leve seus homens
e lhe ofertam presentes."
Por isso o pedido da mulher para que Dorial arranjasse um emprego no chão, longe do mar, com medo que o canto da sereia, Iemanjá, o levasse.
@Elisabass
Dorival
Academia da Berlinda
Dorival, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Dorival, vai não, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Isso me destrói
Cê vai, meu coração dói
Você verá que irei voltar
Você, razão do meu mar
Paixão do meu aconchego
Cê chega, me chama de nega
E eu só te peço, meu nego
Val, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Chorei
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Chorei
Com medo de tubarão
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Dorival, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Dorival, vai não, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Isso me destrói
Cê vai, meu coração dói
Você verá que irei voltar
Você, razão do meu mar
Paixão do meu aconchego
Cê chega, me chama de nega
Eu só te peço meu nego
Val, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Chorei
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Chorei
Com medo de tubarão
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
Voltei
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
É o mar
Que sempre vai dar de comer
É o mar
Que sempre vai dar, quem vai dar
É o mar
Que sempre vai dar de comer
É o mar
Que sempre vai dar, quem vai dar
O mar
O mar
@brendatevet8050
Dorival, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Isso me destroi
Cê vai, meu coração dói
Você verá que irei voltar
Você, razão do meu mar
Paixão do meu aconchego
Cê chega, me chama de nega
E eu só te peço, meu nego
Val, vai não
Tá cheio de tubarão no mar
Val, vai não
Arranja um emprego no chão
Chorei…
Pensando que nunca mais fosse te ver novamente
Chorei…
Com medo de tubarão
Das grandes ondas, e do canto da sereia
Voltei…
Mais uma vez voltei pra teus braços
Tenho corpo fechado
Minha vida é o mar
É o mar
Que sempre nos dá de comer
É o mar
Que sempre vai dar, quem vai dar
@MikeL0vesAngie
Cara, que música linda! Sou mexicano e todo ano eu ia pro Brasil conhecer uma nova região e me apaixonar ainda mais pela sua cultura, espero que essa pandemia me permita voltar pros sons do nordeste na beira do mar...abraços irmãos brasileiros!
@thejohanne2103
Á
@dadofulero
Beleza ferinha
@otaviorodrigues32
Que português lindo! Saudações calorosas do Brasil camarada!!
@MikeL0vesAngie
@@otaviorodrigues32 Abraço!
@tuliojones6302
Saldos irmao
@dorival.marcante
Obrigado pela homenagem kkkk
@brayan.lir4
kkkkkk
@AllanDeyvsonXD
nome muito marcante esse seu
@chicomateus
kkkkkkkkkkkkk