Alceu Valenca was born in countryside Pernambuco, Northeast Brazil. He is considered the most successful artist in achieving an aesthetic balance between traditional northeastern Brazilian music and a broad range of electronic sounds and effects from pop music. One can find traces of maracatu, coco and "repentes de viola" (improvising fast-paced Brazilian folk music) in most of his songs. Alceu was able to utilize the electric guitar the electric bass, and lately even a synthesizer was added to his broad scope of musical instruments.
Because of that, Alceu was able to recreate Northeastern traditional music, like baiao, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos, embolada and repentes: all sung with a sometimes rock sometimes alternative sounding music background. His music and his themes are intangible, universal and unlimited. However, his aesthetic basis is genuinely Brazilian Northeastern music.
Descida da Ladeira
Alceu Valença Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Em vento que
Assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana tobogã
De fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento
Que sopra e não uiva
Na água da chuva
Que cai e não molha
Já perdeu o medo de
Escorregar
The lyrics of Alceu Valença's song Descida da Ladeira are a commentary on skepticism and the need for tangible evidence in order to believe in something. The singer states that he only believes in strong winds that can knock over doors and windows, and only if they make a strange whistling sound as they come down the slope of the hill. Similarly, he only believes in rain if it wets his wicker chair on the veranda or makes a puddle in the street. Finally, he only believes in mud if it is slippery like a banana peel slide at the end of the fair. These statements suggest that the singer values the experience and observation of tangible events in his belief system. He is not swayed by hearsay or abstract ideas.
Towards the end of the lyrics, it is revealed that the singer has lost faith in some of these tangible forces, namely the wind and rain. He no longer believes in the strength of the wind because it no longer howls, and he no longer believes in the power of rain because it does not soak his belongings. This can be interpreted as a commentary on the changing climate and environment, as the natural forces that the singer had once trusted have become less reliable. The chorus, which repeats the phrase "na descida da ladeira" (on the descent of the hill) ties the concept of skepticism to the physical act of descending, suggesting that the skepticism is a necessary defense mechanism in a world where nothing can be fully trusted.
Line by Line Meaning
Eu só acredito
Alceu Valença only believes
Em vento que
In the wind that
Assanha cabeleira
Ruffles hair
Quebra portas e vidraças
Breaks doors and windows
E derruba prateleiras
And knocks down shelves
Se fizer um assobio esquisito
If it makes a strange whistling sound
Na descida da ladeira
While going down a hill
Eu só acredito em chuva
Alceu Valença only believes in rain
Se molhar minha cadeira
If it wets his chair
De palhinha na varanda
Made of straw on the balcony
Minha espreguiçadeira
His lounge chair
Se fizer poça na rua
If it forms puddles on the street
Acredito nessa chuva de peneira
He believes in that filtered rain
Eu só acredito em lama
Alceu Valença only believes in mud
Se for escorregadeira
If it's slippery like a slide
Como casca de banana tobogã
Like a banana peel slide
De fim de feira
Found at the end of a fair
Alceu Valença já não acredita
Alceu Valença no longer believes
Na força do vento
In the power of the wind
Que sopra e não uiva
That blows without making any noise
Na água da chuva
In the rainwater
Que cai e não molha
That falls but doesn't really get things wet
Já perdeu o medo de
He's no longer afraid of
Escorregar
Slipping
Contributed by Camilla A. Suggest a correction in the comments below.
Manoel Pedro GF
Eu só acredito em vento
Que assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira
Mas eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu já
Tu já
Ele já
Nós já
Vós já
Eles, eles já
Já, já, já, já
Jonas França
Linda musica! Alceu Valença é incrível !!
Manoel Pedro GF
Eu só acredito em vento
Que assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira
Mas eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar
Eu já
Tu já
Ele já
Nós já
Vós já
Eles, eles já
Já, já, já, já
Zacarias Medeiros
Muito linda e top por isso que não nego esse meu Nordeste
iris Alcântara
Músicas bem feita
Deuslene Araujo
musica belissima ...
Adhara Hannah
Poesia pra quem ama a chuva!
filha do Leão.👑
Show...n existe mais músicas como antigamente...
FAKEZIN gameplays
Lá se vai uns 15 anos que não largo essa música.
Rosangela Diniz
Meus dezoito anos nesse show
Angela Freire
Diretrizes me perdoem mas Alceu é