Descida da Ladeira
Alceu Valença Lyrics


Jump to: Overall Meaning ↴  Line by Line Meaning ↴

Eu só acredito
Em vento que
Assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira
Eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana tobogã
De fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento
Que sopra e não uiva
Na água da chuva
Que cai e não molha




Já perdeu o medo de
Escorregar

Overall Meaning

The lyrics of Alceu Valença's song Descida da Ladeira are a commentary on skepticism and the need for tangible evidence in order to believe in something. The singer states that he only believes in strong winds that can knock over doors and windows, and only if they make a strange whistling sound as they come down the slope of the hill. Similarly, he only believes in rain if it wets his wicker chair on the veranda or makes a puddle in the street. Finally, he only believes in mud if it is slippery like a banana peel slide at the end of the fair. These statements suggest that the singer values the experience and observation of tangible events in his belief system. He is not swayed by hearsay or abstract ideas.


Towards the end of the lyrics, it is revealed that the singer has lost faith in some of these tangible forces, namely the wind and rain. He no longer believes in the strength of the wind because it no longer howls, and he no longer believes in the power of rain because it does not soak his belongings. This can be interpreted as a commentary on the changing climate and environment, as the natural forces that the singer had once trusted have become less reliable. The chorus, which repeats the phrase "na descida da ladeira" (on the descent of the hill) ties the concept of skepticism to the physical act of descending, suggesting that the skepticism is a necessary defense mechanism in a world where nothing can be fully trusted.


Line by Line Meaning

Eu só acredito
Alceu Valença only believes


Em vento que
In the wind that


Assanha cabeleira
Ruffles hair


Quebra portas e vidraças
Breaks doors and windows


E derruba prateleiras
And knocks down shelves


Se fizer um assobio esquisito
If it makes a strange whistling sound


Na descida da ladeira
While going down a hill


Eu só acredito em chuva
Alceu Valença only believes in rain


Se molhar minha cadeira
If it wets his chair


De palhinha na varanda
Made of straw on the balcony


Minha espreguiçadeira
His lounge chair


Se fizer poça na rua
If it forms puddles on the street


Acredito nessa chuva de peneira
He believes in that filtered rain


Eu só acredito em lama
Alceu Valença only believes in mud


Se for escorregadeira
If it's slippery like a slide


Como casca de banana tobogã
Like a banana peel slide


De fim de feira
Found at the end of a fair


Alceu Valença já não acredita
Alceu Valença no longer believes


Na força do vento
In the power of the wind


Que sopra e não uiva
That blows without making any noise


Na água da chuva
In the rainwater


Que cai e não molha
That falls but doesn't really get things wet


Já perdeu o medo de
He's no longer afraid of


Escorregar
Slipping




Contributed by Camilla A. Suggest a correction in the comments below.
To comment on or correct specific content, highlight it

Genre not found
Artist not found
Album not found
Song not found
Most interesting comment from YouTube:

Manoel Pedro GF

Eu só acredito em vento
Que assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira

Mas eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu já
Tu já
Ele já
Nós já
Vós já
Eles, eles já

Já, já, já, já



All comments from YouTube:

Jonas França

Linda musica! Alceu Valença é incrível !!

Manoel Pedro GF

Eu só acredito em vento
Que assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira

Mas eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana
Tobogã de fim de feira

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Alceu Valença já não acredita
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que cai e não molha
Já perdeu o medo de escorregar

Eu já
Tu já
Ele já
Nós já
Vós já
Eles, eles já

Já, já, já, já

Zacarias Medeiros

Muito linda e top por isso que não nego esse meu Nordeste

iris Alcântara

Músicas bem feita

Deuslene Araujo

musica belissima ...

Adhara Hannah

Poesia pra quem ama a chuva!

filha do Leão.👑

Show...n existe mais músicas como antigamente...

FAKEZIN gameplays

Lá se vai uns 15 anos que não largo essa música.

Rosangela Diniz

Meus dezoito anos nesse show

Angela Freire

Diretrizes me perdoem mas Alceu é

More Comments

More Versions