Alceu Valenca was born in countryside Pernambuco, Northeast Brazil. He is considered the most successful artist in achieving an aesthetic balance between traditional northeastern Brazilian music and a broad range of electronic sounds and effects from pop music. One can find traces of maracatu, coco and "repentes de viola" (improvising fast-paced Brazilian folk music) in most of his songs. Alceu was able to utilize the electric guitar the electric bass, and lately even a synthesizer was added to his broad scope of musical instruments.
Because of that, Alceu was able to recreate Northeastern traditional music, like baiao, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos, embolada and repentes: all sung with a sometimes rock sometimes alternative sounding music background. His music and his themes are intangible, universal and unlimited. However, his aesthetic basis is genuinely Brazilian Northeastern music.
Quando Eu Olho Para O Mar
Alceu Valença Lyrics
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Dentro do mar vejo um rio
Quando eu olho para o rio
Dentro do rio vejo a chuva
Quando eu olho para a chuva
É como se olhasse as nuvens
Quando eu olho para as nuvens
É como se olhasse o mar
Quando eu olho para mim
Dentro de mim tem você
Quando eu olho para você
Por dentro sinto saudades
Quando eu olho para a saudade
Mesu olhos vão desaguando
E é como um rio passando
Que não corresse pro mar
Alceu Valença's song "Quando Eu Olho Para O Mar" is a complex and evocative exploration of the interconnectedness of nature and human emotions. The lyrics describe a series of recursive reflections, where looking into one element leads to seeing another, until the different components become blurred and merge together. By juxtaposing the sea, the river, the rain, the clouds, and the self, the song suggests that everything is in constant motion and transformation, and that each part is part of a larger whole.
The first verse "Quando eu olho para o mar, dentro do mar vejo um rio" establishes the theme of perspective and implies that the ocean is not just a vast body of water but also a channel through which smaller streams flow. The second verse "Quando eu olho para mim, dentro de mim tem você" introduces the idea of the inner self, and how memories and emotions are intertwined. The third and fourth verses link the different natural elements, suggesting that they are connected by a cycle of evaporation, precipitation, and runoff, and imply that the observer's gaze is part of this cycle.
The last verse "E é como um rio passando que não corresse pro mar" is particularly poignant, as it suggests that the flow of emotions and memories cannot be contained or channeled, but has to run its course until it dissipates. The metaphor of the river that never reaches the sea suggests both the futility of holding on to the past and the inevitability of change and renewal.
Overall, "Quando Eu Olho Para O Mar" is a rich and poetic reflection on the complexity and interconnectedness of nature and human emotions, and how they shape and transform each other.
Line by Line Meaning
Quando eu olho para o mar
When I look at the sea
Dentro do mar vejo um rio
Inside the sea, I see a river
Quando eu olho para o rio
When I look at the river
Dentro do rio vejo a chuva
Inside the river, I see the rain
Quando eu olho para a chuva
When I look at the rain
É como se olhasse as nuvens
It's like looking at the clouds
Quando eu olho para as nuvens
When I look at the clouds
É como se olhasse o mar
It's like looking at the sea
Quando eu olho para mim
When I look at myself
Dentro de mim tem você
Inside of me, there's you
Quando eu olho para você
When I look at you
Por dentro sinto saudades
Inside, I feel nostalgia
Quando eu olho para a saudade
When I look at nostalgia
Meus olhos vão desaguando
My eyes start to water
E é como um rio passando
And it's like a river flowing
Que não corresse pro mar
That doesn't flow into the sea
Contributed by Owen G. Suggest a correction in the comments below.
Simone Panisset Pedreira Ferreira
QUANDO EU OLHO PARA O MAR
Alceu Valença
Quando eu olho para o mar
Dentro do mar vejo um rio
Quando eu olho para o rio
Dentro do rio vejo a chuva
Quando eu olho para a chuva
É como se olhasse as nuvens
Quando eu olho para as nuvens
É como se olhasse o mar
Quando eu olho para mim
Dentro de mim tem você
Quando eu olho para você
Por dentro sinto saudades
Quando eu olho para a saudade
Meus olhos vão desaguando
E é como um rio passando
Que não corresse pro mar
Simone Panisset Pedreira Ferreira
QUANDO EU OLHO PARA O MAR
Alceu Valença
Quando eu olho para o mar
Dentro do mar vejo um rio
Quando eu olho para o rio
Dentro do rio vejo a chuva
Quando eu olho para a chuva
É como se olhasse as nuvens
Quando eu olho para as nuvens
É como se olhasse o mar
Quando eu olho para mim
Dentro de mim tem você
Quando eu olho para você
Por dentro sinto saudades
Quando eu olho para a saudade
Meus olhos vão desaguando
E é como um rio passando
Que não corresse pro mar
Roland Povoas
Orgulho de Pernambuco, fantástico!
Various LPs
Pelo que eu saiba Alceu compos essa música pela primeira vez em 1978, tocou no Projeto Pixinguinha
Ana maria Melo
dá vontade de chorar.O som da guitarra toca no coração.e o rouxinol canta...ARREPIIA!!!
Sergio Pimentel
Quando olho pra saudade meus olhos vão desaguando, e como um rio passando que não corresse pro mar, ciclos do amor e da água, convergem- se nesta linda canção.
Maria Marcia Melo De Castro Ma
"Quando eu olho para você, por dentro sinto saudade. Quando olho pra saudade meus olhos vão desaguando, é como um rio passando que não corresse pra o mar..." Alceu eternizando os amores... Gratidão, poeta!
Wilson Lucilio
linda canção. Adoro Alceu! Mas não conhecia esta perola musical, grato por esta apresentação. Valeu!!!!
Pedro Pereira
Esta pérola é de 1981, algo assim. Coisa de primeira qualidade. Como aficionado pela música de primeira qualidade: dizer o que?
Pedro Pereira
Muito bom. Fantástico. Quantas saudades do ano de 1981.
silvana may
Parabéns ... Essa música me transportou a um tempo maravilhoso ... Boa qualidade sonora!