Cartão postal
Apanhador Só Lyrics


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Eu tô sentado dentro de um cartão postal
Olhando aqui de perto, tudo é tão normal
A imagem mais bonita de uma capital
Impressa na revista me deixou feliz
Mas olhando aqui de perto
Admito, tudo é tão normal

Comprei uma asa delta pra tentar um voo
Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
O problema é que não sei como subir no morro
E é preciso tá no alto pra se atirar
Não achei nenhum caminho, mas tá escrito
Vou tentar de novo

Eu espero a minha janta debaixo da mesa
Parado aqui, calado, me veio a certeza
Que as pernas do meu lado vão envelhecer
Os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
A carne dura menos que qualquer madeira

Que qualquer madeira,
Que qualquer madeira...





Que qualquer madeira,
Que qualquer madeira...

Overall Meaning

The first verse of the song is about the singer being seated inside a postcard of a city. He claims that everything looks normal up close, but the image of the city in the magazine made him happy. However, now that he is looking at it up close, everything seems ordinary. This may symbolize how our perspectives can be shaped by distant views or even curated media images, leading us to overlook the mundane reality of certain situations.


The second verse is about the singer's attempt to fly a hang glider. He confesses that he failed but is willing to try again. He also admits that he does not know how to ascend the hill and needs to be up high to be able to jump. This could represent the challenges we face in our lives, the struggle to achieve our goals, and the need for preparation and knowledge to reach them.


The final verse deals with the idea of mortality and the passage of time. The singer sits under the table, waiting for dinner and reflects on the inevitability of aging. He realizes that his legs will eventually grow old, and the shoes he wears will lose its shine. He likens the decay of human flesh to any ordinary piece of wood, emphasizing that we all have an expiration date.


Overall, "Cartão postal" delivers poignant observations about the human experience, highlighting the importance of acknowledging reality, facing challenges, and accepting change.


Line by Line Meaning

Eu tô sentado dentro de um cartão postal
I feel trapped in a picturesque image of this city


Olhando aqui de perto, tudo é tão normal
But up close, everything is mundane and lacks vibrancy


A imagem mais bonita de uma capital
This perfect image is nothing but a facade for tourists


Impressa na revista me deixou feliz
Initially, seeing this postcard made me content


Mas olhando aqui de perto
However, upon further examination


Admito, tudo é tão normal
I have to admit that everything is quite ordinary


Comprei uma asa delta pra tentar um voo
I bought a hang glider to take flight


Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
I failed to soar, but I will try again


O problema é que não sei como subir no morro
The issue is I don't know how to climb the hill


E é preciso tá no alto pra se atirar
I have to be at the top to take the plunge


Não achei nenhum caminho, mas tá escrito
I haven't found a path, but I know it's out there


Vou tentar de novo
I will try again


Eu espero a minha janta debaixo da mesa
I wait for my meal, sitting below the table


Parado aqui, calado, me veio a certeza
As I sit in silence, I realize


Que as pernas do meu lado vão envelhecer
That my legs will age one day by my side


Os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
The shoes they wear will lose their shine


A carne dura menos que qualquer madeira
Our flesh lasts shorter than any wood




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Most interesting comments from YouTube:

Gabriella Sabate

Eu tô sentado dentro de um cartão-postal
Olhando aqui de perto tudo é tão normal
A imagem mais bonita de uma capital
Impressa na revista me deixou feliz
Mas olhando aqui de perto, eu admito, tudo é tão normal

Comprei uma asa delta pra tentar um voo
Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
Problema é que não sei como subir no morro
E é preciso tá no alto pra se atirar
Não achei nenhum caminho, mas (tá escrito)
Eu vou tentar de novo

Eu espero a minha janta debaixo da mesa
Parado aqui calado me vem a certeza
Que as pernas do meu lado vão envelhecer
E que os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
A carne dura menos que qualquer madeira



Camomila Meow

Minha análise da letra:

Apanhador Sol está nos contando sobre a vida, o presente, o passado e futuro.

‘’Eu tô sentado dentro de um cartão-postal’’
Dentro de uma memoria linda

‘’Olhando aqui de perto tudo é tão normal ‘’
Mas que já perdeu a graça, ou um lugar novo que conhecia, mas não é tudo o que falaram, é possível interpretar o desanimo, a vontade de fazer mais nada do que gostava antes

‘’A imagem mais bonita de uma capital ‘’
Grandeza, desejo era tudo que achava que era

‘’Impressa na revista me deixou feliz ‘’
Pensou que seria feliz la

‘’Mas olhando aqui de perto, eu admito, tudo é tão normal ‘’
Insistiu tanto no desejo, e acabou percebendo que não é o que imaginava, não conseguimos acertar em tudo, não existe perfeição

‘’Comprei uma asa delta pra tentar um voo ‘’
Tentou e elaborou como melhorar a situação

‘’Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo’’
Percebeu novamente não é assim que imaginava, mas dessa vez vai insisti para que dê certo

‘’ Problema é que não sei como subir no morro ‘’
Dificuldade e problemas grandes, que não tinha pensado que atrapalharia

‘’E é preciso tá no alto pra se atirar’’
Conquista que imaginava ser fácil é mais difícil quanto parece?

‘’Não achei nenhum caminho, mas (tá escrito) ...
Escrito no destino

...Eu vou tentar de novo”
Se esforçando tendo em base a sua primeira tentativa, devemos aprender com os erros, pois a vida deve ser focada no presente, o passado já passou

‘’Eu espero a minha janta debaixo da mesa’’
Isso é uma memoria do passado de quando era criança: na mesa da sala de jantas, junto com a mãe e a avó (exemplo) sentadas na cadeiras, de baixo da mesa , brincando de ‘acampamento’ ou similar a uma brincadeira

‘’Parado aqui calado me vem a certeza‘’
Refletindo sobre o futuro, a única certeza que temos da vida é a morte

‘’Que as pernas do meu lado vão envelhecer ‘’
Consciência de que a morte existe e que vai acontecer ao passar dos anos, quanto mais velho ficamos


‘’E que os sapatos que elas vestem vão perder o verniz’’
Imaginação da mãe e a avo morrendo, o que aconteceria? Cabelos brancos, a roupa vai debotar as cores, e os sapatos? Vão perder o verniz


“ A carne dura menos que qualquer madeira”
Literalmente um corpo morto dura menos do que a madeira, se decompões.

Pode soar bizarro, mas infelizmente a vida não dura. Por isso vale a pena se esforçar a aprender e aceitar lembranças do passado, para ficar em paz que a vida tem quer ser vivida unicamente no presente, mesmo que num futuro próximos vamos morrer um dia.



Rafael Campos

Eu tô sentado dentro de um cartão postal
Olhando aqui de perto, tudo é tão normal
A imagem mais bonita de uma capital
Impressa na revista me deixou feliz
Mas olhando aqui de perto
Eu admito, tudo é tão normal

Comprei uma asa delta pra tentar um voo
Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
O problema é que não sei como subir no morro
E é preciso tá no alto pra se atirar
Não achei nenhum caminho, mas tá escrito
Vou tentar de novo

Eu espero a minha janta debaixo da mesa
Olhando aqui, calado, me vem a certeza
Que as pernas do meu lado vão envelhecer
E que os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
A carne dura menos que qualquer madeira

Que qualquer madeira
Que qualquer madeira

Que qualquer madeira
Que qualquer madeira



All comments from YouTube:

Braian Jones Rozendo

Essa galera de humanas.... como não ama-los?

Um comentário a mais qualquer

Aaaah humanas❤️

Gabriel

@Pedro D'Hennon vendo feno

Lipe Batista

tô rindo desse povo falando mal dos meninos, mas ta vindo aqui ouvir a musica deleskkkk kkk pura ignorância

23 More Replies...

Gabriella Sabate

Eu tô sentado dentro de um cartão-postal
Olhando aqui de perto tudo é tão normal
A imagem mais bonita de uma capital
Impressa na revista me deixou feliz
Mas olhando aqui de perto, eu admito, tudo é tão normal

Comprei uma asa delta pra tentar um voo
Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
Problema é que não sei como subir no morro
E é preciso tá no alto pra se atirar
Não achei nenhum caminho, mas (tá escrito)
Eu vou tentar de novo

Eu espero a minha janta debaixo da mesa
Parado aqui calado me vem a certeza
Que as pernas do meu lado vão envelhecer
E que os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
A carne dura menos que qualquer madeira

Claudio Martins

Tô chorando muito não consigo parar......

Diego Candeias

Gabriella Sabate

carinonero

fala

Ana Laura Rodrigues

perfeita♡♡

5 More Replies...

Kylder Martins

Interpreto essa música como uma combinação de três metáforas.
O 1° parágrafo, faz alusão a cidade "cartão postal" do compositor (sp ou RJ) que acredita ser superestimada, por não ser tão bela assim ou pela hipótese dele não ser feliz nesse local.
No 2° parágrafo remete a uma situação em que se quebra a cara e um certo medo do passar do tempo, da vida adulta, por ter que tentar de novo, mas não saber o que fazer, não saber "subir o morro".
3° parágrafo é uma nostalgia combinado por uma certa tristeza por refletir que sua mãe (?) está envelhecendo e que um dia ela se vai, que um dia todos se vão.

Concluindo, essa música reflete a uma crise dos 20 e poucos anos.

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