Assassinos
Aymoréco Lyrics


We have lyrics for 'Assassinos' by these artists:


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We have lyrics for these tracks by Aymoréco:

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@isabelaoliveira5899

Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
Já vi cruas brigas,
De tribos imigas,
E as duras fadigas
Da guerra provei;
Nas ondas mendaces
Senti pelas faces
Os silvos fugaces
Dos ventos que amei.
Andei longes terras
Lidei cruas guerras,
Vaguei pelas serras
Dos vis Aimoréis;
Vi lutas de bravos,
Vi fortes - escravos!
De estranhos ignavos
Calcados aos pés.
E os campos talados,
E os arcos quebrados,
E os piagas coitados
Já sem maracás;
E os meigos cantores,
Servindo a senhores,
Que vinham traidores,
Com mostras de paz.
Aos golpes do imigo,
Meu último amigo,
Sem lar, sem abrigo
Caiu junto a mi!
Com plácido rosto,
Sereno e composto,
O acerbo desgosto
Comigo sofri.
Meu pai a meu lado
Já cego e quebrado,
De penas ralado,
Firmava-se em mi:
Nós ambos, mesquinhos,
Por ínvios caminhos,
Cobertos d’espinhos
Chegamos aqui!
O velho no entanto
Sofrendo já tanto
De fome e quebranto,
Só qu’ria morrer!
Não mais me contenho,
Nas matas me embrenho,
Das frechas que tenho
Me quero valer.
Então, forasteiro,
Caí prisioneiro
De um troço guerreiro
Com que me encontrei:
O cru dessossêgo
Do pai fraco e cego,
Enquanto não chego
Qual seja, - dizei!
Eu era o seu guia
Na noite sombria,
A só alegria
Que Deus lhe deixou:
Em mim se apoiava,
Em mim se firmava,
Em mim descansava,
Que filho lhe sou.
Ao velho coitado
De penas ralado,
Já cego e quebrado,
Que resta? - Morrer.
Enquanto descreve
O giro tão breve
Da vida que teve,
Deixai-me viver!
Não vil, não ignavo,
Mas forte, mas bravo,
Serei vosso escravo:
Aqui virei ter.
Guerreiros, não coro
Do pranto que choro:
Se a vida deploro,
Também sei morrer.



@carolmacedo3736

Letra

Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi
Sou filho das selvas
Nas selvas cresci
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi

Da tribo pujante
Que agora anda errante

Por fado inconstante
Guerreiros, nasci
Sou bravo, sou forte
Sou filho do Norte
Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi
Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi

Nossas avenidas homenageiam assassinos
Até as bonitinhas pode vê

Já vi cruas brigas
De tribos imigas

E as duras fadigas
Da guerra provei
Nas ondas mendaces
Senti pelas faces
Os silvos fugaces
Dos ventos que amei

Andei longes terras
Lidei cruas guerras

Vaguei pelas serras
Dos vis Aimorés
Vi lutas de bravos
Vi fortes — escravos!
De estranhos ignavos
Calçados aos pés

Nossas avenidas homenageiam assassinos
Até as bonitinhas pode vê

E os campos talados
E os arcos quebrados
E os piagas coitados
Já sem maracás
E os meigos cantores
Servindo a senhores
Que vinham traidores
Com mostras de paz

Aos golpes do imigo

Meu último amigo
Sem lar, sem abrigo
Caiu junto a mi!
Com plácido rosto
Sereno e composto
O acerbo desgosto
Comigo sofri

Nossas avenidas homenageiam assassinos
Até as bonitinhas pode vê

Meu pai a meu lado
Já cego e quebrado
De penas ralado
Firmava-se em mi
Nós ambos, mesquinhos
Por ínvios caminhos
Cobertos d’espinhos
Chegamos aqui!

O velho no entanto
Sofrendo já tanto
De fome e quebranto
Só qu’ria morrer!
Não mais me contenho
Nas matas me embrenho
Das frechas que tenho
Me quero valer

Nossas avenidas homenageiam assassinos
Até as bonitinhas pode vê

Então, forasteiro
Caí prisioneiro
De um troço guerreiro
Com que me encontrei
O cru dessossego
Do pai fraco e cego
Enquanto não chego
Qual seja, — dizei!

Eu era o seu guia
Na noite sombria
A só alegria
Que Deus lhe deixou
Em mim se apoiava
Em mim se firmava
Em mim descansava
Que filho lhe sou

Nossas avenidas homenageiam assassinos
Até as bonitinhas pode vê

Ao velho coitado
De penas ralado
Já cego e quebrado
Que resta? — Morrer
Enquanto descreve
O giro tão breve
Da vida que teve
Deixai-me viver!

Não vil, não ignavo
Mas forte, mas bravo
Serei vosso escravo
Aqui virei ter
Guerreiros, não coro
Do pranto que choro
Se a vida deploro
Também sei morrer



All comments from YouTube:

@fiinho09

Brega, psicodélico, pop, rock, dub, latino nordestino tropicalismo e forte tendência a delicia

@isabelaoliveira5899

Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
Já vi cruas brigas,
De tribos imigas,
E as duras fadigas
Da guerra provei;
Nas ondas mendaces
Senti pelas faces
Os silvos fugaces
Dos ventos que amei.
Andei longes terras
Lidei cruas guerras,
Vaguei pelas serras
Dos vis Aimoréis;
Vi lutas de bravos,
Vi fortes - escravos!
De estranhos ignavos
Calcados aos pés.
E os campos talados,
E os arcos quebrados,
E os piagas coitados
Já sem maracás;
E os meigos cantores,
Servindo a senhores,
Que vinham traidores,
Com mostras de paz.
Aos golpes do imigo,
Meu último amigo,
Sem lar, sem abrigo
Caiu junto a mi!
Com plácido rosto,
Sereno e composto,
O acerbo desgosto
Comigo sofri.
Meu pai a meu lado
Já cego e quebrado,
De penas ralado,
Firmava-se em mi:
Nós ambos, mesquinhos,
Por ínvios caminhos,
Cobertos d’espinhos
Chegamos aqui!
O velho no entanto
Sofrendo já tanto
De fome e quebranto,
Só qu’ria morrer!
Não mais me contenho,
Nas matas me embrenho,
Das frechas que tenho
Me quero valer.
Então, forasteiro,
Caí prisioneiro
De um troço guerreiro
Com que me encontrei:
O cru dessossêgo
Do pai fraco e cego,
Enquanto não chego
Qual seja, - dizei!
Eu era o seu guia
Na noite sombria,
A só alegria
Que Deus lhe deixou:
Em mim se apoiava,
Em mim se firmava,
Em mim descansava,
Que filho lhe sou.
Ao velho coitado
De penas ralado,
Já cego e quebrado,
Que resta? - Morrer.
Enquanto descreve
O giro tão breve
Da vida que teve,
Deixai-me viver!
Não vil, não ignavo,
Mas forte, mas bravo,
Serei vosso escravo:
Aqui virei ter.
Guerreiros, não coro
Do pranto que choro:
Se a vida deploro,
Também sei morrer.

@PixyMia

imaginem a surpresa de uma estudante de letras fã dessa banda indo ler juca pirama pela primeira vez

@brunamascena9068

Eu todinha. Ja ate pedi pra prof passar pra sala ouvir tb kkkkkkkk

@heduardapompeu

Juca pirama <3
Gonçalves Dias ficaria muito feliz!!!

@XIbGrantX

Eu ainda escuto;-;

@pilvallentine

Maravilhoso o som! Venham para BH!

@JoJo-tu6oz

Eu amo essa música com todas as minhas forças ❤️

@adriellyrodrigues8573

meu deus QUE HINO

@dayseromano7474

Muito bom, maravilhoso

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