Veloso is the fifth of the seven children born to José Telles Veloso ("Seu Zezinho") and Claudionor Vianna Telles Veloso ("Dona Canô"). His younger sister Maria Bethânia, another popular and renowned artist in Brazil, preceded him to fame as a singer in the mid-1960s. He began his career around 1965 singing bossa nova and he has cited his greatest musical influences from his early period as João Gilberto and Dorival Caymmi. (João Gilberto would say later about Caetano's contribution that it added an intellectual dimension to brazilian popular music.) But with such musical collaborators Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, Chico Buarque, and Os Mutantes, and greatly influenced by the later work of The Beatles, developed tropicalismo, which fused Brazilian pop with rock and roll and avant garde art music resulting in a more international, psychedelic, and socially aware sound. Veloso's politically active stance, unapologetically leftist, earned him the enmity of Brazil's military dictatorship which ruled until 1985; his songs were frequently censored, and some were banned. Veloso was also alienated from the socialist left in Brazil becasue of his acceptance and integration of non-nationalist influences (like rock and roll) in his music. Veloso and Gilberto Gil spent several months in jail for "anti-government activity" in 1968 and eventually exiled themselves to London. Caetano Veloso's work upon his return in 1972 was often characterized by frequent appropriations not only of international styles, but of half-forgotten Brazilian folkloric styles and rhythms as well. In particular, his celebration of the Afro-Brazilian culture of Bahia can be seen as the precursor of such Afro-centric groups as Timbalada.
In the 1980s, Veloso's popularity outside Brazil grew, especially in Israel, Portugal, France and Africa. By 2004, he was one of the most respected and prolific international pop stars, with more than fifty recordings available, including songs in soundtracks of movies such as Pedro Almodovar's Hable con Ella (Talk to Her), and Frida. In 2002 Veloso published an account of his early years and the Tropicalia movement, Tropical Truth: A Story of Music and Revolution in Brazil.
His first all-English CD was A Foreign Sound (2004), which covers Nirvana's "Come as You Are" and compositions from the Great American Songbook. Five of the six songs on his third eponymous album, released in 1971, were also in English.
Alegria Alegria
Caetano Veloso Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não?
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento
Eu vou
Eu tomo uma Coca-Cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil
Ela nem sabe, até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
The lyrics of Caetano Veloso's song "Alegria Alegria" tell the story of a young man who walks against the wind without a handkerchief or identification documents in the almost-December sun. He describes various images he sees along the way, from beautiful birds to pictures of presidents and symbols of love, such as teeth and legs. The sun is also a recurring image throughout the lyrics, appearing as a source of joy and inspiration in the middle of the chaos of modern life.
The singer seems to be rebelling against societal norms, ignoring the expectations of marriage and education and choosing to live life on his own terms. He takes pleasure in the simple joy of reading magazines at a newsstand, expressing the idea that sometimes we need to disconnect from the constant barrage of news and just enjoy the beauty around us. The final refrain of "Por que não?" ("Why not?") implies a sense of adventure and freedom, a willingness to go wherever life takes him and embrace the unknown.
Line by Line Meaning
Caminhando contra o vento
Walking against the wind
Sem lenço e sem documento
Without a handkerchief and without documents
No sol de quase dezembro
Under the sun of almost December
Eu vou
I go
O sol se reparte em crimes
The sun is scattered with crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Spaceships, guerrillas
Em cardinales bonitas
In beautiful cardinals
Eu vou
I go
Em caras de presidentes
In the faces of presidents
Em grandes beijos de amor
In grand love kisses
Em dentes, pernas, bandeiras
In teeth, legs, flags
Bomba e Brigitte Bardot
Bomb and Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
The sun on the magazine racks
Me enche de alegria e preguiça
Fills me with joy and laziness
Quem lê tanta notícia
Who reads so much news
Eu vou
I go
Por entre fotos e nomes
Through photos and names
Os olhos cheios de cores
Eyes full of colors
O peito cheio de amores vãos
Chest full of vain loves
Eu vou
I go
Por que não, por que não?
Why not, why not?
Ela pensa em casamento
She thinks about marriage
E eu nunca mais fui à escola
And I never went to school again
Sem lenço e sem documento
Without a handkerchief and without documents
Eu vou
I go
Eu tomo uma Coca-Cola
I drink a Coca-Cola
Ela pensa em casamento
She thinks about marriage
E uma canção me consola
And a song consoles me
Eu vou
I go
Por entre fotos e nomes
Through photos and names
Sem livros e sem fuzil
Without books and without a rifle
Sem fome, sem telefone
Without hunger, without telephone
No coração do Brasil
In the heart of Brazil
Ela nem sabe, até pensei
She doesn't even know, I even thought
Em cantar na televisão
About singing on television
O sol é tão bonito
The sun is so beautiful
Eu vou
I go
Sem lenço, sem documento
Without a handkerchief and without documents
Nada no bolso ou nas mãos
Nothing in my pockets or in my hands
Eu quero seguir vivendo, amor
I want to keep on living, my love
Eu vou
I go
Por que não, por que não?
Why not, why not?
Por que não, por que não?
Why not, why not?
Por que não, por que não?
Why not, why not?
Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Caetano Emmanuel Viana Teles Veloso
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@victorucles3899
LETRA
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase Dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes
Espaço naves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não
Por que não, por que não
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento
Eu vou
Eu tomo uma Coca-Cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
@victorucles3899
LETRA
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase Dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes
Espaço naves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não
Por que não, por que não
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento
Eu vou
Eu tomo uma Coca-Cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
@zenildasilvarodrigues5433
❤
@constante3
❤
@constante3
❤
@constante3
❤
@deraldoargolo7719
1967 eu com 14 anos e eu nunca mais fui a escola, hoje aos 66 anos e essa canção me consola. Ditadura nunca mais!!!
@avanil100
Nunca mais! Esse mau jamais! Avante Brasil livre!
@andersonmeloprof
A história condenará todos os covardes que um dia evocaram e que continuam evocando esse regime espúrio. Ditadura NUNCA MAIS! Abraços!
@escuterbdeyungbluds2111
O que aconteceu? A ditadura proibiu estudar? Ou todas as escolas eram particulares?
PS: eu não sou bolsominion, odeio o Bolsonaro com todas as forças.
@pedromachado2104
@AnaLyssa on Instagram havia manipulação onde as escolas eram obrigadas a vangloriar , e colocar os ditadores acima , sem mostar o que realmente acontecia no País , era uma forma do governo tentar manipular a população na época da ditadura e que o regime funcionasse...m