Manhata
Caetano Veloso Lyrics


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Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão
Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros nome doce da cunhã:

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan

Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro, um leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor

Ah! Pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação
Ah! Solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã:





Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan

Overall Meaning

The song "Manhata" by Caetano Veloso is a poetic and complex reflection on the global influence and power of Manhattan. The song starts with an image of a canoe floating from north to south in the early morning, with a goddess of legend on the prow holding up a torch. This powerful image is immediately followed by the phrase "all the men in the world turned their eyes in that direction", which highlights the magnetic effect that Manhattan has on the world. The taste of the wind sings the sweet name of the young woman on the glass, and the repetition of the word "Manhattan" turns it into a kind of incantation.


The song then moves to reflect on the global financial power of Manhattan, describing it as a whirlwind of money that sweeps across the whole world. As this is happening, wars are being fought amid the supposed peace of love, highlighting the conflicting forces at work within the city. The song ends with a reflection on the impermanence of joy and exaltation, with the image of a beautiful girl biting into the flesh of an apple.


Overall, "Manhata" is a complex and powerful reflection on the cultural, economic, and political power of Manhattan, and the ways in which it exerts its influence over the world.


Line by Line Meaning

Uma canoa canoa
A canoe is sailing


Varando a manhã de norte a sul
Crossing the morning from north to south


Deusa da lenda na proa
Goddess of legend at the bow


Levanta uma tocha na mão
Holding a torch in her hand


Todos os homens do mundo
All men in the world


Voltaram seus olhos naquela direção
Turned their eyes in that direction


Sente-se o gosto do vento
Feeling the taste of the wind


Cantando nos vidros nome doce da cunhã:
Singing on the glass the sweet name of the young woman:


Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan


Um remoinho de dinheiro
A whirlwind of money


Varre o mundo inteiro, um leve leviatã
Sweeps the whole world, a light leviathan


E aqui dançam guerras no meio
And here wars dance in the midst


Da paz das moradas de amor
Of the peace of the dwellings of love


Ah! Pra onde vai, quando for
Ah! Where does it go, when it's gone


Essa imensa alegria, toda essa exaltação
This immense joy, all this exaltation


Ah! Solidão, multidão
Ah! Solitude, multitude


Que menina bonita mordendo a polpa da maçã:
That beautiful girl biting the apple pulp:


Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan




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Most interesting comments from YouTube:

Leão do Norte

Manhatã (for Lulu Santos)
Caetano Veloso

Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro num leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor

Ah! Pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação
Ah! Solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Solo + Diálogo Muito Incompreensível

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Do CD Livro, 1997.



CRIS LIMA

Uma canoa, canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro, um leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor

Ah, pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação?
Ah, solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Uma canoa, canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã



Steve Martin

Here is a Google translation ...

A canoe canoe
Bending the morning from north to south

Goddess of legend in the bow
Raise a torch in your hand

All the men in the world
They turned their eyes in that direction.

Feels the taste of the wind
Singing in the glasses sweet name da cunha:

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan

A whirlwind of money
Sweep the whole world, a slight leviathan

And here wars dance in the middle
Peace of the abodes of love

Ah! Where are you going?
This immense joy, all this exaltation

Ah! Loneliness, crowd
What a beautiful girl biting the apple pulp:

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan

Although Caetano is considered to be a great lyricist ... along with Tom Jobim, Milton Nascimento, Ivan Lins, and many others ... I've often found that a bit of the beauty and mystery of the music is lost with the banality of literal translations or words at all. That is not the case in this song .... beautiful lyrics which no translation software can come near.



All comments from YouTube:

holleyeugene

Such is the power of art: that a Brazilian could compose a composition that so completely captures the scope and spirit of the four century history of Manhattan, in his native South American motifs and idioms. Gracias Maestro Veloso!

Francisco de Castro

A masterpiece / uma obra-prima.

Luiz Alberto De Filippo

Precioso preciosidade tudo haver, muito bom poder conhecer NY e ouvir esta belíssima canção com este super arranjo !! Axé Bába !!!

Leão do Norte

Manhatã (for Lulu Santos)
Caetano Veloso

Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro num leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor

Ah! Pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação
Ah! Solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Solo + Diálogo Muito Incompreensível

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Manhattan...

Do CD Livro, 1997.

Rogerio Souza

O Caetano é genial, música maravilhosa.Valeu por postar,Jason Borba.

CRIS LIMA

Uma canoa, canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro, um leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor

Ah, pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação?
Ah, solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Uma canoa, canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão

Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros o nome doce da cunhã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã, Manhatã
Manhatã

Sucessos de Todos os Tempos

Música muito linda ; impressionante , mística , profunda...

Jason Borba

Shungaro - Caetano quando se lança nessas é perfeito! Ele alcança climas que não são para os mortais! Temos que nos imortalizar pelo menos um pouco para ir junto! Vc tem razão. Tem mais algumas músicas dele que me provocam a mesma sensação, sempre! Vou ver se as edito, só para ter à disposição para uma novena cósmica! kkkkk Grandecíssimo abraço

izabel christina

Uma canoa, canoa, canoa....deusa da lida, da proa!!! Que musica linda! beijods

Áurea Alves

Caetano musicou o poema de Souzândrade, escritor brasileiro do século XIX.

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