João E Maria
Chico Buarque Lyrics
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigada a ser feliz
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim
Lyrics © O/B/O APRA/AMCOS
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Chico Buarque (born Francisco Buarque de Hollanda, 19 Jun 1944, in Rio de Janeiro, Brazil - also known as Chico Buarque de Hollanda), is a singer, composer, dramatist, and writer, although he is best known for his music, which often comments on Brazilian social, economic & cultural issues.
Chico came from an intellectual and privileged family background. Sérgio Buarque de Hollanda, his father, was a well-known historian and sociologist. Aurélio Buarque de Hollanda Read Full BioChico Buarque (born Francisco Buarque de Hollanda, 19 Jun 1944, in Rio de Janeiro, Brazil - also known as Chico Buarque de Hollanda), is a singer, composer, dramatist, and writer, although he is best known for his music, which often comments on Brazilian social, economic & cultural issues.
Chico came from an intellectual and privileged family background. Sérgio Buarque de Hollanda, his father, was a well-known historian and sociologist. Aurélio Buarque de Hollanda, his lexicographer uncle, is as strongly associated with Brazilian dictionaries as Webster is with American English ones.
He was a studious child, precocious in music & writing, and was heavily impressed by bossa nova - specifically, João Gilberto's work.
Chico made his public debut as musician and composer in 1964, rapidly building his reputation at music festivals and television variety shows. His self-titled debut album exemplified the work to come, with catchy sambas characterized by inventive wordplay and an undercurrent of nostalgic tragedy.
Chico's increasing political activity against the Brazilian military dictatorship resulted in his arrest in 1968, and eventual self-exile to Italy in 1969. Other important musicians like Caetano Veloso and Gilberto Gil experienced the same fate. Chico returned to Brazil in 1970, using his fame and song-writing skills to protest against the dictatorship. At this time his lightly-veiled protest single Apesar de Você (Despite you) somehow passed by the gaze of military censors, becoming the democracy movement's anthem. After selling over 100,000 copies, the single was eventually repressed, and all copies were removed from the market. Despite the censorship, songs such as Samba de Orly (Samba of Orly; 1970), Acorda Amor (Wake Up, Darling; 1974), and Vai Passar (It Will Pass; 1983) made Chico's continuing opposition blatant.
During the 1970s and 1980s, Chico collaborated with filmmakers, playwriters, and musicians in further protest works against the dictatorship.
In 1998, the carnival samba school Mangueira took Chico as its annual theme, winning first prize.
His latest book, Budapeste, achieved great critical acclaim and won the Prêmio Jabuti, a Brazilian literary award similar to The Booker Prize Award.
Chico came from an intellectual and privileged family background. Sérgio Buarque de Hollanda, his father, was a well-known historian and sociologist. Aurélio Buarque de Hollanda Read Full BioChico Buarque (born Francisco Buarque de Hollanda, 19 Jun 1944, in Rio de Janeiro, Brazil - also known as Chico Buarque de Hollanda), is a singer, composer, dramatist, and writer, although he is best known for his music, which often comments on Brazilian social, economic & cultural issues.
Chico came from an intellectual and privileged family background. Sérgio Buarque de Hollanda, his father, was a well-known historian and sociologist. Aurélio Buarque de Hollanda, his lexicographer uncle, is as strongly associated with Brazilian dictionaries as Webster is with American English ones.
He was a studious child, precocious in music & writing, and was heavily impressed by bossa nova - specifically, João Gilberto's work.
Chico made his public debut as musician and composer in 1964, rapidly building his reputation at music festivals and television variety shows. His self-titled debut album exemplified the work to come, with catchy sambas characterized by inventive wordplay and an undercurrent of nostalgic tragedy.
Chico's increasing political activity against the Brazilian military dictatorship resulted in his arrest in 1968, and eventual self-exile to Italy in 1969. Other important musicians like Caetano Veloso and Gilberto Gil experienced the same fate. Chico returned to Brazil in 1970, using his fame and song-writing skills to protest against the dictatorship. At this time his lightly-veiled protest single Apesar de Você (Despite you) somehow passed by the gaze of military censors, becoming the democracy movement's anthem. After selling over 100,000 copies, the single was eventually repressed, and all copies were removed from the market. Despite the censorship, songs such as Samba de Orly (Samba of Orly; 1970), Acorda Amor (Wake Up, Darling; 1974), and Vai Passar (It Will Pass; 1983) made Chico's continuing opposition blatant.
During the 1970s and 1980s, Chico collaborated with filmmakers, playwriters, and musicians in further protest works against the dictatorship.
In 1998, the carnival samba school Mangueira took Chico as its annual theme, winning first prize.
His latest book, Budapeste, achieved great critical acclaim and won the Prêmio Jabuti, a Brazilian literary award similar to The Booker Prize Award.
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Daniel Guarin
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Armando Graça
@Lucas Dias Gostei dessa tirada poética da "mente binária "!!!
Além de que está super correta!
Na minha opinião, Chico não pode ser "colado" à dita esquerda. Ele, como eu e muitos mais, aspiramos a um mundo melhor, com respeito por todos e miséria para ninguém...
É utopia? E dai?
Um outro grande poeta escreveu:
"O sonho comanda a vida como bola colorida entre as mãos de uma criança"
(Gedeão, em Pedra Filosofal).
O grande problema é a ganância. O poder absoluto na mão de gente sem escrúpulos e, pior, haver quem os apoia para terem direito "Às migalhas que caem da mesa..."
Como disse ai mais atrás outro comentarista-poético "Vou ficar calado e deixar que meus olhos suem de cansaço..."
Vanessa Gonzaga
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
ASongNeverCry
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
Pois você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Léo Moço
Orgulho de ter nascido no mesmo pais que ele e não precisar traduzir a letra
Felipe Castela
Mas ai vc se lembra que criaram o funk de hj em dia.
ControleQuebrado!
@Guiscarlxrd Você quer escutar oque é mainstream, lógico que não vai achar nada que preste.
Ana Flávia Silva
@Danilo Martinelli você está bem desatualizado sobre as músicas atuais, não generalize
Maria Silva
@Dipper Tales essa pra mim é a Maria kkkk ,a infância ...que aos poucos vai indo embora até ele se perguntar depois que a infância vai .....o que vai ser de mim ???? Isso é o que nos perguntamos todos os dias depois de adultos kkk. ..posso estar viajando mais é a minha percepção dessa obra.
Maria Silva
@najulia descordo, o samba até anos 90 era bem mais periferia que hj e falava do cotidiano dos trabalhadores ,comparava as curvas dos morros com as pernas das morenas torneadas pelas ladeiras RS,o funk mesmo era outro ,enfim a mesma realidade ...aliás bem mais difícil mas vista de outro ângulo de outras formas.
Felipe Eugênio Vinhal
Não olha assim pra mim Chico, pq eu tô carente com essa quarentena
Pé de Pano
Kkkkkk
Carlito Silva
KKK
LX Brabo
Eu também to carente que homem lindo