Baioque
Chico Buarque (1974 - Quando O Carnaval Chegar) Lyrics
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O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
Quando eu rio
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
Quando eu choro
É o inverno, de repente, inundando o sertão
Quando eu amo
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
Mamy, não quero seguir definhando sol a sol
Me leva daqui, eu quero partir requebrando rock'n roll
Nem quero saber como se dança o baião
Eu quero ligar, eu quero um lugar
Ao sol de Ipanema, cinema e televisão
The lyrics of Chico Buarque's song "Baioque" are an expression of the singer's emotions and his desire for a different life. The first part of the song talks about the power of Buarque's singing and how it can be like a sharp knife that spares no one who is not his brother. He sings about his laughter, which is as dry as the Brazilian sertão, and his tears, which flood like a sudden winter and engulf the sertão. The third verse speaks of his love, which completely consumes his heart and encompasses both hate and adoration within a single prayer.
The chorus of the song is a plea from the singer to his mother. He does not want to waste his life working in the fields under the sun's scorching heat, day after day. Instead, he wants to leave and journey to Ipanema, a well-known beach neighborhood in Rio de Janeiro, where he can enjoy the sun, go to the movies, and watch television. He does not care about the traditional Brazilian dance baião, he wants to dance to rock 'n' roll.
Line by Line Meaning
Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmão
When I sing, beware if you're not my brother
O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
My singing is like a dagger that knows no mercy
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
When I laugh, it's dry like the desert
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
My smile is a crevice dug into the ground
Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verão
When I cry, it's a flood catching summer off guard
É o inverno, de repente, inundando o sertão
It's winter suddenly flooding the drought-stricken land
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
When I love, I consume my whole heart
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
I hate and love in the same breath when I sing
Mamy, não quero seguir definhando sol a sol
Mom, I don't want to waste away in the sun anymore
Me leva daqui, eu quero partir requebrando rock'n roll
Take me away from here, I want to leave rocking to rock and roll
Nem quero saber como se dança o baião
I don't even care how to dance the baião
Eu quero ligar, eu quero um lugar
I want to connect, I want a place
Ao sol de Ipanema, cinema e televisão
Under the sun in Ipanema, with movies and television
Lyrics © Universal Music Publishing Group
Written by: Francisco Buarque
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
J. Van Pelt
Letra:
Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmão
O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
Quando eu rio
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
Quando eu choro
Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verão
É o inverno, de repente, inundando o sertão
Quando eu amo
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
Mamy, não quero seguir definhando sol a sol
Me leva daqui, eu quero partir requebrando rock'n roll
Nem quero saber como se dança o baião
Eu quero ligar, eu quero um lugar
Ao sol de Ipanema, cinema e televisão
Cecilia Naviskas
Sublime e indiscutível Chico !! Mestre dos mestres !! O cara é no mínimo o fodão da MPB. Haja vista receber o prêmio Camões da literatura. Ateu maravilhoso !! Endemoniado kkkk espetacular. Feliz por ter 54 anos e ter tido o imensurável privilégio de conhecer e amar toda a obra prima desse gênio
Edilene Marx Lula
Somos duas!😍🎼❤👣✊
João José
Chico é a nossa maior bênção na música brasileira.
J. Van Pelt
Letra:
Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmão
O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
Quando eu rio
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
Quando eu choro
Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verão
É o inverno, de repente, inundando o sertão
Quando eu amo
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
Mamy, não quero seguir definhando sol a sol
Me leva daqui, eu quero partir requebrando rock'n roll
Nem quero saber como se dança o baião
Eu quero ligar, eu quero um lugar
Ao sol de Ipanema, cinema e televisão
Neto
Cara.. ISSO É BOM DEMAIS!! Vontade de chorar! O Chico abrindo aquela brecha pro rock é uma delícia. Deveria fazer mais. Instrumentistas da musica brasileira trazendo de dentro a veia reta e direta do rock n roll. Cross over maravilhoso. Sério. Uma pena saber que até 2022 o Brasil não irá valorizar a obra desses grandes. Seja de qual ideologia você for, um Chico não pode passar em branco pela vida. O artista é assim, apaixonado, contraditório, mas são poetas, capazes de falar de amor, tristeza, alegria como a maioria não consegue. É disso que se trata a arte afinal.
Maria De Lourdes
Chico maravilhoso!!👏👏👏👏👏👏👏
Gislaine Batista
Chico ,Obrigada por tudo! Obrigada por sempre estar do lado certo da História. Obrigada por dividir seu talento e genialidade conosco.Te amooo
Cecilia Naviskas
Disseste tudo !!
Rita de Cassia Antunes Brito
Com certeza.
Fernando Grafitti
Chico é sobrenatural