Elba Maria Nunes Ramalho (born August 17, 1951 in Conceição, Paraíba, Brazi… Read Full Bio ↴Elba Maria Nunes Ramalho (born August 17, 1951 in Conceição, Paraíba, Brazil), best known as Elba Ramalho, is a Brazilian MPB singer, songwriter, performer, multi-instrumentalist and actress. Her musical style is characteristic for the traditional sounds of the Northeastern region of Brazil, such as baião, xote, xaxado, frevo, forró, and others.
Elba Ramalho was born in the rural area of Conceição, in Vale do Piancó. In 1962, the family moved to the city of Campina Grande, also in Paraíba. Her father became the owner of the local theater. Daughter of a musician, she became interested in music still as a teenager.
In 1966, she participated, for the first time, in a performance on stage, in the Choir of the Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira, of which she was a member, with "Evocação do Recife". The Manuel Bandeira and Cecília Meireles Talking Choirs gained fame and started to be seen all over the Northeast, and Elba, who made her first presentation on stage together with them, soon became the highlight in the presentations. She starred in the poetic montages of Castro Alves, Thiago de Mello, Lindolfo Bell, Carlos Pena Filho and Figueiredo Agra. He participated in the montages of the plays "Ministro do Supremo" and "Diálogo das Carmelitas."
In 1968, while attending college of Economics and Sociology at the Federal University of Paraíba, she formed the ensemble As Brasas, in which she acted as drummer, which later became a theater group. However, Elba never stopped singing, and performed in several festivals throughout the Northeast.
In 1979, she released her first album, "Ave de Prata", and since then she has consolidated her position as one of the main Brazilian singers in activity. On her father's side, she is a cousin of fellow singer Zé Ramalho.
She has two Latin Grammys for her albums: Qual o Assunto Que Mais Lhe importa?, released in 2008, and Balaio de Amor, 2009, in the category Best Brazilian Roots Album: Regional and Tropical. In over 35 years of career, Elba Ramalho has sold more than 10 million albums. She received from the Art Critics Association of São Paulo the award "Best Show of the Year" on two occasions: in 1989 for the show Popular Brasileira and in 1996 for the show Leão do Norte.
Elba Ramalho was born in the rural area of Conceição, in Vale do Piancó. In 1962, the family moved to the city of Campina Grande, also in Paraíba. Her father became the owner of the local theater. Daughter of a musician, she became interested in music still as a teenager.
In 1966, she participated, for the first time, in a performance on stage, in the Choir of the Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira, of which she was a member, with "Evocação do Recife". The Manuel Bandeira and Cecília Meireles Talking Choirs gained fame and started to be seen all over the Northeast, and Elba, who made her first presentation on stage together with them, soon became the highlight in the presentations. She starred in the poetic montages of Castro Alves, Thiago de Mello, Lindolfo Bell, Carlos Pena Filho and Figueiredo Agra. He participated in the montages of the plays "Ministro do Supremo" and "Diálogo das Carmelitas."
In 1968, while attending college of Economics and Sociology at the Federal University of Paraíba, she formed the ensemble As Brasas, in which she acted as drummer, which later became a theater group. However, Elba never stopped singing, and performed in several festivals throughout the Northeast.
In 1979, she released her first album, "Ave de Prata", and since then she has consolidated her position as one of the main Brazilian singers in activity. On her father's side, she is a cousin of fellow singer Zé Ramalho.
She has two Latin Grammys for her albums: Qual o Assunto Que Mais Lhe importa?, released in 2008, and Balaio de Amor, 2009, in the category Best Brazilian Roots Album: Regional and Tropical. In over 35 years of career, Elba Ramalho has sold more than 10 million albums. She received from the Art Critics Association of São Paulo the award "Best Show of the Year" on two occasions: in 1989 for the show Popular Brasileira and in 1996 for the show Leão do Norte.
Roendo Unha %01 No Som Da Sanfona %01 Morena De Angola
Elba Ramalho Lyrics
Quando o Vinvin cantou
Corri pra ver você
Atrás da serra, o sol estava pra se esconder
Quando você partiu, eu não esqueço mais
Meu coração, amor, partiu atrás
Vivo com os olhos na ladeira
Quando vejo uma poeira
Eu penso logo que é você
Vivo de orelha levantada
Para o lado da estrada
Que atravessa o mucambê
Ora, já estou roendo unha
A saudade é testemunha
Do que agora vou dizer
Quando na janela eu me debruço
O meu cantar é um soluço
A galopar no maçapê
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Um sanfoneiro bem maneiro
Puxa o fole
Folia a noite inteira
Até o dia clarear
O cabra vem se aconchegando
Se relando
Quando o pagode esquenta
Ninguém quer sair de lá
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Êta pagode que tá bom
Que tá danado
Morena aqui do lado
Faz o boneco chorar
Chora num chora
Morena disse que chora
No som de uma viola
Faz o corpo balançar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Quem é sambeiro, batuqueiro, forrozeiro
Tem privilégio agora
Socity particular
Agora toda classe alta
Quer xaxá
Forró de brasileiro
Chegou em todo lugar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que a morena cochila escutando o cochicho do chocalho
Será que desperta gingando e já sai chocalhando pro trabalho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que tá na cozinha guisando a galinha à cabidela
Será que esqueceu da galinha e ficou batucando na panela
Será que no meio da mata, na moita, a morena inda chocalha
Será que ela não fica afoita pra dançar na chama da batalha
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá caprichando no peixe que eu trouxe de Benguela
Será que tá no remelexo e abandonou meu peixe na tigela
Será que quando fica choca põe de quarentena o seu chocalho
Será que depois ela bota a canela no nicho do pirralho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Eu acho que deixei um cacho do meu coração na catumbela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Morena, bichinha danada, minha camarada do MPLA
Corri pra ver você
Atrás da serra, o sol estava pra se esconder
Quando você partiu, eu não esqueço mais
Meu coração, amor, partiu atrás
Vivo com os olhos na ladeira
Quando vejo uma poeira
Eu penso logo que é você
Vivo de orelha levantada
Que atravessa o mucambê
Ora, já estou roendo unha
A saudade é testemunha
Do que agora vou dizer
Quando na janela eu me debruço
O meu cantar é um soluço
A galopar no maçapê
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Um sanfoneiro bem maneiro
Puxa o fole
Folia a noite inteira
Até o dia clarear
O cabra vem se aconchegando
Se relando
Quando o pagode esquenta
Ninguém quer sair de lá
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Êta pagode que tá bom
Que tá danado
Morena aqui do lado
Faz o boneco chorar
Chora num chora
Morena disse que chora
No som de uma viola
Faz o corpo balançar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Quem é sambeiro, batuqueiro, forrozeiro
Tem privilégio agora
Socity particular
Agora toda classe alta
Quer xaxá
Forró de brasileiro
Chegou em todo lugar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Ouvi o toque da sanfona me chamar
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que a morena cochila escutando o cochicho do chocalho
Será que desperta gingando e já sai chocalhando pro trabalho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que tá na cozinha guisando a galinha à cabidela
Será que esqueceu da galinha e ficou batucando na panela
Será que no meio da mata, na moita, a morena inda chocalha
Será que ela não fica afoita pra dançar na chama da batalha
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá caprichando no peixe que eu trouxe de Benguela
Será que tá no remelexo e abandonou meu peixe na tigela
Será que quando fica choca põe de quarentena o seu chocalho
Será que depois ela bota a canela no nicho do pirralho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Eu acho que deixei um cacho do meu coração na catumbela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Morena, bichinha danada, minha camarada do MPLA
Lyrics © O/B/O APRA AMCOS
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
To comment on or correct specific content, highlight it
More Genres
No Artists Found
More Artists
Load All
No Albums Found
More Albums
Load All
No Tracks Found
Genre not found
Artist not found
Album not found
Search results not found
Song not found