They achieved great popularity with their ironic, critically charged songs with heavily semantic lyrics often relying on wordplays. The last formation includes: Humberto Gessinger (Guitar, Lead Vocals), Paulinho Galvão (Guitar), Bernardo Fonseca (Bass), Gláucio Ayala (Drums) and Pedro Augusto (Keyboards).
Muros E Grades
Engenheiros Do Hawaii Lyrics
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O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
O quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras entre escombros
Da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades
Nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí não é por nada não
Não, não, não pode ser é claro que não é será? (Será?)
Meninos de rua, delírios de ruína
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
Violência travestida, faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
Um dia super uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras entre escombros
Da nossa solidez
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como tentar um suicídio (ou amar uma mulher)
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como lutar pelo poder (lutar como puder)
The song "Muros e Grades" by Engenheiros do Hawaii is a critical commentary on the modern human condition. It speaks about life in big cities, where fear leads people to build walls around themselves both physically and mentally. The lyrics describe how people erect walls to protect themselves from uncertainty but end up living a hollow, meaningless life. The walls and fences that surround us only serve to create illusions of safety, preventing us from truly living and experiencing life's joys and sorrows.
The song suggests that walls only act as a temporary solution to the problems we face in life. Though they may offer a sense of short-term protection, they ultimately fail to address the underlying issues that lead us to build them in the first place. The lyrics especially criticize the idea of punishment and confinement, portraying these mechanisms as futile and pitiful attempts to make us feel safe. The chorus repeats the idea that people who build walls will end up dying with an empty life, devoid of meaningful experiences.
The song discusses the idea of violence, both external and internal, and ends with a call to action. It suggests that living this way is illogical and that the path to a better life lies in breaking down walls, allowing ourselves to be vulnerable and opening up to others. The song promotes the idea that true happiness and fulfillment can only be found when we learn to live beyond the walls and the barriers we create for ourselves.
Line by Line Meaning
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
In the big cities of our everyday life
O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Fear makes us do anything, especially creating imaginary scenarios
Então erguemos muros que nos dão a garantia
So we build walls to feel secure
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
That we'll die full of such an empty life
Nas grandes cidades de um país tão violento
In the big cities of such a violent country
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Walls and fences protect us from almost everything
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
But almost everything is mostly nothing
E nada nos protege de uma vida sem sentido
And nothing protects us from a meaningless life
Um dia super uma noite super
A super day and a super night
Uma vida superficial
A superficial life
Entre as sombras entre as sobras
Among shadows and remains
Da nossa escassez
Of our scarcity
Entre cobras entre escombros
Among snakes and ruins
Da nossa solidez
Of our supposed strength
Nas grandes cidades de um país tão irreal
In the big cities of such an unreal country
Os muros e as grades
Walls and fences
Nos protegem de nosso próprio mal
Protect us from our own evil
Levamos uma vida que não nos leva a nada
We live a life that leads us nowhere
Levamos muito tempo pra descobrir
It takes us a long time to realize
Que não é por aí não é por nada não
That it's not the right way, it's not for nothing
Não, não, não pode ser é claro que não é será? (Será?)
No, no, it can't be, obviously it's not, or is it? (Is it?)
Meninos de rua, delírios de ruína
Street kids, delusions of ruin
Violência nua e crua, verdade clandestina
Raw violence, hidden truth
Delírios de ruína, delitos e delícias
Delusions of ruin, crimes and pleasures
Violência travestida, faz seu trottoir
Disguised violence, walking down the street
Em armas de brinquedo, medo de brincar
With toy guns, afraid to play
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
In neon signs, razor blades
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Living like this is absurd (like any other)
Como tentar um suicídio (ou amar uma mulher)
Like trying to commit suicide (or loving a woman)
Como lutar pelo poder (lutar como puder)
Like fighting for power (fighting however one can)
Lyrics © Warner/Chappell Music, Inc.
Written by: HUMBERTO GESSINGER, AUGUSTINHO MOACIR LICKS
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
Rafaela Oliveira
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
O quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super
Uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras
Entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super
Uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras
Entre escombros
Da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades
Nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí...não é por nada não
Não,não, não pode ser...é claro que não é
Será?
Meninos de rua, delírios de ruína
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida, faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear!
Um dia super
Uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras
Entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super
Uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras
Entre escombros
Da nossa solidez
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como tentar um suicídio (ou amar uma mulher)
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como lutar pelo poder (lutar como puder)
Iago Santos
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
O quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros
Da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades
Nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí não é por nada não
Não, não, não pode ser é claro que não é, será? (Será?)
Meninos de rua, delírios de ruína
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
Violência travestida, faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
Um dia super e uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros
Da nossa solidez
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como tentar um suicídio (ou amar uma mulher)
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como lutar pelo poder (lutar como puder)
꧁Camila
LETRA
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
O quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros
Da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades
Nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí não é por nada não
Não, não, não pode ser é claro que não é, será? (Será?)
Meninos de rua, delírios de ruína
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
Violência travestida, faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
Um dia super e uma noite super
Uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras
Da nossa escassez
Um dia super, uma noite super
Uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros
Da nossa solidez
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como tentar um suicídio (ou amar uma mulher)
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
Como lutar pelo poder (lutar como puder)
_ juh _
Você consegue perceber o quanto essa musica é foda?
sAPIENS
Simmmmmmmm 🤘🏻
Junio Santos
Melhor banda nacional! Pra poucos...
ieL Forfeit
como diz Sheldon Cooper, o difícil não é perceber o triste é o outros não perceberem... (Rock na veia sempre!)
Emerson Fernandes
Já há percebo o quão foda ela é há mais de 30 anos. 😄👍
Paulo Rogério Varini
Consigo
Saulo Gonçalves
O elo entre a música e a filosofia que todo mundo respeita. Humberto jamais será reconhecido como deveria no país da "pisadinha"
Lutemberg Pessoa
Infelizmente é a verdade.
Vitrola do PS
Essa música trata da alienação dos ricos que gastou toda sua vida para perceber que nada valeu a pena. E essa obsessão afeta não só a ele, como também a parte mais baixa da sociedade, que vive de sobras, num país assolado pela desigualdade social e pela violência urbana.
Vejam a análise completa no vídeo abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=GGdVKv6fGjM&t=92s
Adriano De JESUS
Cara, um estilo de música assim é que deveria permear a nossa mídia hoje, porém vemos só lixo! Humberto é um gênio e pronto!