Divulgando seu segundo trabalho, Fabricio engajou artistas e marcas a postarem a data de lançamento (15/11) em seus perfis. Produzido em 2019 pelo multi instrumentista Go Dassisti, "PADRIM" alcançou o disco de ouro em 2021.
17 Anos
FBC Lyrics
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Dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38
Coyote nos beats
Desde as sete 'tamo no corre do boldo
Do Cabana ao Centro, mano, é tudo nosso
Dos bacana ao sujo, mano, é nós de novo
Investindo alto, lembrei Hamiltinho
Dinheiro a gente não tira do banco
O corre das notas lembra o Tibalzinho
Dinheiro a gente só tira de branco
As de vinte é a meta
Mano, nós 'tamo salvando as espécie, óh
A flora especial, só cola louco, só cola no peso, óh
Paga o preço, óh, mancada jamais, sem balangar beiço
Pra não ficar feio, sô, pra mim são negócios manin', nada pessoal
Filha da puta no tapa não morre
Fala de mim, mas no corre ele corre
Sei que ele corre, dá mole e não assume
Me diz se isso é homem
Por essas e outras questões, maninho, que eu só queria ter
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete planos e um 38
Me desculpa, mano, eu não sou herdeiro
Dezessete manos querem me ver morto
Quero ver qual mãe que vai chorar primeiro
Dezessete anos e um 38, Fabrício, desculpa isso é discurso
Não, isso não é discurso
Discurso me lembra um velho russo
Ao falar de armas e maioridade
Num país sem norte, só polaridades
Fato, todo pobre já vai nascer preso
E pra ser morto não existe idade
E pra esses jovens militantes, estudantes
Elegendo militares aos milhares
Querem intervenção sem noção
Imagine o que são idiotas se armarem com
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Um dia numa festa de branco
Daquelas que sempre acaba em briga
Uma estudante bem equivocada fez uma piada e me chamou de nigga
No mínimo pensei, mas que racista (racista)
Só depois tive certeza
Quando a mina branca perguntou meu nome
De qual morro eu era e se eu tinha seda
Quis zoar a patricinha, se eu fosse mais barbudo e empoderado
Mas naquela mesa tão gentrificada
Meu lugar de fala era ficar calado
E nessa um brother de dread e violão
Chegou tocando um Legião
Faroeste Caboclo, mais de sete minutos, mano, hoje eu só queria ter
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38
É o sonho de todo vagabundo, né?
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
The lyrics of FBC & Coyote Beatz's song "17 Anos" address themes of youth, violence, societal problems, and racial discrimination. The repeated phrase "Dezessete anos e um 38" (Seventeen years old and a .38) refers to the singer's age and possession of a .38 caliber firearm, symbolizing their involvement in a dangerous and turbulent environment.
The verses describe the singer's experiences navigating the streets, engaging in illegal activities, and being confronted with violence. They express a sense of pride and belonging within their community, regardless of social class or reputation. The lyrics also touch on the reality of poverty and the harsh circumstances that many young people find themselves in, highlighting the need for survival and the pressures they face.
The song also touches on the issue of inequality and racism. The lyrics recount an incident at a party where a white student makes a racist joke towards the singer, revealing underlying prejudices and stereotypes. The singer's response reflects the complexity of navigating such situations and the frustration they feel in being marginalized and silenced.
Overall, "17 Anos" sheds light on the struggles, aspirations, and contradictions of youth growing up in challenging environments, while also questioning societal norms and inequality.
Line by Line Meaning
Dezessete anos e um 38
At seventeen years old, I had a .38 revolver
Coyote nos beats
Coyote on the beats
Dez em sete manos, tenho vinte e oito
Ten in seven, I have twenty-eight
Desde as sete 'tamo no corre do boldo
Since seven o'clock, we've been hustling
Do Cabana ao Centro, mano, é tudo nosso
From the Cabana to the Center, man, it's all ours
Dos bacana ao sujo, mano, é nós de novo
From the fancy to the filthy, man, it's us again
Investindo alto, lembrei Hamiltinho
Investing big, I remembered Hamiltinho
Dinheiro a gente não tira do banco
We don't take money from the bank
O corre das notas lembra o Tibalzinho
The hustle of bills reminds me of Tibalzinho
Dinheiro a gente só tira de branco
We only take money in white
As de vinte é a meta
The twenties are the goal
Mano, nós 'tamo salvando as espécie, óh
Man, we're saving the species, oh
A flora especial, só cola louco, só cola no peso, óh
The special flora, only the crazy ones stick, only stick with weight, oh
Paga o preço, óh, mancada jamais, sem balangar beiço
Pay the price, oh, never make mistakes, without pouting
Pra não ficar feio, sô, pra mim são negócios manin', nada pessoal
To not look bad, man, for me it's business, not personal
Filha da puta no tapa não morre
A bitch doesn't die from a slap
Fala de mim, mas no corre ele corre
Talks about me, but in the hustle he runs
Sei que ele corre, dá mole e não assume
I know he runs, messes up and doesn't take responsibility
Me diz se isso é homem
Tell me if that's a man
Por essas e outras questões, maninho, que eu só queria ter
For these and other reasons, little bro, that I just wanted to have
Dezessete planos e um 38
Seventeen plans and a .38 revolver
Me desculpa, mano, eu não sou herdeiro
Sorry, bro, I'm not an heir
Dezessete manos querem me ver morto
Seventeen guys want to see me dead
Quero ver qual mãe que vai chorar primeiro
Let's see which mother will cry first
Dezessete anos e um 38, Fabrício, desculpa isso é discurso
Seventeen years old and a .38 revolver, Fabrício, sorry that's a speech
Não, isso não é discurso
No, that's not a speech
Discurso me lembra um velho russo
Speech reminds me of an old Russian
Ao falar de armas e maioridade
When talking about guns and legal age
Num país sem norte, só polaridades
In a country without direction, only polarities
Fato, todo pobre já vai nascer preso
Fact, every poor person is born already imprisoned
E pra ser morto não existe idade
And there is no age to be killed
E pra esses jovens militantes, estudantes
And for these young activists, students
Elegendo militares aos milhares
Electing thousands of military personnel
Querem intervenção sem noção
They want intervention without reason
Imagine o que são idiotas se armarem com
Imagine what idiots are like when they arm themselves with
Um dia numa festa de branco
One day at a white party
Daquelas que sempre acaba em briga
Those that always end up in a fight
Uma estudante bem equivocada fez uma piada e me chamou de nigga
A very mistaken student made a joke and called me nigga
No mínimo pensei, mas que racista (racista)
At least I thought, what a racist (racist)
Só depois tive certeza
Only later I was sure
Quando a mina branca perguntou meu nome
When the white girl asked my name
De qual morro eu era e se eu tinha seda
Which favela I was from and if I had weed
Quis zoar a patricinha, se eu fosse mais barbudo e empoderado
I wanted to make fun of the preppy girl, if I were more bearded and empowered
Mas naquela mesa tão gentrificada
But in that so gentrified table
Meu lugar de fala era ficar calado
My place of speech was to remain silent
E nessa um brother de dread e violão
And in that moment, a brother with dreads and a guitar
Chegou tocando um Legião
Started playing a Legião song
Faroeste Caboclo, mais de sete minutos, mano, hoje eu só queria ter
Faroeste Caboclo, over seven minutes, man, today I just wanted to have
É o sonho de todo vagabundo, né?
It's the dream of every vagabond, right?
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Seventeen years old and a .38 revolver, seventeen years old and a .38 revolver
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Seventeen years old and a .38 revolver, seventeen years old and a .38 revolver
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Seventeen years old and a .38 revolver, seventeen years old and a .38 revolver
Dezessete anos e um 38, dezessete anos e um 38
Seventeen years old and a .38 revolver, seventeen years old and a .38 revolver
Lyrics © BMG Rights Management
Written by: Fabricio Soares
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@viniciusmedeiros6896
⚠️LETRA⚠️
[Intro]
17 anos e um 38
17 anos e um 38
17 anos e um 38
17 anos e um 38
17 anos e um 38
17 anos e um 38
Coyote nos beats
[Verso 1]
Dez em sete manos, tenho vinte e oito
Desde às sete tamo no corre do boldo
Do Cabana ao Centro, mano, é tudo nosso
Dos bacana ao sujo, mano, é nós de novo
Investindo alto lembrei Hamiltinho
Dinheiro a gente não tira do banco
O corre das notas lembra o [?]
Dinheiro a gente só tira de brinco
As de 20 é a meta!
Mano, nós tamo salvando as espécie, óh
[?] especial, só cola louco, só cola no peso, óh
Paga o preço, óh, mancada jamais, sem balangar beiço
Pra não ficar feio, sô, pra mim são negócios , nada pessoal
Filha da puta no tapa não morre
Fala de mim mas do corre ele corre
Sei que ele corre, dá mole e não assume
Me diz se isso é homem...
Por essas e outras que eu só queria ter
[Refrão]
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
[Verso 2]
Dezessete planos é um 38
Me desculpa, mano, eu não sou herdeiro
Dezessete manos querem me ver morto
Quero ver qual mãe que vai chorar primeiro
Dezessete anos e um 38., “Fabrício, desculpa isso é discurso”
Não! Isso não é discurso!
Discurso me lembra um velho russo ao falar de armas e maioridade num país sem norte, só polaridades
Fato: todo pobre já vai nascer preso
E pra ser morto não existe idade
E pra esses jovens militantes, estudantes, elegendo militares aos milhares
Querem intervenção sem noção, imagine o que são idiotas se amarem com
[Refrão]
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
[Verso 3]
Um dia numa festa de branco
Daquelas que sempre acaba em briga
Uma estudante bem equivocada fez uma piada e me chamou de “nigga”
No mínimo pensei “mas que racista...”
Só depois tive certeza
Quando a mina branca perguntou meu nome, de que morro eu era e se eu tinha seda
Quis zoar a patricinha, se eu fosse mais barbudo e empoderado...
Mas naquela mesa tão gentrificada meu lugar de fala era ficar calado
E nessa um brother de dread e violão
Chegou tocando um Legião
Faroeste Cabloco, mais de sete minutos onde eu só queria ter
[Refrão]
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
[Saída]
17 anos e um 38
(É o sonho de todo vagabundo, né?)
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
17 anos e um 38., 17 anos e um 38
@FabricioFBC
Confia
@julionascimento6933
FBC tu e loko salve Recife 🎈
@OLECRIA
Vai bater 1M 🙏🏽
@ruberthsouza7432
p que
@jaojao8186
Nois ta ligado catiorro
@m1cjohnny3291
yakuza gang Manguekyou
@gustavochs777
BRAAABO!!
G.E pô.
@nathansoares5130
Chs e foda tbm
@davi1981
Será q rola um feat.
@ArielAhrairah
Vishhh