Forró em Limoeiro
Jackson do Pandeiro Lyrics


Jump to: Overall Meaning ↴  Line by Line Meaning ↴

Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá.
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá.

No meio do forró houve um tereré
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Quem não tem peixeira briga no pé.

Foi quando eu vi a Dona Zezé
A mulher que é, diz que topa parada
De saia amarrada fazer cocó
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Puxou da navalha e entrou no forró.

Eu que sou do morro, não choro, não corro,
Não peço socorro quando há chuá




Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar.

Overall Meaning

Forró em Limoeiro, sung by Jackson do Pandeiro, is a song about a trip to Limoeiro, a Brazilian town known for its traditional forró music scene. The singer, who is from a favela (roughly translated to "slum" in English), enjoys the forró of Limoeiro and describes some of the colorful characters he meets there. He sees a skilled and charming sanfona (type of accordion) player and jumps into the energetic fuá (crowd of dancers). A tereré dance breaks out, and Mano Zé encourages everyone to keep the party going. Teixeira chimes in, saying that even those without a peixeira (a type of knife) can participate in the fun, challenging anyone to a dance-off.


The narrative takes a turn when the singer sees Dona Zezé, a woman with a reputation for being tough, who apparently can even make a mid-dance pit stop to relieve herself. She declares her willingness to take on any cowardly man and pulls out her navala (knife), ready to join the forró festivities. The singer, who acknowledges being from a violent environment, proudly asserts his own toughness and resilience, claiming he does not cry, run away, or ask for help when there is a conflict, but rather he likes to dance with daring and skill, and does not want to be beaten.


Line by Line Meaning

Eu fui pra Limoeiro
I went to Limoeiro


E gostei do forró de lá.
And I liked the forró there.


Eu vi um caboclo brejeiro
I saw a caboclo brejeiro


Tocando a sanfona, entrei no fuá.
Playing the accordion, I joined the fun.


No meio do forró houve um tereré
In the middle of the forró, there was a tereré


Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Mano Zé said, hold on tight to the pagode


Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Teixeira shouted, everyone can do it


Quem não tem peixeira briga no pé.
Those who don't have a knife fight with their feet.


Foi quando eu vi a Dona Zezé
That's when I saw Dona Zezé


A mulher que é, diz que topa parada
The woman who says she's up for a challenge


De saia amarrada fazer cocó
With her skirt tied up to take a dump


E dizer: eu brigo com cabra canalha
And say: I fight with cowardly men


Puxou da navalha e entrou no forró.
Pulled out her knife and joined the forró.


Eu que sou do morro, não choro, não corro,
As someone from the favela, I don't cry or run away


Não peço socorro quando há chuá
I don't ask for help when it rains


Gosto de sambar na ponta da faca
I like to samba on the edge


Sou nego de raça e não quero apanhar.
I'm a black man of pride and don't want to get beaten.




Contributed by Logan H. Suggest a correction in the comments below.
To comment on or correct specific content, highlight it

Genre not found
Artist not found
Album not found
Song not found
Most interesting comment from YouTube:

CABOCLO DO SERTÃO

Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei o fuá
No meio do forró houve um tereré
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Quem não tem peixeira briga no pé
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
É que eu vi um cabloco brejeiro
Todando a sanfona, entrei no fuá
Foi quando eu vi a Dona Zezé
A mulher que é, diz que topa parada
De saia amarrada fazer cocó
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Puxou da navalha e entrou no forró
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Então eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá



All comments from YouTube:

Luiz Carlos

Ele foi inaugurar a Rádio Difusora de Limoeiro Pernambuco, onde ele cantou essa canção e até hoje é sucesso!

CABOCLO DO SERTÃO

Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei o fuá
No meio do forró houve um tereré
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Quem não tem peixeira briga no pé
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
É que eu vi um cabloco brejeiro
Todando a sanfona, entrei no fuá
Foi quando eu vi a Dona Zezé
A mulher que é, diz que topa parada
De saia amarrada fazer cocó
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Puxou da navalha e entrou no forró
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Então eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá

Elissandro De Freitas Silva

Minha mãe cantava essa música quando eu era criancinha..era tudo de bom

PÃODEQUEIJO

Primeira vez que ouvi me apaixonei pelo som desse menino. Cabra bom no forró.

Kelvin Henrique dos Santos

@POLICE "menino" é um modo de falar nordestino.

POLICE

Não é menino.
É um homen idoso.

Hugo Villar

sou paulista , mas reconheço que a musica nordestina é sem dúvida amais bonita , e alegre do brasil

Jairo Santiago

Concordo plenamente.

Adriana Gomes

Nossa! Estou conversando com uma senhora de 92 anos e ela falou com muita saudade dessa música. Coloquei pra ela é ela adorou ouvir novamente. Muito bom relembrar esses momentos com os mais velhos.

Messias Amazonas

O cara era fera ,colocava tudo mundo pra dança 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷

More Comments

More Versions