João Nogueira (November 12, 1941 - June 5, 2000) was a Brazilian singer and… Read Full Bio ↴João Nogueira (November 12, 1941 - June 5, 2000) was a Brazilian singer and composer, famous for his samba compositions. He was born in Rio de Janeiro.
His first composition, "Espera ó Nega" was recorded in 1968, however it was in 1970 that he gained notoriety when Elizeth Cardoso recorded his song "Corrente de Aço". His music has been recorded by some of Brazil's most well known singers such as Elis Regina, Clara Nunes, Emílio Santiago, Beth Carvalho and Alcione.
His first composition, "Espera ó Nega" was recorded in 1968, however it was in 1970 that he gained notoriety when Elizeth Cardoso recorded his song "Corrente de Aço". His music has been recorded by some of Brazil's most well known singers such as Elis Regina, Clara Nunes, Emílio Santiago, Beth Carvalho and Alcione.
Xingu
João Nogueira Lyrics
Pintado com tinta de guerra, o índio despertou
Raoni cercou os limites da aldeia
Bordunas e arcos e flexas e facões
De repente eram mais que canhões
Na mão de quem guerreia
Caraíba quer civilizar o índio nu
Caraíba quer tomar as terras do Xingu
Caraíba quer civilizar o índio nu
Caraíba quer tomar as terras do Xingu
Quando o sol resplandece os raios da manhã
Na folha, na fruta, na flor e na cascata
Reclama o pajé pra Tupã e o curimatã sumiu dos rios
E o uirapuru fugiu pro alto da mata
Toda a caça ali se dispersou
Oh, Deus Tupã
Benze a pedra verde, a muiraquitã
E os índios estão se juntando igual jamais se viu
Pelas terras do pau-brasil
É kren-akarore, caiabi, kamaiurá
É txukarramãe, é kretire, é carajá
É kren-akarore, caiabi, kamaiurá
É txukarramãe, é kretire, é carajá
Ei, Xingu, ouvindo o som do seu tambor
As asas do condor, o pássaro guerreiro
Também bateram, se juntando ao seu clamor
Na luta em defesa do solo brasileiro
Um grito de guerra ecoou
Calando o uirapuru lá no alto da serra
A nação Xingu retumbou
Mostrando que ainda é o índio, o dono da terra
Raoni cercou os limites da aldeia
Bordunas e arcos e flexas e facões
De repente eram mais que canhões
Na mão de quem guerreia
Caraíba quer civilizar o índio nu
Caraíba quer tomar as terras do Xingu
Caraíba quer civilizar o índio nu
Caraíba quer tomar as terras do Xingu
Quando o sol resplandece os raios da manhã
Na folha, na fruta, na flor e na cascata
Reclama o pajé pra Tupã e o curimatã sumiu dos rios
E o uirapuru fugiu pro alto da mata
Toda a caça ali se dispersou
Oh, Deus Tupã
Benze a pedra verde, a muiraquitã
E os índios estão se juntando igual jamais se viu
Pelas terras do pau-brasil
É kren-akarore, caiabi, kamaiurá
É txukarramãe, é kretire, é carajá
É kren-akarore, caiabi, kamaiurá
É txukarramãe, é kretire, é carajá
Ei, Xingu, ouvindo o som do seu tambor
As asas do condor, o pássaro guerreiro
Também bateram, se juntando ao seu clamor
Na luta em defesa do solo brasileiro
Um grito de guerra ecoou
Calando o uirapuru lá no alto da serra
A nação Xingu retumbou
Mostrando que ainda é o índio, o dono da terra
Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
Written by: Joao Batista Junior Nogueira, Paulo Cesar Francisco Pinheiro
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
To comment on or correct specific content, highlight it
More Genres
No Artists Found
More Artists
Load All
No Albums Found
More Albums
Load All
No Tracks Found
Genre not found
Artist not found
Album not found
Search results not found
Song not found