Odio
Luxúria Lyrics


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Durante muito tempo construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar
Depois que a festa acabar
Se eu não me matar

Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar

Olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é o que eu vou levar comigo

Pra evoluir
Pepois que o terror passar
Se eu não suportar

Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra

Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra




Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra

Overall Meaning

The lyrics to Luxúria's song Ódio talk about the singer's struggle with a reality that is difficult to face, so they construct a story on top of a destroyed castle in order to cope. The words of supposedly "holy" people now seem like music to their ears because they can no longer bear to listen to the voice of their own troubled eyes. They have cried so much that they feel they have nothing left to lose and they consider suicide as an option. However, they also mention that they may ask for help to return to the place where they fell like an angel who died of anger. They have allowed themselves to change and are now looking to rebuild their fallen castle and live a life of good moments without hiding their eyes.


The chorus talks about the singer's hatred, which they describe as a poison that they drink, wishing for the death of others. They repeat this several times, emphasizing the intensity of this hatred and the desire for the death of the other person.


Overall, the song is a powerful commentary on the complexity of dealing with difficult emotions such as anger, hatred, and depression. It acknowledges the feeling of being trapped and the struggle to cope, but also emphasizes the possibility of changing and seeking help.


Line by Line Meaning

Durante muito tempo construí uma história em cima de um castelo destruído
I spent a long time building a narrative based on a ruined castle


E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
In order to escape this harsh reality, I've found over a thousand reasons


Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Now the words of holy people sound like music in my ears


Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
Because it's almost unbearable to listen to the voice of my anxious eyes


De tanto chorar
From crying so much


Depois que a festa acabar
After the party is over


Se eu não me matar
If I don't kill myself


Talvez eu peça ajuda pra voltar
Maybe I'll ask for help to go back


Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
To the place where I fell like an angel who died of rage


Na queda eu me despedacei
I shattered in the fall


Mas eu já me permito mudar
But I'm allowing myself to change


Olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
I looked around to rebuild my fallen castle


Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
To live in good moments without having to hide my eyes


Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
I've even written a will with nothing, nothing, nothing in it


Já que a minha maior herança é o que eu vou levar comigo
Because my greatest inheritance is what I'll take with me


Pra evoluir
To evolve


Pepois que o terror passar
After the terror has gone


Se eu não suportar
If I can't bear it


Esse meu ódio é
This hate of mine is


Meu ódio é
My hate is


O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
The poison I drink wanting the other to die


Querendo que o outro morra
Wanting the other to die


Querendo que o outro morra
Wanting the other to die


Querendo que o outro morra
Wanting the other to die


Querendo que o outro morra
Wanting the other to die




Contributed by Annabelle Y. Suggest a correction in the comments below.
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Most interesting comments from YouTube:

Anderson Costa

LETRA

Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra



Jérica Brito

Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar

De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra



All comments from YouTube:

Marta Pereira

Luxúria surgiu do nada, lançou vários sons bons; pena que sumiu. A MTV faz falta, pois era o único meio de divulgação do rock nacional.

Marcello Sorrany

Adoraria q tivessem sumido ao invés de mudar o nome da banda pro nome da vocalista

Fellipe Papini

...hj a molecada não ficaria mais na frente da TV como no tempo da MTV

michael.

Concordo com vc gatinha

daniel krav mag

Vc e linda

Mike

Só li verdades

53 More Replies...

Anderson Costa

LETRA

Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra

jeferson mendes

q

jeferson mendes

23eog

Mile

O que aconteceu com essa gente que fazia música com instrumentais e letras boas no Brasil? Vejo poucas bandas hoje em dia e tudo é underground. Deveriam valorizar esse tipo de artista como os melhores.

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