Meg Stock, a former ballet dancer, lends not only her looks and strong voice to the band. “I believe that singing is dancing with your voice”, she says. She’s also responsible for most lyrics, “when I compose, I come up with something closer to MPB. Then they [her band mates] turn it into rock”. Meg says that brazilian singer Marisa Monte and American blues singer Etta James had a strong influence on her, which ultimately led her to becoming a singer. The rock idol, who would’ve guessed, loves MPB! “I love Chico Buarque, Los Hermanos and I’ll still be part of one MPB project”, she says, without any embarrassment. “There’s no such thing as being only ‘rock’. We listen to everything.”
But when it comes to the rock’n’roll influences, she explains, “our main influences are 70s-80s punk, like Sex Pistols, The Clash, New York Dolls and Ramones”. All those influences can be felt on their album, however its musical language can’t be reduced to “punk”. Indeed, there are distorted electric guitars, quick rhythm and strong vocals, but Meg herself explains, “there’s punk, there’s industrial influence and even a ballad among the songs. It’s not an aggressive album, it can be heard by anyone, not only by unconditional fans of rock”. Besides that, the recording and mixing processes were in good hands – a project made in New York by producer Maurício Cersosismo and Ron Allaire, who’s already worked with Avril Lavigne and Ramones.
Luxúria doesn’t come up with anything completely unexpected, however there is all the competence that lacks in most music newcomers, that just pop up every time. Maybe, it’s just all we need to enjoy a great night of fun and catharsis.
Samples originally published (in Portuguese):
jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJP0-3072-123445,00.html
diariodopara.com.br/Edicoes/2006/12/02/CadernoD/Cd_02.asp
Their official website:
bandaluxuria.com.br
------
Previous description:
Luxúria is a brazilian rock band with a female vocalist, Meg Stock. The most popular song by Luxúria is titled Ódio which means Hate.
Odio
Luxúria Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar
Depois que a festa acabar
Se eu não me matar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar
Olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é o que eu vou levar comigo
Pra evoluir
Pepois que o terror passar
Se eu não suportar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
The lyrics to Luxúria's song Ódio talk about the singer's struggle with a reality that is difficult to face, so they construct a story on top of a destroyed castle in order to cope. The words of supposedly "holy" people now seem like music to their ears because they can no longer bear to listen to the voice of their own troubled eyes. They have cried so much that they feel they have nothing left to lose and they consider suicide as an option. However, they also mention that they may ask for help to return to the place where they fell like an angel who died of anger. They have allowed themselves to change and are now looking to rebuild their fallen castle and live a life of good moments without hiding their eyes.
The chorus talks about the singer's hatred, which they describe as a poison that they drink, wishing for the death of others. They repeat this several times, emphasizing the intensity of this hatred and the desire for the death of the other person.
Overall, the song is a powerful commentary on the complexity of dealing with difficult emotions such as anger, hatred, and depression. It acknowledges the feeling of being trapped and the struggle to cope, but also emphasizes the possibility of changing and seeking help.
Line by Line Meaning
Durante muito tempo construí uma história em cima de um castelo destruído
I spent a long time building a narrative based on a ruined castle
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
In order to escape this harsh reality, I've found over a thousand reasons
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Now the words of holy people sound like music in my ears
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
Because it's almost unbearable to listen to the voice of my anxious eyes
De tanto chorar
From crying so much
Depois que a festa acabar
After the party is over
Se eu não me matar
If I don't kill myself
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Maybe I'll ask for help to go back
Pro lugar daonde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
To the place where I fell like an angel who died of rage
Na queda eu me despedacei
I shattered in the fall
Mas eu já me permito mudar
But I'm allowing myself to change
Olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
I looked around to rebuild my fallen castle
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
To live in good moments without having to hide my eyes
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
I've even written a will with nothing, nothing, nothing in it
Já que a minha maior herança é o que eu vou levar comigo
Because my greatest inheritance is what I'll take with me
Pra evoluir
To evolve
Pepois que o terror passar
After the terror has gone
Se eu não suportar
If I can't bear it
Esse meu ódio é
This hate of mine is
Meu ódio é
My hate is
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
The poison I drink wanting the other to die
Querendo que o outro morra
Wanting the other to die
Querendo que o outro morra
Wanting the other to die
Querendo que o outro morra
Wanting the other to die
Querendo que o outro morra
Wanting the other to die
Contributed by Annabelle Y. Suggest a correction in the comments below.
Anderson Costa
LETRA
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Jérica Brito
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Marta Pereira
Luxúria surgiu do nada, lançou vários sons bons; pena que sumiu. A MTV faz falta, pois era o único meio de divulgação do rock nacional.
Marcello Sorrany
Adoraria q tivessem sumido ao invés de mudar o nome da banda pro nome da vocalista
Fellipe Papini
...hj a molecada não ficaria mais na frente da TV como no tempo da MTV
michael.
Concordo com vc gatinha
daniel krav mag
Vc e linda
Mike
Só li verdades
Anderson Costa
LETRA
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
jeferson mendes
q
jeferson mendes
23eog
Mile
O que aconteceu com essa gente que fazia música com instrumentais e letras boas no Brasil? Vejo poucas bandas hoje em dia e tudo é underground. Deveriam valorizar esse tipo de artista como os melhores.