Martinho da Vila (born Martinho José Ferreira on February 12, 1938 in Duas … Read Full Bio ↴Martinho da Vila (born Martinho José Ferreira on February 12, 1938 in Duas Barras, Rio de Janeiro) is a Brazilian samba musician (singer and composer).
He is most associated with the samba school Vila Isabel, and his own compositions (sambas de enredo) have been annually inaugurated by Vila Isabel in Rio de Janeiro's Carnaval competition for decades. His signature song, "Casa de Bamba," which dates back to the 1970s, is one of Brazilians' most beloved sambas. At age 74, he is still doing concerts and his lyrics continue to rally the spirits of audiences throughout Brazil. His 1995 CD "Ta Delicia Ta Gostoso" sold more than a million copies. His music shows influence from the region where he was born, such as the calango rhythm.
Martinho is politically active and a prominent figure and spokesperson for Afro-Brazilian issues as well as for the Brazilian Communist Party. He is the author of six books, and has been a recording artist since 1969.
He is most associated with the samba school Vila Isabel, and his own compositions (sambas de enredo) have been annually inaugurated by Vila Isabel in Rio de Janeiro's Carnaval competition for decades. His signature song, "Casa de Bamba," which dates back to the 1970s, is one of Brazilians' most beloved sambas. At age 74, he is still doing concerts and his lyrics continue to rally the spirits of audiences throughout Brazil. His 1995 CD "Ta Delicia Ta Gostoso" sold more than a million copies. His music shows influence from the region where he was born, such as the calango rhythm.
Martinho is politically active and a prominent figure and spokesperson for Afro-Brazilian issues as well as for the Brazilian Communist Party. He is the author of six books, and has been a recording artist since 1969.
Festa De Caboclo
Martinho Da Vila Lyrics
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
Deu meia-noite
O galo já cantou
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Que Ogum mandou
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Que Ogum mandou
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
Deu meia-noite
O galo já cantou
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Que Ogum mandou
Aê Exú (ê xuê)
Tem pena dele
Benedito tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô São Benedito, tenha dó
Tem pena dele
Benedito tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô São Benedito, tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Tem pena dele Nanã
Tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Nanã tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Foi numa tarde serena
Lá na mata da Jurema
Que eu vi o caboclo bradar
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá seu seu Sete Flecha
Que ele é rei da floresta
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá seu Mata Virgem
Que ele é rei da floresta
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá Seu Cachoeira
Que ele é rei da floresta
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Faz belém blem blam
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
Deu meia-noite
O galo já cantou
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Que Ogum mandou
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
O sino da igrejinha
Faz belém blem blam
Deu meia-noite
O galo já cantou
Seu Tranca Rua
Que é dono da gira
Oi, corre gira
Que Ogum mandou
Aê Exú (ê xuê)
Tem pena dele
Benedito tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô São Benedito, tenha dó
Tem pena dele
Benedito tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô São Benedito, tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Tem pena dele Nanã
Tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Nanã tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Tem pena dele
Ô Zambi, tenha dó
Ele é filho de Zambi
Ô Zambi, tenha dó
Foi numa tarde serena
Lá na mata da Jurema
Que eu vi o caboclo bradar
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá seu seu Sete Flecha
Que ele é rei da floresta
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá seu Mata Virgem
Que ele é rei da floresta
Quiô
Quiô, quiô, quiô, quiera
Sua mata está em festa
Saravá Seu Cachoeira
Que ele é rei da floresta
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Vestimenta de caboclo
É samambaia
É samambaia, é samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Saia caboclo
Não me atrapalha
Saia do meio
Da samambaia
Lyrics © Universal Music Publishing Group
Written by: Martinho Jose Ferreira
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