Mastruz com Leite is a band from the state of
Ceará, Brazil
in the n… Read Full Bio ↴Mastruz com Leite is a band from the state of
Ceará, Brazil
in the northeastern part of the country. They play forró eletrônico (electronic forró), a modern style of forró that uses electronic elements such as keyboard, contrabass and electric guitar. They are responsible for a new interpretation of the traditional northeastern rhythm called forró.
(forro)
Their repertoir includes more than 40 albums including covers of the biggest names in Brazilian music (
mpb
or música popular Brasileira/popular music of Brazil). Their music is full of lyrics which portray a true to life saga of the history and emotional experience of the people of the northeast. Love, marriage, the festas (celebrations/parties), and the vaquejadas (cattle roundups that usually take place at the end of winter).
They have had a number of hits with songs like:
"O Rei do Baralho" (the deck of cards river), "Eu Preciso de Você" (I need you), "Meu Vaqueiro, Meu Peão" (my cowboy, my cow hand), and "Tatuagem" (tattoos).
The group was formed in
1990
by
Emanuel Gurgel, leader of the band
Aquarius
who saw the lack of a band in the area that played only forró music. The name comes from the name of Gurgel's handball team in college, the team itself no longer exists. Mastruz is a medicinal herb often taken in Brazil and surrounding countries with milk(leite).
Band members initially included:
accordionist
Zé Wilson
drummers
Jean
and
Marcelo
,
bass player
Bel
and singers
Japinha
and
Tony Silveira
,
this last also playing guitar.
As time went on the need arose for a feminine voice in the band. Current lineup includes
Katia Cilene
Bete Nascimento
Raynner
Neto
Initially, Mastruz com Leite only played during the breaks of Aquarius's shows. They played their first solo gig at the Mangueira Clube, in Fortaleza, capitol of the state of Ceará where they were based. Later they decided to leave the capitol for more rurral areas, mainly playing in Quixadá, Iguatú Campos Sales. The band began to feel they were on the right track and decided to spread their music throughout the northeast, making their first appearance in Araripinha in the state of Pernambuco. It was never easy, even in the northeast their particular rhythms took a while to catch on. São Paulo in the southeast was a particularly tough nut to crack. The first time they were invited to play there the concert venue that contracted them had, at the time of the concert, not a single paying attendee. The audience consisted of the waiters, the owners, and the musicians. Today Mastruz com Leite attracts more than ten thousand people to their concerts in São Paulo, capitol of São Paulo state. In 2002 after twelve years of existance they toured outside Brazil for the first time, this being a U.S. tour that covered cities such as Stanford, New York city, and Revere. Later in 2003 they toured Europe, playing in Switzerland and Portugal, and twice in Italy, taking the culture of northeast Brazil worldwide. After seventeen years they're still going strong, playing their lively brand of forró.
Ceará, Brazil
in the n… Read Full Bio ↴Mastruz com Leite is a band from the state of
Ceará, Brazil
in the northeastern part of the country. They play forró eletrônico (electronic forró), a modern style of forró that uses electronic elements such as keyboard, contrabass and electric guitar. They are responsible for a new interpretation of the traditional northeastern rhythm called forró.
(forro)
Their repertoir includes more than 40 albums including covers of the biggest names in Brazilian music (
mpb
or música popular Brasileira/popular music of Brazil). Their music is full of lyrics which portray a true to life saga of the history and emotional experience of the people of the northeast. Love, marriage, the festas (celebrations/parties), and the vaquejadas (cattle roundups that usually take place at the end of winter).
They have had a number of hits with songs like:
"O Rei do Baralho" (the deck of cards river), "Eu Preciso de Você" (I need you), "Meu Vaqueiro, Meu Peão" (my cowboy, my cow hand), and "Tatuagem" (tattoos).
The group was formed in
1990
by
Emanuel Gurgel, leader of the band
Aquarius
who saw the lack of a band in the area that played only forró music. The name comes from the name of Gurgel's handball team in college, the team itself no longer exists. Mastruz is a medicinal herb often taken in Brazil and surrounding countries with milk(leite).
Band members initially included:
accordionist
Zé Wilson
drummers
Jean
and
Marcelo
,
bass player
Bel
and singers
Japinha
and
Tony Silveira
,
this last also playing guitar.
As time went on the need arose for a feminine voice in the band. Current lineup includes
Katia Cilene
Bete Nascimento
Raynner
Neto
Initially, Mastruz com Leite only played during the breaks of Aquarius's shows. They played their first solo gig at the Mangueira Clube, in Fortaleza, capitol of the state of Ceará where they were based. Later they decided to leave the capitol for more rurral areas, mainly playing in Quixadá, Iguatú Campos Sales. The band began to feel they were on the right track and decided to spread their music throughout the northeast, making their first appearance in Araripinha in the state of Pernambuco. It was never easy, even in the northeast their particular rhythms took a while to catch on. São Paulo in the southeast was a particularly tough nut to crack. The first time they were invited to play there the concert venue that contracted them had, at the time of the concert, not a single paying attendee. The audience consisted of the waiters, the owners, and the musicians. Today Mastruz com Leite attracts more than ten thousand people to their concerts in São Paulo, capitol of São Paulo state. In 2002 after twelve years of existance they toured outside Brazil for the first time, this being a U.S. tour that covered cities such as Stanford, New York city, and Revere. Later in 2003 they toured Europe, playing in Switzerland and Portugal, and twice in Italy, taking the culture of northeast Brazil worldwide. After seventeen years they're still going strong, playing their lively brand of forró.
Vida De Vaqueiro
Mastruz Com Leite Lyrics
É o forró Matruz com Leite
Vou pedir licença pra contar a minha história
Como um vaqueiro tem suas perdas e suas glórias
Mesmo sendo forte, o coração é um menino
Que ama e chora por dentro, e segue seu destino
Desde cedo assumi minha paixão
De ser vaqueiro e ser um campeão
Nas vaquejadas sempre fui batalhador
Consegui respeito por ser um vencedor, vocal
Ô ô ô ô
Da arquibancada uma morena me aplaudia
Seus cabelos longos, olhos negros, sorria
Perdi um boi naquele dia lá na pista
Mas um grande amor surgia em minha vida
Naquele dia começou o meu dilema
Apaixonado por aquela morena
Cada boi que eu derrubava, ela aplaudia
E eu, todo prosa, sorria
Então começamos um namoro apaixonado
Ela vivia na garupa do meu cavalo
Meus planos já estavam traçados em meu coração
De tê-la como esposa ao pedir a sua mão
Que tristeza abalou meu coração
Quando seu pai negou-me sua mão
Desprezou-me por eu ser um vaqueiro
Pra sua filha, só queria um fazendeiro
Ô ô ô ô
Ô forrozão
A gente se encontrava sempre às escondidas
E vivia aquele amor proibido
Cada novo encontro era sempre perigoso
Mas o nosso amor era tão gostoso
Decidimos então fugir pra outras vaquejadas
Iríamos seguir
Marcamos um lugar pra gente se encontrar
Mas na hora marcada ela não estava lá
Voltei em um galope, saí cortando o vento
Como se procura uma novilha no relento
E tudo em mim chorava por dentro
E tudo em mim chorava por dentro
Vieram me contar que mandaram ela pra longe
Onde o vento se esconde, o som do berrante se desfaz
Um fruto do nosso amor ela estava a esperar
Fiquei desesperado com tamanha maldade
Pensei fazer desgraça, mas me controlei
E saí pelo mundo, um vaqueiro magoado
Só porque um dia eu amei
Ô forró
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Passaram muitos anos, e eu pelo mundo
De vaquejada em vaquejada, sempre a viajar
Era um grande vaqueiro, mas meu coração continuava a penar
Um dia eu fui convidado pra uma vaquejada
Naquela região
Pensei em não voltar lá, mas um bom vaqueiro
Nunca pode vacilar
Nunca mais soube de nada do que lá acontecia
Eu fugia da minha dor e da minha agonia
Ser sempre campeão era a minha alegria
Depois de dezessete anos, preparei-me pra voltar
Como um campeão
Queria aquele prêmio pra lavar meu coração
Mas sabia que por lá existia um vaqueirão
É o forró Matruz com Leite
Artur César na batera
Ô ô ô
Começou a vaquejada em uma disputa acirrada
Eu botava o boi no chão, ele também botava
Eu entrei na festa, e ele lá estava
Fiquei impressionado como ele era valente
Tão jovem e tão forte e tão insistente
Eu derrubava o boi e ele sempre à minha frente
Chegava o grande momento de pegar o primeiro lugar
Os bois eram mais fortes, ele não iria derrubar
E sorri comigo mesmo: dessa vez eu vou ganhar
Quando me preparava pra entrar na pista
Quando olhei de lado, quase escureci a vista
Quando vi uma mulher, aquela que foi a minha vida
Segurei no meu cavalo para não cair
Tremi, fiquei nervoso quando eu a vi
Enxugando e abraçando o vaqueiro bem ali
Entrei na pista como um louco, o bate esteira a percebeu
Andei foi longe do boi, ah, isso nunca aconteceu
O vaqueiro entrou na pista e eu fiquei a observar
Ela acenava, ela aplaudia, e ele o boi a derrubar
Derrubou o boi na faixa, ganhou o primeiro lugar
Fiquei desconsolado, envergonhado eu fiquei
Perdi o grande prêmio, isso até eu nem liguei
Mas perder aquele amor, ah, eu não me conformei
Ela veio sorridente em minha direção
E trouxe o vaqueiro pegado em sua mão
Olhou nos meus olhos, falou com atenção
Esse é o nosso filho, que você não conheceu
Sempre quis ser um vaqueiro, como você, um campeão
E pela primeira vez quer a sua bênção, e aí Fortaleza?
Eu chorava de feliz
Abraçado com meu filho
Um vaqueiro como eu
Eu nunca tinha visto
Posso confessar o maior prêmio, Clube do Vaqueiro
Deus me deu
Ô forrozão
É o forró Matruz com Leite
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Mais uma de vaquejada
Vou pedir licença pra contar a minha história
Como um vaqueiro tem suas perdas e suas glórias
Mesmo sendo forte, o coração é um menino
Que ama e chora por dentro, e segue seu destino
Desde cedo assumi minha paixão
De ser vaqueiro e ser um campeão
Nas vaquejadas sempre fui batalhador
Consegui respeito por ser um vencedor, vocal
Da arquibancada uma morena me aplaudia
Seus cabelos longos, olhos negros, sorria
Perdi um boi naquele dia lá na pista
Mas um grande amor surgia em minha vida
Naquele dia começou o meu dilema
Apaixonado por aquela morena
Cada boi que eu derrubava, ela aplaudia
E eu, todo prosa, sorria
Então começamos um namoro apaixonado
Ela vivia na garupa do meu cavalo
Meus planos já estavam traçados em meu coração
De tê-la como esposa ao pedir a sua mão
Que tristeza abalou meu coração
Quando seu pai negou-me sua mão
Desprezou-me por eu ser um vaqueiro
Pra sua filha, só queria um fazendeiro
Ô ô ô ô
Ô forrozão
A gente se encontrava sempre às escondidas
E vivia aquele amor proibido
Cada novo encontro era sempre perigoso
Mas o nosso amor era tão gostoso
Decidimos então fugir pra outras vaquejadas
Iríamos seguir
Marcamos um lugar pra gente se encontrar
Mas na hora marcada ela não estava lá
Voltei em um galope, saí cortando o vento
Como se procura uma novilha no relento
E tudo em mim chorava por dentro
E tudo em mim chorava por dentro
Vieram me contar que mandaram ela pra longe
Onde o vento se esconde, o som do berrante se desfaz
Um fruto do nosso amor ela estava a esperar
Fiquei desesperado com tamanha maldade
Pensei fazer desgraça, mas me controlei
E saí pelo mundo, um vaqueiro magoado
Só porque um dia eu amei
Ô forró
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Passaram muitos anos, e eu pelo mundo
De vaquejada em vaquejada, sempre a viajar
Era um grande vaqueiro, mas meu coração continuava a penar
Um dia eu fui convidado pra uma vaquejada
Naquela região
Pensei em não voltar lá, mas um bom vaqueiro
Nunca pode vacilar
Nunca mais soube de nada do que lá acontecia
Eu fugia da minha dor e da minha agonia
Ser sempre campeão era a minha alegria
Depois de dezessete anos, preparei-me pra voltar
Como um campeão
Queria aquele prêmio pra lavar meu coração
Mas sabia que por lá existia um vaqueirão
É o forró Matruz com Leite
Artur César na batera
Ô ô ô
Começou a vaquejada em uma disputa acirrada
Eu botava o boi no chão, ele também botava
Eu entrei na festa, e ele lá estava
Fiquei impressionado como ele era valente
Tão jovem e tão forte e tão insistente
Eu derrubava o boi e ele sempre à minha frente
Chegava o grande momento de pegar o primeiro lugar
Os bois eram mais fortes, ele não iria derrubar
E sorri comigo mesmo: dessa vez eu vou ganhar
Quando me preparava pra entrar na pista
Quando olhei de lado, quase escureci a vista
Quando vi uma mulher, aquela que foi a minha vida
Segurei no meu cavalo para não cair
Tremi, fiquei nervoso quando eu a vi
Enxugando e abraçando o vaqueiro bem ali
Entrei na pista como um louco, o bate esteira a percebeu
Andei foi longe do boi, ah, isso nunca aconteceu
O vaqueiro entrou na pista e eu fiquei a observar
Ela acenava, ela aplaudia, e ele o boi a derrubar
Derrubou o boi na faixa, ganhou o primeiro lugar
Fiquei desconsolado, envergonhado eu fiquei
Perdi o grande prêmio, isso até eu nem liguei
Mas perder aquele amor, ah, eu não me conformei
Ela veio sorridente em minha direção
E trouxe o vaqueiro pegado em sua mão
Olhou nos meus olhos, falou com atenção
Esse é o nosso filho, que você não conheceu
Sempre quis ser um vaqueiro, como você, um campeão
E pela primeira vez quer a sua bênção, e aí Fortaleza?
Eu chorava de feliz
Abraçado com meu filho
Um vaqueiro como eu
Eu nunca tinha visto
Posso confessar o maior prêmio, Clube do Vaqueiro
Deus me deu
Ô forrozão
É o forró Matruz com Leite
Ô ô ô ô ô ô ô ô ô
Mais uma de vaquejada
Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Rita de Cassia Oliveira dos Reis
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Nadia Raquel Silva
Só quem tem o sangue nordestino sabe o quanto é gostoso dançar um bom forró.😉
Luna Castro
💕
giliard da Silvia Nascimento
dancei demais essa música
Elisabete Freitas
Eu aqui!✌👍
Iris Bispo
Verdade
Carlos André
Verdade amiga
Diego Morais
Essa música é nostálgica, só quem é nordestino vai saber o prazer q é viver de verdade,muitas das vezes passando por necessidades mas ficando feliz por um simples peixe assado na beira de um rio
Antonio D Carvalho
Anos 80 e 90 eram as melhores epocas de musicas boas
Martins Relíquias
Como a vida pulsante que revive às chuvas abundantes das terras sertanejas brotou da abençoada inspiração poética essa obra prima! Viva a poesia, a boa música e o sertão!
Antonio Marques
Feliz, pois vivi toda época de ouro do verdadeiro forró.