Maurício Pereira (São Paulo, 8 de novembro de 1959) é um compositor, letris… Read Full Bio ↴Maurício Pereira (São Paulo, 8 de novembro de 1959) é um compositor, letrista, cantor e saxofonista brasileiro.[1] Ao longo de sua carreira, gravou um total de oito discos, sendo dois com Os Mulheres Negras e seis solo, consagrando-se como um dos ícones da música independente brasileira.
Em 1985 criou, juntamente com o músico André Abujamra, a banda Os Mulheres Negras com a qual lançou dois discos: Música e Ciência, em 1988, e Música Serve pra Isso, em 1990, ambos pela gravadora Warner e produzidos por Pena Schmidt.
No início dos anos 90 participou, como cantor, do programa diário Fanzine, apresentado pelo escritor Marcelo Rubens Paiva na TV Cultura. Lá, entre 1992 e 1995, cantou mais de 600 canções de compositores brasileiros, sempre acompanhado pela banda fixa do programa, a Banda Fanzine.
Em dezembro de 1996 realizou o primeiro show ao vivo via internet no Brasil, no Centro Cultural São Paulo, com a produção de João Ramirez.
Lançou seu primeiro disco solo autoral independente em 1995, Na Tradição. Em 1998 lançou seu segundo solo, o também autoral Mergulhar na Surpresa, acompanhado pelo pianista Daniel Szafran[2], com convidados especiais em algumas faixas, que se torna cultuado, e cujo show segue na estrada há quase 20 anos. Destaque para as canções "Pan y Leche", "Um Dia Útil" e uma releitura singela de "Imbarueri", d'Os Mulheres Negras. Em 2003 gravou ao vivo em São Paulo, acompanhado pelo grupo Turbilhão de Ritmos o Canções Que Um Dia Você Já Assobiou - vol.1, onde é apenas intérprete. O repertório é composto por releituras de sucessos de rádio. Em 2007 gravou seu quarto disco, novamente um trabalho autoral, Pra Marte. Nesse disco está uma de suas músicas de maior sucesso, "Trovoa", gravada por Metá Metá, Maria Gadu, Paulo Monarco e Dandara, e A Banda Mais Bonita da Cidade. Em 2010, novamente com o Turbilhão de Ritmos, grava um CD só de marchinhas clássicas dos bailes de salão do carnaval brasileiro, o Carnaval Turbilhão. Em 2014 lançou outro álbum autoral, Pra Onde Que Eu Tava Indo.
Todos os seus discos seguem em catálogo pela distribuidora independente brasileira Tratore.
Além de músico, Mauricio é ator (Parlapatões, séries educativas, comerciais), jornalista (documentários para Itaú Cultural, Sebrae, TV Futura), locutor, e dá oficinas sobre canção popular e produção independente.
Um de seus filhos, Tim Bernardes, é integrante da banda O Terno. Além disso, os dois eventualmente fazem shows com o duo Pereirinha & Pereirão.
Juntamente com o violeiro, compositor e escritor Paulo Freire, e com o compositor, cantor, escritor Wandi Doratiotto, apresenta o trabalho "Três é Bom", baseado no bom humor e lirismo da cultura caipira, onde eles cantam, contam causos, conversam com o público.
Participa da Surdomundo Imposible Orchestra, grupo de artistas que releem de maneira contemporânea as sonoridades da região do Prata, juntamente com Arthur de Faria, Caíto Marcondes, Martin Buscaglia, Martin Ibarburu, Ignacio Varchausky.
Participa da Universal Mauricio Orchestra, uma orquestra peculiar formada em São Paulo pelo músico e produtor Mauricio Tagliari, onde todos os músicos se chamam Mauricio. Integram ainda a UMO, Mauricio Fleury, Mauricio Badé, Mauricio Takara e Mauricio Bussab.
Em 1985 criou, juntamente com o músico André Abujamra, a banda Os Mulheres Negras com a qual lançou dois discos: Música e Ciência, em 1988, e Música Serve pra Isso, em 1990, ambos pela gravadora Warner e produzidos por Pena Schmidt.
No início dos anos 90 participou, como cantor, do programa diário Fanzine, apresentado pelo escritor Marcelo Rubens Paiva na TV Cultura. Lá, entre 1992 e 1995, cantou mais de 600 canções de compositores brasileiros, sempre acompanhado pela banda fixa do programa, a Banda Fanzine.
Em dezembro de 1996 realizou o primeiro show ao vivo via internet no Brasil, no Centro Cultural São Paulo, com a produção de João Ramirez.
Lançou seu primeiro disco solo autoral independente em 1995, Na Tradição. Em 1998 lançou seu segundo solo, o também autoral Mergulhar na Surpresa, acompanhado pelo pianista Daniel Szafran[2], com convidados especiais em algumas faixas, que se torna cultuado, e cujo show segue na estrada há quase 20 anos. Destaque para as canções "Pan y Leche", "Um Dia Útil" e uma releitura singela de "Imbarueri", d'Os Mulheres Negras. Em 2003 gravou ao vivo em São Paulo, acompanhado pelo grupo Turbilhão de Ritmos o Canções Que Um Dia Você Já Assobiou - vol.1, onde é apenas intérprete. O repertório é composto por releituras de sucessos de rádio. Em 2007 gravou seu quarto disco, novamente um trabalho autoral, Pra Marte. Nesse disco está uma de suas músicas de maior sucesso, "Trovoa", gravada por Metá Metá, Maria Gadu, Paulo Monarco e Dandara, e A Banda Mais Bonita da Cidade. Em 2010, novamente com o Turbilhão de Ritmos, grava um CD só de marchinhas clássicas dos bailes de salão do carnaval brasileiro, o Carnaval Turbilhão. Em 2014 lançou outro álbum autoral, Pra Onde Que Eu Tava Indo.
Todos os seus discos seguem em catálogo pela distribuidora independente brasileira Tratore.
Além de músico, Mauricio é ator (Parlapatões, séries educativas, comerciais), jornalista (documentários para Itaú Cultural, Sebrae, TV Futura), locutor, e dá oficinas sobre canção popular e produção independente.
Um de seus filhos, Tim Bernardes, é integrante da banda O Terno. Além disso, os dois eventualmente fazem shows com o duo Pereirinha & Pereirão.
Juntamente com o violeiro, compositor e escritor Paulo Freire, e com o compositor, cantor, escritor Wandi Doratiotto, apresenta o trabalho "Três é Bom", baseado no bom humor e lirismo da cultura caipira, onde eles cantam, contam causos, conversam com o público.
Participa da Surdomundo Imposible Orchestra, grupo de artistas que releem de maneira contemporânea as sonoridades da região do Prata, juntamente com Arthur de Faria, Caíto Marcondes, Martin Buscaglia, Martin Ibarburu, Ignacio Varchausky.
Participa da Universal Mauricio Orchestra, uma orquestra peculiar formada em São Paulo pelo músico e produtor Mauricio Tagliari, onde todos os músicos se chamam Mauricio. Integram ainda a UMO, Mauricio Fleury, Mauricio Badé, Mauricio Takara e Mauricio Bussab.
Trovoa
Maurício Pereira Lyrics
We have lyrics for 'Trovoa' by these artists:
A Banda Mais Bonita da Cidade Minha cabeça trovoa Sob o meu peito eu te trovo e…
Maria Gadú Minha cabeça trovoa Sob o meu peito eu te trovo e…
Metá Metá Minha cabeça trovoa Sob o meu peito eu te trovo e…
We have lyrics for these tracks by Maurício Pereira:
A Mais tudo eram rosas rosas nos cabelos rosas são teus olhos ocean…
Florida Florida Vestida pra exagerar Do avesso Conforme o vento sopr…
Mulheres de Bengalas toc, toc, toc uma mulher de bengala passa depressa do meu…
Os Amigos ou o Coração É um Órgão O cérebro Válvula vulcânica, hidromecânica De escape: Uma bó…
Quem é Quem Quem era quem seria que bom que fosse que bom que foria! Se …
Tranqüilo Pode crer No dia em que tu partiste Não me entreguei a…
Truques com Facas Onde você aprendeu esses truques com facas? você me corta de…
Truques Com Facas. Onde você aprendeu esses truques com facas? você me corta de…
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Genival Araujo dos Santos Jr
Minha cabeça trovoa
Sob o meu peito eu te trovo e me ajoelho
Destino canções pros teus olhos vermelhos
Flores vermelhas, Vênus, bônus
Tudo que me for possível, ou menos
Mais ou menos
Me entrego,Me ofereço
Reverencio a sua beleza
Física também, mas não só,
Não só
Graças a Deus você existe
Acho que eu teria um troço
Se você dissesse que não tem negócio
Te ergo com as mãos, sorrio mal, mal sorrio
Meus olhos fechados te acossam
Fora de órbita
Descabelada, diva, súbita
Súbita
Seja meiga, seja objetiva
Seja faca na manteiga
Pressinto como você chega, ligeira
Vasculhando a minha tralha
Bagunçando a minha cabeça
Metralhando a quinquilharia que carrego comigo
Clipes, grampos, tônicos
Toda dureza incrível do meu coração
Feita em pedaços
Minha cabeça trovoa
Sob teu peito eu encontro a calmaria e o silêncio
No portão da tua casa no bairro
Famílias assistem TV
(Eu não)
Às oito da noite
Eu fumo um Marlboro na rua como todo mundo
E como você, eu sei
Quer dizer, eu acho que sei
Eu acho que sei
Vou sossegado e assobio
E é porque eu confio em teu carinho
Mesmo que ele venha num tapa
E caminho a pé pelas ruas da Lapa
"Logo cedo, vapor? Não acredito!"
A fuligem me ofusca
A friagem me cutuca
Nascer do sol visto da Vila Ipojuca
O aço fino da navalha que faz a barba
O aço frio do metrô
O halo fino da tua presença
Sozinha na padoca em Santa Cecília
No meio da tarde, soluça
Quer dizer, relembra
Batucando com as unhas coloridas
Na borda de um copo de cerveja
Resmunga quando vê
Que ganha chicletes de troco
Lembrando que um dia eu falei
"Sabe, você tá tão chique,
Meio freak, anos setenta
Fique,
Fica comigo
Se você for embora eu vou virar mendigo
Eu não sirvo pra nada
Não vou ser seu amigo
Fique,
Fica comigo"
Minha cabeça trovoa
Sob o teu manto eu me entrego
Ao desafio de te dar um beijo
Entender o teu desejo
Me atirar pros teus peitos
Meu amor é imenso
É maior do que penso
É denso
Espessa nuvem de incenso
De perfume intenso
E o simples ato de cheirar-te
Me cheira a arte
Me leva a Marte
A qualquer parte
A parte que ativa a química
Química
Ignore a mímica
E a educação física
Só se abastece de mágica
Explode uma garrafa térmica
Por sobre as mesas de fórmica de um salão de cerâmica
Onde soem os cânticos
Convicção monogâmica
Deslocamento atômico
Para um instante único
Em que o poema mais lírico
Se mostre a coisa mais lógica
E se abraçar com força descomunal
Até que os braços queiram arrebentar
Toda a defesa que hoje possa existir
E por acaso queira nos afastar
Esse momento tão pequeno e gentil
E a beleza que ele pode abrigar
Querida, nunca mais se deixe esquecer
Aonde nasce e mora todo o amor
Gih Oliveira
Minha cabeça trovoa
Sob meu peito te trovo e me ajoelho
Destino canções pros teus olhos vermelhos
Flores vermelhas, Vênus, bônus
Tudo o que me for possível ou menos
Mais ou menos
Me entrego, ofereço
Reverencio a tua beleza
Física também, mas não só
Não só
Graças a Deus você existe
Acho que eu teria um troço
Se você dissesse que não tem negócio
Te ergo com as mãos
Sorrio mal, mal sorrio
Meus olhos fechados te acossam
Fora de órbita
Descabelada
Diva, súbita, súbita
Seja meiga, seja objetiva
Seja faca na manteiga
Pressinto como você chega ligeira
Vasculhando a minha tralha
Bagunçando a minha cabeça
Metralhando na quinquilharia
Que carrego comigo
Clipes, grampos, tônicos
Toda a dureza incrível do meu coração
Feita em pedaços
Minha cabeça trovoa
Sob teu peito eu encontro
A calmaria e o silêncio
No portão da tua casa no bairro
Famílias assistem TV, eu não
Às 8:00 da noite
Eu fumo um Marlboro na rua como todo mundo
E como você, eu sei, quer dizer
Eu acho que sei, eu acho que sei
Vou sossegado e assobio
E é porque eu confio em teu carinho
Mesmo que ele venha num tapa
E caminho a pé pelas ruas da Lapa
Logo cedo, vapor, acredita?
A fuligem me ofusca
A friagem me cutuca
Nascer do sol visto da Vila Ipojuca
O aço fino da navalha me faz a barba
O aço frio do metrô
O halo fino da tua presença
Sozinha na padoca em Santa Cecília
No meio da tarde
Soluça, quer dizer, relembra
Batucando com as unhas coloridas
Na borda de um copo de cerveja
Resmunga quando vê
Que ganha chicletes de troco
Lebrando que um dia eu falei
Sabe, você tá tão chique
Meio freak, anos 70, fique, fica comigo
Se você for embora eu vou virar mendigo
Eu não sirvo pra nada
Num' vou ser teu amigo
Fique, fica comigo
Minha cabeça trovoa
Sob teu manto me entrego
Ao desafio de te dar um beijo
Entender o teu desejo
Me atirar pros teus peitos
Meu amor é imenso
Maior do que penso
É denso
Espessa nuvem de incenso de perfume intenso
E o simples ato de cheirar-te
Me cheira à arte, me leva à Marte
A qualquer parte, a parte que ativa a química
Química
Ignora a mímica
E a educação física
Só se abastece de mágica
Explode uma garrafa térmica
Por sobre as mesas de fórmica
De um salão de cerâmica
Onde soem os cânticos
Convicção monogâmica
Deslocamento atômico
Para um instante único
Em que o poema mais lírico
Se mostre a coisa mais lógica
E se abraçar com força descomunal
Até que os braços queiram arrebentar
Toda a defesa que hoje possa existir
E por acaso queira nos afastar
Esse momento tão pequeno e gentil
E a beleza que ele pode abrigar
Querida, nunca mais se deixe esquecer
Aonde nasce e mora todo o amor
Renato Souza MUSIC
Ouço obsessivamente, e não canso. Daquelas músicas que valem por toda a obra de um artista, valem toda a sua existência artística, que se ele não tivesse feito mais nada já estaria entre os grandes! E o casamento com estes violões, o que é isto minha gente?!!
Natasha Cris
A versão dessa música pela A banda mais bonita da cidade ficou incrível tbm
Cristiane Carvalho
Exatamente!
Ítalo Pontes
Magnum opus
Luiza Meira
Concordo com você!!!Ela mexe intima e fortemente com as minhas emoções!!É maravilhosa demais!
Diana Shopee
@igor verdadeiro
Genival Araujo dos Santos Jr
Minha cabeça trovoa
Sob o meu peito eu te trovo e me ajoelho
Destino canções pros teus olhos vermelhos
Flores vermelhas, Vênus, bônus
Tudo que me for possível, ou menos
Mais ou menos
Me entrego,Me ofereço
Reverencio a sua beleza
Física também, mas não só,
Não só
Graças a Deus você existe
Acho que eu teria um troço
Se você dissesse que não tem negócio
Te ergo com as mãos, sorrio mal, mal sorrio
Meus olhos fechados te acossam
Fora de órbita
Descabelada, diva, súbita
Súbita
Seja meiga, seja objetiva
Seja faca na manteiga
Pressinto como você chega, ligeira
Vasculhando a minha tralha
Bagunçando a minha cabeça
Metralhando a quinquilharia que carrego comigo
Clipes, grampos, tônicos
Toda dureza incrível do meu coração
Feita em pedaços
Minha cabeça trovoa
Sob teu peito eu encontro a calmaria e o silêncio
No portão da tua casa no bairro
Famílias assistem TV
(Eu não)
Às oito da noite
Eu fumo um Marlboro na rua como todo mundo
E como você, eu sei
Quer dizer, eu acho que sei
Eu acho que sei
Vou sossegado e assobio
E é porque eu confio em teu carinho
Mesmo que ele venha num tapa
E caminho a pé pelas ruas da Lapa
"Logo cedo, vapor? Não acredito!"
A fuligem me ofusca
A friagem me cutuca
Nascer do sol visto da Vila Ipojuca
O aço fino da navalha que faz a barba
O aço frio do metrô
O halo fino da tua presença
Sozinha na padoca em Santa Cecília
No meio da tarde, soluça
Quer dizer, relembra
Batucando com as unhas coloridas
Na borda de um copo de cerveja
Resmunga quando vê
Que ganha chicletes de troco
Lembrando que um dia eu falei
"Sabe, você tá tão chique,
Meio freak, anos setenta
Fique,
Fica comigo
Se você for embora eu vou virar mendigo
Eu não sirvo pra nada
Não vou ser seu amigo
Fique,
Fica comigo"
Minha cabeça trovoa
Sob o teu manto eu me entrego
Ao desafio de te dar um beijo
Entender o teu desejo
Me atirar pros teus peitos
Meu amor é imenso
É maior do que penso
É denso
Espessa nuvem de incenso
De perfume intenso
E o simples ato de cheirar-te
Me cheira a arte
Me leva a Marte
A qualquer parte
A parte que ativa a química
Química
Ignore a mímica
E a educação física
Só se abastece de mágica
Explode uma garrafa térmica
Por sobre as mesas de fórmica de um salão de cerâmica
Onde soem os cânticos
Convicção monogâmica
Deslocamento atômico
Para um instante único
Em que o poema mais lírico
Se mostre a coisa mais lógica
E se abraçar com força descomunal
Até que os braços queiram arrebentar
Toda a defesa que hoje possa existir
E por acaso queira nos afastar
Esse momento tão pequeno e gentil
E a beleza que ele pode abrigar
Querida, nunca mais se deixe esquecer
Aonde nasce e mora todo o amor
Janaina Melo
Ahhhhhhhhhhhhhh
paulobarreto barreto
Bela surpresa 😍 obrigado poupou me de um bom tempo
Barbosa
@Sue Cavalcanti .:. 11/09/2021, essa música faz parte da minha vida desde a primeira vez que eu escutei, não consigo mais tirar ela da minha cabeça.