Ney de Souza Pereira (born August 1, 1941, in Bela Vista, Mato Grosso do Su… Read Full Bio ↴Ney de Souza Pereira (born August 1, 1941, in Bela Vista, Mato Grosso do Sul), widely known as Ney Matogrosso, is a Brazilian singer.
An uncommon artist with an uncommon sopranino voice, Ney Matogrosso fell in the Brazilian popular music scene like a bomb in the '70s aboard the Secos & Molhados. The end of the group marked the beginning of a fertile and successful solo career in which he began exploring his sensuous and charismatic persona through satiric and ironic repertories. As time passed, he substituted self-contained and deeply sensitive interpretations of classics for the popular and classical Brazilian music. Along with his representative and prolific solo discography, for which he received three platinum and three gold records, Matogrosso recorded in Itália with Astor Piazzola, performed in Argentina, Uruguay, participated in two Montreux Jazz Festivals (Switzerland), and toured Portugal several times. He also performed in Israel and the U.S., but always refused invitations to develop an international career. Matogrosso also worked as an actor in Sonho de Valsa (by Ana Carolina, the director, not the singer/composer) and Caramujo Flor (short subject by Joel Pizzini), and directed shows by RPM, Cazuza, and Simone.
Arriving in Rio de Janeiro in 1966, Matogrosso became a hippie leather artisan and divided his time between Rio, São Paulo, and Brasília, where he was a close friend of singer/composer Luli. Through her he met João Ricardo, who had a vision for a groundbreaking group and was searching for a high-pitched male voice. Invited by Ricardo, Matogrosso moved to São Paulo where he spent one year dedicating himself to exhaustive rehearsals, artisanship, and theater plays. With the explosive success of Secos e Molhados and the group's final dissolution, Matogrosso started his solo career exploring his unusual voice timbre, his mesmerizing scenic persona, and his androgynous visuals, enhanced by innovative and exotic costumes. A second solo album, Água do Céu - Pássaro, was supported by the show Homem de Neanderthal, in 1975, with which Matogrosso opened in Rio de Janeiro, drawing both raves and packed houses. "Barco Negro" and "Homem com H" appeared amongst considerable polemics aroused by the usual conservatives on duty. In that period, he worked with Astor Piazzola in Milan, Italy, where he recorded a double single with the Argentinean composer. A cleaner Matogrosso recorded Bandido in 1976, having his first national hit as a solo artist with "Bandido Corazón," written especially for him by Rita Lee.
An uncommon artist with an uncommon sopranino voice, Ney Matogrosso fell in the Brazilian popular music scene like a bomb in the '70s aboard the Secos & Molhados. The end of the group marked the beginning of a fertile and successful solo career in which he began exploring his sensuous and charismatic persona through satiric and ironic repertories. As time passed, he substituted self-contained and deeply sensitive interpretations of classics for the popular and classical Brazilian music. Along with his representative and prolific solo discography, for which he received three platinum and three gold records, Matogrosso recorded in Itália with Astor Piazzola, performed in Argentina, Uruguay, participated in two Montreux Jazz Festivals (Switzerland), and toured Portugal several times. He also performed in Israel and the U.S., but always refused invitations to develop an international career. Matogrosso also worked as an actor in Sonho de Valsa (by Ana Carolina, the director, not the singer/composer) and Caramujo Flor (short subject by Joel Pizzini), and directed shows by RPM, Cazuza, and Simone.
Arriving in Rio de Janeiro in 1966, Matogrosso became a hippie leather artisan and divided his time between Rio, São Paulo, and Brasília, where he was a close friend of singer/composer Luli. Through her he met João Ricardo, who had a vision for a groundbreaking group and was searching for a high-pitched male voice. Invited by Ricardo, Matogrosso moved to São Paulo where he spent one year dedicating himself to exhaustive rehearsals, artisanship, and theater plays. With the explosive success of Secos e Molhados and the group's final dissolution, Matogrosso started his solo career exploring his unusual voice timbre, his mesmerizing scenic persona, and his androgynous visuals, enhanced by innovative and exotic costumes. A second solo album, Água do Céu - Pássaro, was supported by the show Homem de Neanderthal, in 1975, with which Matogrosso opened in Rio de Janeiro, drawing both raves and packed houses. "Barco Negro" and "Homem com H" appeared amongst considerable polemics aroused by the usual conservatives on duty. In that period, he worked with Astor Piazzola in Milan, Italy, where he recorded a double single with the Argentinean composer. A cleaner Matogrosso recorded Bandido in 1976, having his first national hit as a solo artist with "Bandido Corazón," written especially for him by Rita Lee.
Coração Civil
Ney Matogrosso Lyrics
Quero a utopia, quero tudo e mais
Quero a felicidade nos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder?
Viva a preguiça, viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu vou viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso, um dia se realizar
Quero a felicidade nos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder?
Viva a preguiça, viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu vou viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso, um dia se realizar
Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
Written by: Milton Nascimento, Fernando Brant
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
To comment on or correct specific content, highlight it
More Genres
No Artists Found
More Artists
Load All
No Albums Found
More Albums
Load All
No Tracks Found
Genre not found
Artist not found
Album not found
Search results not found
Song not found
@FernandoMachado90
Quero a utopia, quero tudo e mais
Quero a felicidade dos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder?
Viva a preguiça, viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu vou viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso um dia se realizar
@onrifabrio1286
Grande Senhor Milton
Verdadeiro artista brasileiro
Posso ouvir canções de 1960 até às mais novas, todas se atualizam.
Passei minha infância e adolescência ouvindo essa canção, gostava mais não sabia o que significam esses grandes artistas.
Poesia das grandes...
Clube da Esquina
Minas de Milton, Beto Guedes, Flavio Venturini, Lô Borges, Toninho Horta, Wagner Tiso e Márcio Guedes.
MPB de verdade!
Amo Minas Gerais e suas variantes de celeiro cultural e político no Brasil.
Culinária espetacular.
VIVA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO PÃO DE QUEIJO!
@eduardoantoniodicavalcanti
Influências das batidas do maracatu. Ficou show !🇧🇷💚💙💛
@brnclds
Adoro essa música desde o álbum Coração de Mim, do Milton, que é o disco da minha vida. Ele é de 1981, fim da ditadura, e a letra é esperançosa. Eu tinha quatro anos, agora tenho quarenta, e tá difícil ser esperançoso, num país que se repete. Coisas assim, como o Ney cantando, me consolam.
Aliás a letra é de uma atualidade de que ninguém suspeitaria na época em que foi feita. Fala de milícia: "Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder?" Ai, Brasil... é muito mais do mesmo.
@osmarxavierdeoliveira2862
Que letra fabulosa
@renatonehring7648
É agora, Bruno!!
@denisbrandao1566
Cara, finalmente vencemos uma! Essa música e letra são fantásticas!
@itsnat4lia47
privilégio ver isso ao vivo. chorei de emoção e felicidade por existir num mesmo mundo que temos Ney e Milton <3
@zepadovani3033
Maravilhoso!
Essa música nesse momento que vivemos... Obrigado Ney, precisamos cada vez mais de artistas como vc!
@Alex_science
Mais que precisar nesse momento de artistas como Ney, precisamos de seres humanos como ele.
Questionadores, revolucionários, anos luz à frente de nosso tempo!
@sidneysiqueira926
Mais atual do que nunca, SOCIEDADE CIVIL ACIMA DE TUDO. SEM POLICIA SEM MILICIA. SEM BOLSONARO.
@rosanajacoto3692
👏👏🙌👏👏🙌🙌