Current Formation
* Marcelo Falcão - vocals
* Xandão (Alexandre Menezes) - guitars
* Lauro Farias - bass
* Nelson Meirelles - keyboards
* Marcelo Lobato- drums
Origins
O Rappa got their start in 1993, when Jamaican reggae artist Papa Winnie arrived in Brazil for a series of show and needed a back up band to support him. Four people were immediately picked: Nelson Meirelles, a well-known Rio de Janeiro indie producer; Marcelo Lobato, former member of África Gumbe; Alexandre (Xandão) Menezes, a musician with African influences; and Marcelo Yuka, a prolific songwriter and member of KMD-5 at the time. After the shows with Winnie, the foursome decided to keep the band going and added a vocalist and fifth member, Marcelo Falcão, recruited through an ad in Rio’s main newspaper. In 1994, they released their first album, O Rappa, on the Warner label.
Tragedy
In 2001, Marcelo Lobato who was originally on keyboard had to take over drum duties after the band’s original drummer and main songwriter, Marcelo Yuka, was shot multiple times during a robbery near his house in Rio, which severely compromised movement in both his legs and one of his arms. Yuka has been the biggest contributor of the band's social projects for years, even after turning paralytic. He is currently working on other music projects such as F.Ur.T.O.
Discography
* O Rappa - 1994
* Rappa Mundi - 1996
* Lado B Lado A (Side B, Side A) - 1999
* Instinto Coletivo - ao vivo (Collective Instinct - Live) - 2001
* O Silêncio Que Precede o Esporro (The Silence Before the Scolding) - 2003
* Lual MTV - 2004
* Acústico MTV (MTV Unplugged) - 2005
* 7 Vezes - 2008
Homem Amarelo
O Rappa Lyrics
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O Hip Hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
O Homem Amarelo do samba do morro
O Hip Hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega um buzum
Que fala outra língua
Reencontra subúrbios e tudo à rói
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega um buzum
Que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando comando em mesa de vidro
Enumera enumera enumera o bandido
É a minha tribo
Minha tribo, nossa tribo, nossa tribo
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
O Homem Amarelo do samba do morro
O Hip Hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega um buzum
Que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquina
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega um buzum
Que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando comando em mesa de vidro
Enumera enumera enumera o bandido
É a minha tribo
Tudo é minha tribo
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Só misturando pra ver o que vai dar
Cor da pele (foda-se), cor da pele (foda-se)
The lyrics of O Rappa's "Homem Amarelo" paint a picture of a diverse community that has come together through cultural blending. The "Homem Amarelo do samba do morro" or "Yellow Man of the samba of the hill" and "Hip Hop do Santa Marta" represents two different musical and cultural influences in Brazil - samba and hip hop. They capture a "Malandro da baixada em terra estrangeira" or a "streetwise man from an unfamiliar land," showing how individuals from different backgrounds have created a new culture unique to their neighborhood.
The salsa music of the "negro oriental" or "East African American" is heard in the central part of the city. The reference to taking a bus to the central part of the city, "Que pega um buzum," and speaking another language shows the diversity found within that part of the city. The re-encounter with the suburbs and sidewalks focuses on bringing together these different groups and how everything is connected.
The repetition of "Só misturando pra ver o que vai dar" or "Just blending to see what happens" shows how the community is still creating and evolving, bringing together different cultural pieces to create something new. The final repetition of "Cor da pele (foda-se)" or "Skin color (fuck it)" displays the idea that skin color is irrelevant in the face of diversity and cultural blending.
Line by Line Meaning
O Homem Amarelo do samba do morro
Refers to the yellow-skinned man in a samba from the hill, representing diversity and social inclusion
O Hip Hop do Santa Marta
Refers to the Hip Hop culture from Santa Marta, a neighborhood in Rio de Janeiro known for its vibrant street art and music scene
Agarraram um louro na descida da ladeira
They caught a parrot on their way down the hill, referring to the hustle and bustle of life in the favelas of Rio de Janeiro
Malandro da baixada em terra estrangeira
Refers to a street-smart person from the outskirts of Rio de Janeiro in a foreign land, hinting at the experience of the marginalized communities living in the shadows of big cities
A salsa cubana do negro oriental
Refers to the Cuban salsa dance style, originated from an eastern black man, indicating how music knows no boundaries and has a universal appeal
Já é ouvida na central
This African-originated salsa music style is already being played in the center of town, suggesting how diverse cultures can blend and coexist in a melting-pot city like Rio de Janeiro
Que pega um buzum
Taking a bus to get around
Que fala outra língua
Speaking a different language
Reencontra subúrbios e esquinas
Rediscovering the outskirts and corners of Rio de Janeiro
É o comando, comando comando em mesa de vidro
There is a command, a command, a command on the glass table, referring to the corrupted political and economic system that dominates Brazilian society
Enumera enumera enumera o bandido
Counting, counting, counting the bandits, referencing how the authorities often focus on punishing petty criminals instead of tackling more significant issues of social inequality and discrimination
É a minha tribo
Minha tribo, nossa tribo, nossa tribo
It's my tribe - my tribe, our tribe, our tribe - promoting inclusivity and diversity by acknowledging that everyone belongs to one tribe, the tribe of humanity
Só misturando pra ver o que vai dar
Just by mixing it up, we'll see what happens, advocating for experimentation and openness to new ideas and cultures
Cor da pele (foda-se), cor da pele (foda-se)
Color of skin (screw it), color of skin (screw it) - rejecting racism and discrimination based on physical appearance
Lyrics © Warner/Chappell Music, Inc.
Written by: / FALCAO, / XANDAO, ALEXANDRE MENEZES, ALEXANDRE MONTE DE MENEZES, LAURO JOSE DE FARIAS, MARCELO LOBATO, MARCELO YUKA, MARCELO DE CAMPOS LOBATO, MARCELO FALCAO CUSTODIO, MARCELO FONTES DO NASCIMENTO SANTANA, MARCELO FONTES DO NASCIMENTO VI SANTANA
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Mengão 2019
Essa música foi feita em homenagem a Marcinho vp,traficante e dono do morro do Santa Marta.
Foi dele que surgiu a autorização para que Michael Jackson, gravasse o seu clipe no Dona Marta.
Tbm teve a sua biografia escrita por Caco Barcellos ( livro; O Dono Do Morro)
E ele era do Comando Vermelho.
Coincidência "é o Comando,Comando, Comando, Comando.."🎶
Tinha olhos puxados tbm,cor da pele de oriental.
"O homem amarelo do samba e do morro. Do hip Hop no SANTA MARTA"🎶
Procurem que verá se não tem sentido.
Dizem que falcão e Yuka eram amigos dele.
Cilene Ferreira Da Silva Alle
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O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy
Tudo ahoy
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central (Ahoy)
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Só misturando pra ver no que vai dar (É)
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Mafia da estrada
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy
Tudo ahoy
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central (Ahoy)
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Só misturando pra ver no que vai dar (É)
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Celine Cristine
Letra
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy
Tudo ahoy
O homem amarelo do samba do morro
O hip hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central (Ahoy)
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas
É o comando, comando, comando
Em mesa de vidro
Que não enumera, enumera, enumera
O bandido
Eu e minha tribo brincando nos terreiros
Eu e minha tribo nos terreiros do mundo (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Vai)
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Só misturando pra ver no que vai dar (É)
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar (Ahoy)
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Tudo ahoy, oy, oy
Adalberto Araujo Pinto
Uma das poucas bandas em que suas letras não falam de amor ou relacionamentos. Fizeram sucesso falando sobre o cotidiano dos centros urbanos.
Nilton Alves
Eles são fodas. É uma banda que nã se copia
Trovicam P.
1:35 qual o nome do instrumento?
Jaymeson Celino
Que comentário ma
Jaymeson Celino
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Ana Cecilia Tavares Santos
Fala de amor sim amigo!
Jonathan JB
Só quem já foi no show dos caras, sabe que a voz do Falcão arrepia a alma !!!!!
Nara
Muitoooo
Daniel Silva Coelho
O cara literalmente se entrega ao show e ao público. Melhor show que fui ate hoje!
Gabriel Junior
Vdd um dos shows mais top q fui na minha vida