Anitelli had had another band, Madalena 19, and, intending to gather money to record an album, he went to the U.S. to work as a waiter. There he got to know Hermann Hesse's novel Steppenwolf. In the book, the protagonist runs into a man who is advertising the "Magic Theatre", and that's where Anitelli got the name of the album he was working on from.
Back in Brazil he structured the twelve-person project as a mix of music, circus, poetry, and theatre. The group is composed of:
Fernando Anitelli (acoustic guitar, vocal)
Willians Marques (percussion)
Emerson Marciano (bass)
Nenê Santos (drums)
Luis Galdino (violin)
DJ HP (sample, effect and bases)
Rober Tosta (theater, trapeze, stilts)
Daniela Homsi (flute, dance, juggling, fire performances)
Gabi Veiga (fabrics, ground acrobatic, doll)
Ligia Moreno (fabrics, acrobatic, doll)
Toicinho (clown, juggling)
With the project ready, the twelve of them, dressed as clowns, began to tour; word-of-mouth advertising generated positive reviews and responses, and their concerts started growing despite the lack of label or media support. They are responsible for everything about the project - from the make-up and models to promotion, webdesign, and even scheduling their own presentations. With no help except from their fans, the independent project has sold about 80,000 copiesof its first CD, Entrada para Raros.
*Official site
Pena
O Teatro Mágico Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
E o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira
O poeta pena quando cai o pano
Acordes em oferta, cordel em promoção
A Prosa presa em papel de bala
Música rara em liquidação
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A Luz acesa
Lá se dorme um sol em mim menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
A rifa, a tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
Meu museu em obras, obras em leilão
Atalhos, retalhos, sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A luz acesa
Já se abre um sol em mim maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
In the song "Pena" by O Teatro Mágico, the lyrics are criticizing the commercialization of art and how the artist suffers as a result. The song talks about how the poet and the clown "pena" or suffer when the curtain falls, indicating the end of a performance. The smiles of the people who paid for the tickets that now go away, and the artists are left with a lack of substance and access. The talent is translated into money, and the poetry and music that are rare and unique are sold at a discount. The paper currency is the mother single, as all the artist's efforts ultimately translate into a single piece of paper. The palhaço or clown also experiences the same situation, with the percentage of their earnings being taken away, and their poetry turning into a mathematical equation. The artwork that they create becomes a commodity that can be auctioned off.
The lyrics talk about letting go and untangling the knot or the burden that artists bear when they are forced to commercialize their art. The poem and the light inside them must be freed, which leads to a prospect of something much greater: the knowledge that they are "um tanto bem maior," or much more than they thought they could be. The song highlights the importance of ensuring that art is not commoditized and that artists who create it receive the respect it deserves.
Line by Line Meaning
O poeta pena quando cai o pano
The poet suffers when the curtain falls
E o pano cai
And the curtain falls
Um sorriso por ingresso
One smile for a ticket
Falta assunto, falta acesso
Lacking subjects, lacking access
Talento traduzido em cédula
Talent translated into money
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira
And the main banknote is the single mother banknote
Acordes em oferta, cordel em promoção
Chords for sale, cordel literature on promotion
A Prosa presa em papel de bala
Prose trapped in candy wrappers
Música rara em liquidação
Rare music on clearance
O palhaço pena quando cai o pano
The clown suffers when the curtain falls
A porcentagem e o verso
The percentage and the verse
A rifa, a tarifa e refrão
The raffle, the fare, and the chorus
Talento provado em papel moeda
Talent proven on banknotes
Poesia metamorfoseada em cifrão
Poetry transformed into money
Meu museu em obras, obras em leilão
My museum under construction, works on auction
Atalhos, retalhos, sobras
Shortcuts, scraps, leftovers
A matemática da arte em papel de pão
The math of art on bread paper
E quando o nó cegar
And when the knot blinds
Deixa desatar em nós
Let it untangle in us
Solta a prosa presa
Release the trapped prose
A Luz acesa
The light on
Lá se dorme um sol em mim menor
There, a smaller sun sleeps in me
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
I feel that I know I am a bit bigger
Já se abre um sol em mim maior
Now a bigger sun rises in me
Contributed by Andrew S. Suggest a correction in the comments below.
Samara Rodrigues
O poeta pena Quando cai o pano e o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é cédula mãe solteira O poeta pena Quando cai o pano e o pano cai
Acordes em oferta Cordel em promoção A prosa presa em papel de bala Música rara em liquidação
E quando o nó cegar Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa Luz acesa Lá se dorme um sol em mi menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
O palhaço pena Quando cai o pano e o pano cai
A porcentagem e o verso Rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena Quando cai o pano e o pano cai
Meu museu em obras
Obras em leilão Atalhos retalhos e sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa Luz acesa Já se abre um sol em mi maior Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Luis Carlos
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Acordes em oferta, cordel em promoção
A Prosa presa em papel de bala
Música rara em liquidação.
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A Luz acesa
Lá se dorme um sol em mim menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
A rifa, a tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
Meu museu em obras, obras em leilão
Atalhos, retalhos, sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A luz acesa
Já se abre um sol em mim maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou.
Sandro Miranda
Teatro Mágico é a verdadeira resistência. Resiste bravamente aos caminhos da indústria e às maldades do mundo. Transmitir amor com valentia não é uma missão para todos. É para raros.
eduardo Silvério
Cara, é isso.
FabricioBateraa
Mano vc é um poeta! Tem todo meu Respeito! Não é por nada somos Miranda rss
Eu, Elias
É isso meu amigo, é o underground no seu melhor ✊🏿
Giuliano Malcon
@eduardo Silvério á
Samara Rodrigues
O poeta pena Quando cai o pano e o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é cédula mãe solteira O poeta pena Quando cai o pano e o pano cai
Acordes em oferta Cordel em promoção A prosa presa em papel de bala Música rara em liquidação
E quando o nó cegar Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa Luz acesa Lá se dorme um sol em mi menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
O palhaço pena Quando cai o pano e o pano cai
A porcentagem e o verso Rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena Quando cai o pano e o pano cai
Meu museu em obras
Obras em leilão Atalhos retalhos e sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa Luz acesa Já se abre um sol em mi maior Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Ricardo Ferreira
. Que letra .
Fabi Silva
Eu vejo Deus na maioria das músicas do TM. Mais do que em um monte de gospel. Essa música me toca profundamente. ❤❤❤❤❤
Thais Sorensen de Lima
❤
Lilian Clarice
Tenho 12 anos ,e perguntei para muitas pessoas se elas conhecem e ouvem o tm mais sempre falam "não conheço" .Amo o tm faço balé e vou fazer um solo com a minha musica favorita deles que é sonho de uma flauta se minha professora gostar eu vou fazer uma competição de solo . Muita gente acha que ouso esas novas musicas mais prefiro musicas antigas por falam de amor já as novas falam de traição de besteira .
O TEATRO MÁGICO
A POESIA PREVALECE
beijo pessoal