Em 2012 a banda lançou seu primeiro disco: "66" , O trabalho tem um tom bem humorado, rock um tanto irônico, e apresenta parcerias com Maurício Pereira e Marcelo Jeneci, este que contribui tocando um órgão hammond da década de 60 no disco.
O disco tem muito dos anos 60 e 70, principalmente do Rock mais clássico como The Beatles e Cream. Como influências mais novas, destaca-se principalmente o músico Mauricio Pereira, que lá nos anos 90 fez sucesso com Os Mulheres Negras e que cedeu cinco músicas aos garotos para que eles dessem sua cara a elas. O Lado B do disco é formado somente pelas canções dele e que foram repaginadas pelo trio.
Em agosto de 2014 a banda lançou seu segundo álbum "O Terno".
Desde março de 2015 a banda possui nova formação com a saída do baterista Victor Chaves. Quem o substituiu foi o igualmente talentoso Gabriel Basile (Charlie e os Marretas, Memórias de um Caramujo).
Eu Confesso
O Terno Lyrics
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Que gosto das moças do bairro onde eu moro
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
Que habitam os bares e ruas daqui
Eu não quero deixar ninguém ver que eu sou mesmo
O que pensam de mim quando me veem na rua
Classe média enjoada com pinta de artista
Será que eu sou tão previsível assim?
Essa não, ai meu Deus, que tragédia
Eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
Minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Eu confesso
Que gosto das moças do bairro onde eu moro
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
Que habitam os bares e ruas daqui
Eu não quero deixar ninguém ver que eu sou mesmo
O que pensam de mim quando me veem na rua
Classe média enjoada com pinta de artista
Será que eu sou tão previsível assim?
Essa não, ai meu Deus, que tragédia
Eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
Minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Eu confesso
Que gosto das moças do bairro onde eu moro
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
Que habitam os bares e ruas daqui
Que tragédia, eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
Minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Eu confesso
Eu confesso
Eu confesso
Eu confesso
The song "Eu Confesso" by O Terno is an introspective exploration of identity, social pressures, and the desire to be unique. The lyrics reveal the singer's fascination with the women in his neighborhood who embody a particular aesthetic characterized by being indie, hippie, retro, and Brazilian. He enjoys their presence in the local bars and streets, but at the same time, he struggles with conforming to the image of a stereotypical, pretentious middle-class artist that society expects of him.
The singer's internal conflict is further showcased when he realizes that he doesn't want to be just like everyone else, but also recognizes that he may not be as intelligent and independent as he thought. His mother's reassuring words ringing in his ears that he's beautiful but not to anyone else, leaving him to ponder if he's truly unique at all. The repetition of the phrase, "Eu Confesso," emphasizes the confession's weight and the singer's vulnerability as he exposes these insecurities.
The song speaks to the universal human desire of wanting to be seen as special and distinct, while simultaneously struggling with conforming to society's expectations. It reflects on the pressure people experience to fit in with a particular group or aesthetic, while fighting to maintain one's sense of self.
Line by Line Meaning
Eu confesso
I admit
Que gosto das moças do bairro onde eu moro
That I like the girls from the neighborhood where I live
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
With the indie-hippie-retro-Brazilian style
Que habitam os bares e ruas daqui
Who inhabit the bars and streets here
Eu não quero deixar ninguém ver que eu sou mesmo
I don't want anyone to see that I am really
O que pensam de mim quando me veem na rua
What they think of me when they see me on the street
Classe média enjoada com pinta de artista
Annoying middle class with a hint of artist
Será que eu sou tão previsível assim?
Am I really that predictable?
Essa não, ai meu Deus, que tragédia
Oh no, my God, what a tragedy
Eu não posso viver sendo igual a ninguém
I can't live being like anyone else
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
And I thought I was intelligent but I don't know anything
Minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
My mother told me I was handsome, but no one else
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
How could his mother have told him the same thing?
Contributed by Lila B. Suggest a correction in the comments below.
Hugo Teodoro
Eu confesso
Que gosto das moças do bairro onde eu moro
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
Que habitam os bares e ruas daqui
Eu não quero deixar ninguém ver que eu sou mesmo
O que pensam de mim quando me veem na rua?
Classe média enjoada com pinta de artista
Será que eu sou tão previsível assim?
Essa não, ai meu Deus, que tragédia
Eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
E minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Eu confesso
Que gosto das moças do bairro onde eu moro
Do estilo indie-hippie-retrô-brasileiro
Que habitam os bares e ruas daqui
E eu não quero deixar ninguém ver que eu sou mesmo
O que pensam de mim quando me veem na rua
Classe média enjoada com pinta de artista
Será que eu sou tão previsível assim?
Essa não, ai meu Deus, que tragédia
Eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
E minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Que tragédia, eu não posso viver sendo igual a ninguém
E eu pensei que era inteligente mas de nada eu sei
Minha mãe me falou que bonito era eu, mais ninguém
Como pode a mãe dele ter dito pra ele também?
Eu confesso
Eu confesso
Eu, eu confesso
Eu confesso
Adrian Santiago
"Que tragédia! Eu não posso viver sendo igual a ninguém!"
Nos comentários: me identifico com a letra
👍
CaraDoMiojo
Eu confesso que gosto das moças do bairro onde eu moro......... dias depois ele compõe ai ai como eu me iludo
Josan Souza
kkkkkkkkkk
Fölks
como ele disse, "será que sou tão previsível assim?"
Paula Bouard
CaraDoMiojo Bem isso hausahduahsusgs
Raphael Motta
Quando eu ouvi essa musica eu pensei exatamente "que merda, esse cara é igual a mim" huahuauhauha
Vitor ferreira
parabens, tu e um merda.
Th SANTTOSS
Oi ;-;
Anonymo Sad
Kkkkkkk, ninguém é assim tão único amigo, no fundo todos somos previsíveis
Kalinka
neee manooo