They have released three albums, "Resiste" in 1998, followed by a self-titled album in 2004 and "Amorexia" in 2009.
Site: http://www.podescrer.org
Myspace: http://www.myspace.com/podescrer
Com o lançamento do 3.º álbum de canções os Pó d'Escrer atingem a maturidade. Mas o amadurecimento foi um processo que teve início em 1992, com os primeiros acordes a soarem algures em Odivelas.
Em Maio de 1995, a sua primeira maqueta desvendou as primeiras músicas ao público, foram elas: "Dá-me a Mão", “Se Eu Soubesse”, “A Dor Aperta” e “Fim”, gravadas e misturadas nos estúdios Tcha Tcha Tcha pelo técnico Cajó. Quatrocentas cópias em formato cassete foram espalhadas um pouco por todo o país, tendo rodado em diversas rádios.
No final de Outubro de 1996 gravaram a segunda maqueta com os temas: “Amanhã Espero”, “O Presente é Seguro”, “Resistir (O Que É Preciso...)” e “Luta ou Sonha”. Os primeiros anos mostraram uma vontade de afirmação, que se reflectiu na participação em compilações como "Nova Independência (Volume 3)" e "Novos Caminhos".
Pprincipalmente quando os Pó d'Escrer, assinaram contrato com a editora independente Projecto Global, em Abril de 1997, assegurando o lançamento do primeiro álbum. "Resiste" foi gravado no Êxito Estúdios, com produção e misturas de Marsten Bailey. Com dez temas, saiu para a rua em Março de 1998, de onde foi destacado o single e respectivo vídeo da música "Faz-me Sorrir". O sorriso na cara dos elementos dos Pó d'Escrer abriu quando o canal de televisão Sol Música deu amplo destaque ao vídeo.
A banda Rock nascida algures em Odivelas, entrou pela casa de milhares de pessoas e levou o seu espectáculo de Norte a Sul de Portugal. A vida tem destas coisas.
2004 foi o ano de edição da segunda colecção de canções, pela editora Metro-Som. Deste disco, homónimo, foi extraído o single “Vou Dizer”, alcançando exposição mediática em diversos canais de televisão (Sol Música, MTV, RTPN) e atingindo o top 5 de alguns programas.
A banda ofereceu um novo espectáculo na estrada, cimentando um percurso de actuações ao vivo como consequência da perseverança e coerência na atitude. “Amorexia” é o terceiro disco e foi gravado nos JAP Estúdios com produção a cargo de António Côrte-Real (UHF/Revolta). Este é o resultado do amadurecimento e da vida, com tudo o que ela transporta.
Uma mão cheia de boas canções que falam de sentimentos, “Rei na Barriga” é o single de avanço. Os Pó d’Escrer estão em 2008 com a atitude de sempre, Rock para expressar o que lhes vai na alma, mas hoje com mais sensatez e um equilibro que lhes permite fazer boa música sem compromissos.
Discografia: 1998 – Resiste, 2004 – Pó d’Escrer, 2009 - Amorexia
A Espera
Pó d'Escrer Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Agora é sempre cedo
E a espera faz sofrer
Num sentido que eu não sei descrever
Agora e entretanto
Abrando o passo enquanto
Cicatrizo em silêncio
Quantas horas vou viver?
Quantos versos vou escrever?
O que há para perder?
Não há quem possa dizer
Fico à espera para ver
Quantas horas? Quantas?
Agora mato o tempo
Porque o tempo mata lento
E anseio por saber
O que o tempo anseia responder
Quantas horas vou viver?
Quantos versos vou escrever?
O que há para perder?
Não há quem possa dizer
Fico à espera para ver
Quantas horas? Quantas?
Faz-me acreditar
Quantas horas vou viver?
O que há para perder?
Fico à espera para ver
The lyrics of "A Espera" by Pó d'Escrer are about waiting and the different emotions that come with it. The first verse talks about how fear is awakened when there is pain and how waiting can make the pain even worse. The second verse talks about how one learns to live with the pain, but in a way that is indescribable. The chorus questions the purpose of living, writing verses or even waiting, without anyone being able to answer. The last verse talks about how time kills slow and how one longs to know what time wants to reveal.
The song describes the feeling of uncertainty and the struggle to comprehend the waiting period. It shows how difficult it is to cope with the unknown and how time, which has its own pace, can bring more pain to the existing one. Through the lyrics, the singer tries to grasp the purpose of life and waiting, but no answers come through. The song captures the essence of waiting in a melancholic tone that leaves the listener pondering the same questions the singer has throughout.
Line by Line Meaning
Quando a dor desperta o medo
When pain awakens fear
Agora é sempre cedo
Now is always early
E a espera faz sofrer
And waiting causes suffering
Num sentido que eu não sei descrever
In a way that I cannot describe
Agora e entretanto
Now and yet
Abrando o passo enquanto
Slowing down my pace while
Cicatrizo em silêncio
Healing in silence
Num silêncio que eu não sei descrever
In a silence that I cannot describe
Quantas horas vou viver?
How many hours will I live?
Quantos versos vou escrever?
How many verses will I write?
O que há para perder?
What is there to lose?
Não há quem possa dizer
No one can say
Fico à espera para ver
I'll wait and see
Quantas horas? Quantas?
How many hours? How many?
Agora mato o tempo
Now I kill time
Porque o tempo mata lento
Because time kills slowly
E anseio por saber
And I yearn to know
O que o tempo anseia responder
What time desires to answer
Faz-me acreditar
Make me believe
Contributed by Kaelyn E. Suggest a correction in the comments below.