Paulinho da Viola (born Paulo César Batista de Faria on November 12, 1942) … Read Full Bio ↴Paulinho da Viola (born Paulo César Batista de Faria on November 12, 1942) is a Brazilian guitar, cavaquinho and bandolin player, known for his sophisticated harmonies and soft, gentle singing voice.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. After the rehearsals, Paulinho would pick up his father's guitar and strum the few chords he knew. Later, as a teenager, he was frequently seen at jams at Jacob do Bandolim's house, quietly and attentively observing the older, more experienced musicians. He began writing his own songs as a teenager, but never considered a career as a professional musician until he met poet Hermínio Bello de Carvalho in 1964. By then, Paulinho was working as a teller at a bank in Rio de Janeiro, and recognised Hermínio from the jam sessions at Jacob do Bandolim's house. The two became close friends and soon began writing music together. The first song they wrote together was Duvide-o-dó, recorded by singer Isaurinha Garcia. He then began performing his own songs at a restaurant in Rio, owned by samba legend Cartola and his wife.
He got his famous nickname in 1965, when he was a member of the samba group A Voz do Morro (the voice of the hills), alongside Zé Keti and Oscar Bigode. After their first recording session, a publicist from the record label reportedly told him "'Paulo César' is not a samba name!". Zé Keti and journalist Sérgio Cabral eventually came up with the nickname "Paulinho da Viola" (something to the lines of "Guitar Paul").
By the 1970s, Paulinho was at the most prolific stage of his career, releasing an average of one album per year. He was already a household name in samba, choro and MPB circles and broadened his audience by touring all over Brazil and also playing at festivals in Europe and the USA. His productivity and popularity had waned by the mid-80s, when he decided to focus more on his songwriting. In 1996 he regained notoriety after releasing the much-acclaimed album Bebadosamba, in which he once again joined forces with Hermínio Bello de Carvalho and Elton Medeiros, his early songwriting partners. He still lives in Rio de Janeiro and performs around Brazil.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. After the rehearsals, Paulinho would pick up his father's guitar and strum the few chords he knew. Later, as a teenager, he was frequently seen at jams at Jacob do Bandolim's house, quietly and attentively observing the older, more experienced musicians. He began writing his own songs as a teenager, but never considered a career as a professional musician until he met poet Hermínio Bello de Carvalho in 1964. By then, Paulinho was working as a teller at a bank in Rio de Janeiro, and recognised Hermínio from the jam sessions at Jacob do Bandolim's house. The two became close friends and soon began writing music together. The first song they wrote together was Duvide-o-dó, recorded by singer Isaurinha Garcia. He then began performing his own songs at a restaurant in Rio, owned by samba legend Cartola and his wife.
He got his famous nickname in 1965, when he was a member of the samba group A Voz do Morro (the voice of the hills), alongside Zé Keti and Oscar Bigode. After their first recording session, a publicist from the record label reportedly told him "'Paulo César' is not a samba name!". Zé Keti and journalist Sérgio Cabral eventually came up with the nickname "Paulinho da Viola" (something to the lines of "Guitar Paul").
By the 1970s, Paulinho was at the most prolific stage of his career, releasing an average of one album per year. He was already a household name in samba, choro and MPB circles and broadened his audience by touring all over Brazil and also playing at festivals in Europe and the USA. His productivity and popularity had waned by the mid-80s, when he decided to focus more on his songwriting. In 1996 he regained notoriety after releasing the much-acclaimed album Bebadosamba, in which he once again joined forces with Hermínio Bello de Carvalho and Elton Medeiros, his early songwriting partners. He still lives in Rio de Janeiro and performs around Brazil.
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Coisas Do Mundo%2C Minha Nega
Paulinho da Viola Lyrics
Hoje eu vim minha nega
Como venho quando posso
Na boca as mesmas palavras
No peito o mesmo remorso
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome
Venho do samba há tempo, nega
Venho parando por ai
Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
Que a sorte nunca lhe chega
Que está sem amor e sem dinheiro
Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
Puxei então da viola
Cantei um samba pra ele
Foi um samba sincopado
Que zombou de seu azar
Hoje eu vim, minha nega
Andar contigo no espaço
Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor
Depois encontrei seu bento, nega
Que bebeu a noite inteira
Estirou-se na calçada
Sem ter vontade qualquer
Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
Não chegar de madrugada
E não beber mais cachaça
Ela fez até promessa
Pagou e se arrependeu
Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
Hoje eu vim, minha nega
Querendo aquele sorriso
Que tu entregas pro céu
Quando eu te aperto em meus braços
Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço
Por fim achei um corpo, nega
Iluminado ao redor
Disseram que foi bobagem
Um queria ser melhor
Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
Foi apenas um pandeiro
Que depois ficou no chão
Não tirei minha viola
Parei, olhei, fui-me embora
Ninguém compreenderia um samba naquela hora
Hoje eu vim, minha nega
Sem saber nada da vida
Querendo aprender contigo a forma de se viver
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
Como venho quando posso
Na boca as mesmas palavras
No peito o mesmo remorso
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome
Venho do samba há tempo, nega
Venho parando por ai
Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
Que a sorte nunca lhe chega
Que está sem amor e sem dinheiro
Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
Puxei então da viola
Cantei um samba pra ele
Foi um samba sincopado
Que zombou de seu azar
Hoje eu vim, minha nega
Andar contigo no espaço
Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor
Depois encontrei seu bento, nega
Que bebeu a noite inteira
Estirou-se na calçada
Sem ter vontade qualquer
Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
Não chegar de madrugada
E não beber mais cachaça
Ela fez até promessa
Pagou e se arrependeu
Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
Hoje eu vim, minha nega
Querendo aquele sorriso
Que tu entregas pro céu
Quando eu te aperto em meus braços
Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço
Por fim achei um corpo, nega
Iluminado ao redor
Disseram que foi bobagem
Um queria ser melhor
Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
Foi apenas um pandeiro
Que depois ficou no chão
Não tirei minha viola
Parei, olhei, fui-me embora
Ninguém compreenderia um samba naquela hora
Hoje eu vim, minha nega
Sem saber nada da vida
Querendo aprender contigo a forma de se viver
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
Lyrics © Tratore
Written by: Paulo Cesar Baptista De Faria
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
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@raulmacedo13
Hoje eu vim minha nega
Como venho quando posso
Na boca as mesmas palavras
No peito o mesmo remorso
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome (bis)
Venho do samba há tempo, nega
Venho parando por ai
Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
Que a sorte nunca lhe chega
Que está sem amor e sem dinheiro
Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
Puxei então da viola
Cantei um samba pra ele
Foi um samba sincopado
Que zombou de seu azar
Hoje eu vim, minha nega
Andar contigo no espaço
Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor (bis)
Depois encontrei seu bento, nega
Que bebeu a noite inteira
Estirou-se na calçada
Sem ter vontade qualquer
Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
Não chegar de madrugada
E não beber mais cachaça
Ela fez até promessa
Pagou e se arrependeu
Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
Hoje eu vim, minha nega
Querendo aquele sorriso
Que tu entregas pro céu
Quando eu te aperto em meus braços
Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço (bis)
Por fim achei um corpo, nega
Iluminado ao redor
Disseram que foi bobagem
Um queria ser melhor
Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
Foi apenas um pandeiro
Que depois ficou no chão
Não tirei minha viola
Parei, olhei, fui-me embora
Ninguem compreenderia um samba naquela hora
Hoje eu vim, minha nega
Sem saber nada da vida
Querendo aprender contigo a forma de se viver
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
@ZHenrique26
Essa música vale uns 10 livros.
lindeza!
@lucianopereira8414
"as coisas estão no mundo só que eu preciso aprender" o fenomenológico Paulinho da Viola.
@alexandrecassimiro5645
As novas gerações precisam descobrir esses gênios da mpb como Paulinho da Viola portanto cabe à nós mais velhos apresentar a eles....
@luiztomaz
Que compositor, que cantor, que melodista, que letrista, que artista, que ser humano: Paulinho da Viola!
@lorenaleandra721
Caramba, minha geração precisa saber apreciar essas maravilhas! Isso que é música
@viniciuspereiradosreissiqu108
Genialidade brasileira! Viva o mestre Paulinho da Viola !!!
@raulmacedo13
Hoje eu vim minha nega
Como venho quando posso
Na boca as mesmas palavras
No peito o mesmo remorso
Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome (bis)
Venho do samba há tempo, nega
Venho parando por ai
Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
Que a sorte nunca lhe chega
Que está sem amor e sem dinheiro
Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
Puxei então da viola
Cantei um samba pra ele
Foi um samba sincopado
Que zombou de seu azar
Hoje eu vim, minha nega
Andar contigo no espaço
Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
Sem melodia ou palavra pra não perder o valor (bis)
Depois encontrei seu bento, nega
Que bebeu a noite inteira
Estirou-se na calçada
Sem ter vontade qualquer
Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
Não chegar de madrugada
E não beber mais cachaça
Ela fez até promessa
Pagou e se arrependeu
Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
Hoje eu vim, minha nega
Querendo aquele sorriso
Que tu entregas pro céu
Quando eu te aperto em meus braços
Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço (bis)
Por fim achei um corpo, nega
Iluminado ao redor
Disseram que foi bobagem
Um queria ser melhor
Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
Foi apenas um pandeiro
Que depois ficou no chão
Não tirei minha viola
Parei, olhei, fui-me embora
Ninguem compreenderia um samba naquela hora
Hoje eu vim, minha nega
Sem saber nada da vida
Querendo aprender contigo a forma de se viver
As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender
@silviocosta8975
Excelente!!!
@franciscomarcos7675
São 2 sambas dos + significativos da extensa obra desse grande artista, exímio compositor, excelente instrumentista e, pq ñ dizer, um cantor de voz mto boa, porque ñ dizer ótima! Duas músicas
q têm as letras bem colocadas: "14 anos" e "Coisas do Mundo, Minha Nega".
@lipeelguajiro
O melhor cantor e compositor do Brasil! O mais elegante!
Paulinho pega as coisas simples da vida e transforma nessas obras de arte!