Vagabundo
Pirilampo e Saracura Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
até hoje eu não soube quem foram meus pais
Eu cresci nas tabernas ao som das garrafas
pescando de linha na beira do cais
se eu almoço eu nao janto se janto eu nao ceio
pra mim é o bastante comer uma vez
pra casa eu nao levo nenhum desaforo
eu visito a cadeia 10 vezes por mes
as vezes me enfio num grosso tufão
nas noites de lua me encosto na esquina
tocando modinha com meu violao
la pra meia noite que o sono me aperta
entao eu me deito em qualquer lugar
as pedras da rua sao meu travesseiro
e a porta da igreja me serve de lar
Se saio na rua disposto a brigar
todos se entimidam na minha navalha
e assim vou vivendo sem era nem bera
gozando as delicias da vida canaria
Lenço no pescoço, cigarro no queixo
chapeu desabado, viola na mão
se encontro uma briga ja vou provocando
e se toco a poeira levanta do chão
eu ja quase apanhei de quatro individuos
na briga que eu fiz no bar do café
valeu a firmeza que eu tenho no pulso
valeu a destresa que tenho no pé
dei uma pernada que o chapeu voo
era levantar e tornar cair
Faço isso pra dar trabalho a policia
enquanto a morte nao lembra de mim
In Pirilampo e Saracura's song Vagabundo, the singer describes his life as a vagabond. He explains that he was born like any other vagabond and does not know who his parents are. He grew up frequenting taverns and fishing on the pier. He also mentions that he only eats once a day and is not afraid of going to jail, as he visits ten times a month.
The singer continues to describe his specific habits at night, depending on whether or not he has money. He often plays his guitar on street corners when there is a full moon and if he feels tired, he sleeps on the street, using rocks as pillows and church doors as his home. However, if he has the funds, he drinks heavily and looks for trouble with his knife. He even boasts about how tough he is and how he once fought off four men in a bar. He does these things to cause trouble for the police and to experience the pleasures of living a carefree life until death comes for him.
The song depicts the life of a vagabond who embraces his nomadic lifestyle, emphasizing his freedom and resilience. It highlights the struggles that some individuals face, such as poverty and homelessness, and how they may choose to live their lives. It also touches on the idea of living in the moment and seeking pleasure wherever it may be found, whether it's in music, fighting, or just simply existing.
Line by Line Meaning
Eu nasci como nasce qualquer vagabundo
I was born just like any other wanderer
até hoje eu não soube quem foram meus pais
Until today, I don't know who my parents were
Eu cresci nas tabernas ao som das garrafas
I grew up in taverns, listening to the sound of bottles
pescando de linha na beira do cais
fishing with a line by the shore
se eu almoço eu nao janto se janto eu nao ceio
if I have lunch, I don't have dinner; if I have dinner, I don't have supper
pra mim é o bastante comer uma vez
once a day is enough for me
pra casa eu nao levo nenhum desaforo
I don't take any insults home
eu visito a cadeia 10 vezes por mes
I visit the jail 10 times a month
Nas noites escuras se tenho dinheiro
In dark nights, if I have money
as vezes me enfio num grosso tufão
sometimes I get into a thick brawl
nas noites de lua me encosto na esquina
on moonlit nights, I lean on the corner
tocando modinha com meu violao
playing a ballad with my guitar
la pra meia noite que o sono me aperta
around midnight, when sleep pressures me
entao eu me deito em qualquer lugar
then I lie down anywhere
as pedras da rua sao meu travesseiro
the stones on the street are my pillows
e a porta da igreja me serve de lar
and the church door serves as my home
Se saio na rua disposto a brigar
If I go out on the street ready to fight
todos se entimidam na minha navalha
everyone is intimidated by my knife
e assim vou vivendo sem era nem bera
and so I live, without worries or boundaries
gozando as delicias da vida canaria
enjoying the delights of the vagabond life
Lenço no pescoço, cigarro no queixo
Scarf on the neck, cigarette on the chin
chapeu desabado, viola na mão
hat down, guitar in hand
se encontro uma briga ja vou provocando
if I find a brawl, I start provoking
e se toco a poeira levanta do chão
and when I play, the dust rises from the ground
eu ja quase apanhei de quatro individuos
I almost got beaten up by four guys
na briga que eu fiz no bar do café
in a fight I started at the coffee bar
valeu a firmeza que eu tenho no pulso
my wrist's firmness saved me
valeu a destresa que tenho no pé
my skillful footwork helped me
dei uma pernada que o chapeu voo
I gave a kick that made the hat fly
era levantar e tornar cair
they picked it up and it fell again
Faço isso pra dar trabalho a policia
I do this to give the police some work to do
enquanto a morte nao lembra de mim
until death remembers me
Contributed by Alexander T. Suggest a correction in the comments below.
@RafaelParanhosCap
Eu nasci como nasce qualquer vagabundo
Até hoje eu não soube
Quem foram meus pais
Eu cresci nas tavernas
Ao som das garrafas pescando de linha
Na beira do cais se almoço não janto
Se janto eu não sei
Pra min é o bastante comer uma vez
Pra casa eu não levo nehun desaforo
Eu visito a cadeira dez vezes por mês
E nas noites escuras se eu tenho dinheiro
Às vezes me enfio num grosso pifão
Nas noites de lua me encosto na esquina
Cantando modinha
Com meu violão
Lá pra meia noite que o sono me aperta
Então eu deito em qualquer lugar
As pedras da rua são meu travesseiro
E a porta da igreja me serve de lar
Se saio na rua disposto a brigar
Todos se intimidam da minha navalha
E assim vou vivendo sem eira nem beira
Gozando delícias da vida canalha
Lenço no pescoço,cigarro no queixo
Chapeu desabado viola na mão
Se encontro uma briga já vou provocando
E se toca a poeira levanta o chão
Eu já quase apanhei por quatro indivíduos
Uma briga que eu fiz no bar do café
Valeu a firmeza que eu tenho no purso
Valeu a destreza que eu tenho no pé
Dei uma pernada que o chapeu voou
Era alevantar e turma cair
Faço isso pra dar trabalho a polícia
Enquanto que a morte não lembra de min
@oraculo_das-ciganas
Quando escuto essa música eu lembro da novela o rei do gado 🥰🥰 me dá uma saudade ☺️☺️
@valkynayluan6556
Estou aqui ouvindo logo após o episódio dela kkkk
@verdadedoiefazraiva622
Procure por um app chamado (cinema) eu assisti lá a novela todinha! Chorei rios em MTS capítulos kkkkk
@RafaelParanhosCap
Eu nasci como nasce qualquer vagabundo
Até hoje eu não soube
Quem foram meus pais
Eu cresci nas tavernas
Ao som das garrafas pescando de linha
Na beira do cais se almoço não janto
Se janto eu não sei
Pra min é o bastante comer uma vez
Pra casa eu não levo nehun desaforo
Eu visito a cadeira dez vezes por mês
E nas noites escuras se eu tenho dinheiro
Às vezes me enfio num grosso pifão
Nas noites de lua me encosto na esquina
Cantando modinha
Com meu violão
Lá pra meia noite que o sono me aperta
Então eu deito em qualquer lugar
As pedras da rua são meu travesseiro
E a porta da igreja me serve de lar
Se saio na rua disposto a brigar
Todos se intimidam da minha navalha
E assim vou vivendo sem eira nem beira
Gozando delícias da vida canalha
Lenço no pescoço,cigarro no queixo
Chapeu desabado viola na mão
Se encontro uma briga já vou provocando
E se toca a poeira levanta o chão
Eu já quase apanhei por quatro indivíduos
Uma briga que eu fiz no bar do café
Valeu a firmeza que eu tenho no purso
Valeu a destreza que eu tenho no pé
Dei uma pernada que o chapeu voou
Era alevantar e turma cair
Faço isso pra dar trabalho a polícia
Enquanto que a morte não lembra de min
@zediniz6598
Pp
@nanispanholi9006
Obrigada 🙏🏼
@aldahyramaral6603
0l
@aldahyramaral6603
Jyi
@fatimabraga9470
Sou gaúcha, mas amo a música sertaneja de raiz, que coisa maravilhosa de escutar.
@marcioagra2823
Uma dupla de artistas fantástica e estrelas de primeiríssima grandeza da música sertaneja.