Sérgio Moraes Sampaio foi um cantor e compositor brasileiro, nascido em Cac… Read Full Bio ↴Sérgio Moraes Sampaio foi um cantor e compositor brasileiro, nascido em Cachoeiro de Itapemirim (Espírito Santo) em 13 de abril de 1947 e falecido no Rio de Janeiro em 15 de maio de 1994.
Foi locutor de rádio em Cachoeiro de Itapemirim (ES), onde nasceu. Na década de 60 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde continuou atuando como radialista. Em 1970 lançou-se como cantor, dividindo com Raul Seixas, Miriam Batucada e Eddy Star o disco "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez". Lançou um disco em 1972 com a música "Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua", com a qual classificou-se para o VII Festival Internacional na Canção. Este foi um monumental sucesso de vendagem que ele não conseguiria repetir. Gravou em 1976 o LP "Tem Que Acontecer", pela Continental e em 1978 "Sinceramente", este por uma gravadora independente. Em 1998 o compositor Sergio Natureza produziu o CD tributo "Balaio do Sampaio", uma homenagem póstuma em que vários intérpretes executam as suas composições. Em 2000 foi lançada biografia de autoria de Rodrigo Moreira, pela editora Muiraquitã.
O músico maranhense Zeca Baleiro lançou o disco "Cruel", com as composições inéditas que seriam lançadas no quarto disco de Sérgio Sampaio e que haviam ficado, também num 'baú', nas famosas 'fitinhas'.
No final de 2009 o músico Juliano Gauche (também com a banda Solana), juntamente com o Duo Zebedeu (Fábio do Carmo e Júlio Santos) lançaram o CD HOJE NÃO, com canções de composição de Sérgio Sampaio e produção de João Moraes. Juliano e o Duo saem em turnê em março de 2010.
Foi locutor de rádio em Cachoeiro de Itapemirim (ES), onde nasceu. Na década de 60 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde continuou atuando como radialista. Em 1970 lançou-se como cantor, dividindo com Raul Seixas, Miriam Batucada e Eddy Star o disco "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez". Lançou um disco em 1972 com a música "Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua", com a qual classificou-se para o VII Festival Internacional na Canção. Este foi um monumental sucesso de vendagem que ele não conseguiria repetir. Gravou em 1976 o LP "Tem Que Acontecer", pela Continental e em 1978 "Sinceramente", este por uma gravadora independente. Em 1998 o compositor Sergio Natureza produziu o CD tributo "Balaio do Sampaio", uma homenagem póstuma em que vários intérpretes executam as suas composições. Em 2000 foi lançada biografia de autoria de Rodrigo Moreira, pela editora Muiraquitã.
O músico maranhense Zeca Baleiro lançou o disco "Cruel", com as composições inéditas que seriam lançadas no quarto disco de Sérgio Sampaio e que haviam ficado, também num 'baú', nas famosas 'fitinhas'.
No final de 2009 o músico Juliano Gauche (também com a banda Solana), juntamente com o Duo Zebedeu (Fábio do Carmo e Júlio Santos) lançaram o CD HOJE NÃO, com canções de composição de Sérgio Sampaio e produção de João Moraes. Juliano e o Duo saem em turnê em março de 2010.
Brasília
Sérgio Sampaio Lyrics
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aupinard Laisse moi prendre les devants Tu verras que ça sera bien…
brasília UYYYYYY CON MUCHA FUERZA Y SABOR EL SEÑOR COMBO BRASILIA RIC…
Plebe Rude Capital da esperança (Brasília tem luz, Brasília tem carros…
S.E (Ai, meu Goiás) (Solta, bebê) Quem tem mulher que namora Qu…
Sweet Machine She's familiar to me And when I tire of the sea I…
UBERRO Quem é que vai pagar o preço? Os juros do descaso,…
We have lyrics for these tracks by Sérgio Sampaio:
A Luz E A Semente Eu, embora seja um menino, sou mais um barco vazio Eu,…
Cabra Cega Pra você que mal enxerga Um incêndio na floresta no meio…
Cabras Pastando Eu tenho um dom de causar conseqüências Um ar de criar…
Cada Lugar Na Sua Coisa Um livro de poesia na gaveta não adianta nada Lugar de…
Cala a Boca Zebedeu Que mulher danada essa que eu arranjei Ela é uma jararaca…
Doce Melodia Luiz Melodia, melhores dias virão É só não botar a viola…
Dona Maria De Lourdes Os automóveis estão invadindo A simpli(s)cidade Enquanto a…
Essa Tal de Mentira A quanta dor que me causa essa tal de mentira E…
Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi…
Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi…
Eu Sou Aquele Que Disse Eu tenho os dias contados Um encontro marcado E as mãos na…
Faixa Seis Você hoje pra mim Está completamente resolvida Você hoje p…
Filme de Terror Hoje está passando um filme de terror Na sessão das dez,…
Homem de Trinta Quase que eu fui pro buraco Por pouco nao fui morar…
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O Filho do Ovo Nasceu o filho do ovo Vai ser galo de terreiro Ou frango…
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Pobre Meu Pai Pobre meu pai Quatro punhos espalhados no ar Oito olhos vi…
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Raulzito Seixas Meu nome é Raulzito Seixas Eu vim da Bahia Vim modificar i…
Sinceramente Não há nada mais bonito do que ser independente E poder…
Só para Meu Coração Mais do que cantar para o mundo inteiro Eu quero cantar…
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Viajei De Trem Fugi pela porta do apartamento Nas ruas, estátuas e monumen…
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Vitória Machado
Quase que ando sozinho por todos os bares
Freqüento lugares, namoro suas filhas, Brasília
E posso dizer que começo a voar
Sossegado em seu avião
E mesmo com o ar desse jeito tão seco
Consigo cantar no seu chão
Quase que me sinto em casa em meio a suas asas
E "dáblius" e "eles" e eixos e ilhas, Brasília
Cidade que um dia eu falei que era fria
Sem alma, nem era Brasil
Que não se tomava café numa esquina
Num papo com quem nunca viu
Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília
Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília
Quase que me sinto bem distraído em suas quadras
Tão bem arrumadas com suas quadrilhas, Brasília
Concreto plantado no asfalto do alto
O céu do planalto onde estou
Aqui na cidade dos planos
Conheço um cigano que não se enganou
Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília
Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília
João Guimarães
Um gênio incompreendido. Se alimentava nos livros de Kafka e nas poesias de Augusto dos Anjos, poeta que tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a ideia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Produndissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Augusto dos Anjos
chico salles araujo
Ninguém nunca fez uma homenagem tão realista sobre Brasília. Uma linda canção. Muita sensibilidade.
Vitória Machado
Quase que ando sozinho por todos os bares
Freqüento lugares, namoro suas filhas, Brasília
E posso dizer que começo a voar
Sossegado em seu avião
E mesmo com o ar desse jeito tão seco
Consigo cantar no seu chão
Quase que me sinto em casa em meio a suas asas
E "dáblius" e "eles" e eixos e ilhas, Brasília
Cidade que um dia eu falei que era fria
Sem alma, nem era Brasil
Que não se tomava café numa esquina
Num papo com quem nunca viu
Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília
Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília
Quase que me sinto bem distraído em suas quadras
Tão bem arrumadas com suas quadrilhas, Brasília
Concreto plantado no asfalto do alto
O céu do planalto onde estou
Aqui na cidade dos planos
Conheço um cigano que não se enganou
Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília
Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília
Zião zhiOmn ~.~ Lumina Nimbus
Vitória Machado obrigado!! :)
Ormando MN
Vitória Machado valeu!!
Françoise Cls
Muito obrigada
Sarah de Araujo
Orgulho de ser capixaba!!!! Sérgio Sampaio bom demaaaais!
Alexandre Teixeira
Desculpe-me, não tenho esse costume de escrever inadvertidamente para pessoas as quais não conheço, mas o seu interesse pelo Sampaio ultrapassou a minha resistência. Ainda és capixaba!!
Rafael Capella
Imagina o orgulho de ser brasiliense e ter a minha cidade/obra prima cantada tão maravilhosamente bem por um músico tão talentoso
Paulo Gomes
Como eu, que amo Brasília, não conhecia essa? Demais
João Guimarães
Um gênio incompreendido. Se alimentava nos livros de Kafka e nas poesias de Augusto dos Anjos, poeta que tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a ideia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Produndissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Augusto dos Anjos