Brasília
Sérgio Sampaio Lyrics


We have lyrics for 'Brasília' by these artists:


aupinard Laisse moi prendre les devants Tu verras que ça sera bien…
brasília UYYYYYY CON MUCHA FUERZA Y SABOR EL SEÑOR COMBO BRASILIA RIC…
Plebe Rude Capital da esperança (Brasília tem luz, Brasília tem carros…
S.E (Ai, meu Goiás) (Solta, bebê) Quem tem mulher que namora Qu…
Sweet Machine She's familiar to me And when I tire of the sea I…
UBERRO Quem é que vai pagar o preço? Os juros do descaso,…


We have lyrics for these tracks by Sérgio Sampaio:


A Luz E A Semente Eu, embora seja um menino, sou mais um barco vazio Eu,…
Até Outro Dia Quem manda em mim sou eu
 Quem manda em você é…
Cabra Cega Pra você que mal enxerga Um incêndio na floresta no meio…
Cabras Pastando Eu tenho um dom de causar conseqüências Um ar de criar…
Cada Lugar Na Sua Coisa Um livro de poesia na gaveta não adianta nada Lugar de…
Cala a Boca Zebedeu Que mulher danada essa que eu arranjei Ela é uma jararaca…
Doce Melodia Luiz Melodia, melhores dias virão É só não botar a viola…
Dona Maria De Lourdes Os automóveis estão invadindo A simpli(s)cidade Enquanto a…
Essa Tal de Mentira A quanta dor que me causa essa tal de mentira E…
Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi…
Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi…
Eu Sou Aquele Que Disse Eu tenho os dias contados Um encontro marcado E as mãos na…
Faixa Seis Você hoje pra mim Está completamente resolvida Você hoje p…
Filme de Terror Hoje está passando um filme de terror Na sessão das dez,…
Homem de Trinta Quase que eu fui pro buraco Por pouco nao fui morar…
Labirintos Negros Por trás dos edifícios Da cidade moderna Os labirintos neg…
Leros e Leros e Boleros Leros e leros Traga branco o seu sorriso Em que rua Em qu…
Na Captura Antigamente quando eu não tinha nada Saía sempre na captura…
Nem Assim Você pode dizer o que quiser de mim que nada…
O Filho do Ovo Nasceu o filho do ovo Vai ser galo de terreiro Ou frango…
O Teto da Minha Casa O teto da minha casa Caiu e não levantou O sol quebrou…
Odete Não é vivendo que se aprende, Odete Mas é vivendo que…
Pobre Meu Pai Pobre meu pai Quatro punhos espalhados no ar Oito olhos vi…
Quanto Mais Quanto mais eu sofro Mais coração me aparece Quanto mais e…
Quatro Paredes Quando você me pergunta Se eu tenho certeza Se eu fico zan…
Que Loucura Fui internado ontem 
Na cabine cento e três
 Do hospício d…
Raulzito Seixas Meu nome é Raulzito Seixas Eu vim da Bahia Vim modificar i…
Sinceramente Não há nada mais bonito do que ser independente E poder…
Só para Meu Coração Mais do que cantar para o mundo inteiro Eu quero cantar…
Tem que Acontecer Não fui eu nem Deus Não foi você nem foi ninguém Tudo…
Todo mundo está feliz Está no ar? Estamos aqui na Cinelândia Pra abrir o program…
Tolo Fui Eu Tolo fui eu quando em vão quis lhe dar meu…
Velho Bandido Eu que sou filho de um pai teimoso Descobri maravilhado que…
Velho Bode Eu não quero esse bode Esse bode é igual Àquele Carnaval …



Viajei De Trem Fugi pela porta do apartamento Nas ruas, estátuas e monumen…


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Most interesting comments from YouTube:

Vitória Machado

Quase que ando sozinho por todos os bares
Freqüento lugares, namoro suas filhas, Brasília
E posso dizer que começo a voar
Sossegado em seu avião
E mesmo com o ar desse jeito tão seco
Consigo cantar no seu chão

Quase que me sinto em casa em meio a suas asas
E "dáblius" e "eles" e eixos e ilhas, Brasília
Cidade que um dia eu falei que era fria
Sem alma, nem era Brasil
Que não se tomava café numa esquina
Num papo com quem nunca viu

Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília

Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília

Quase que me sinto bem distraído em suas quadras
Tão bem arrumadas com suas quadrilhas, Brasília
Concreto plantado no asfalto do alto
O céu do planalto onde estou
Aqui na cidade dos planos
Conheço um cigano que não se enganou

Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília

Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília



João Guimarães

Um gênio incompreendido.  Se alimentava nos livros de Kafka e nas poesias de Augusto dos Anjos, poeta que tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a ideia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.

Psicologia de um vencido

Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.

Produndissimamente hipocondríaco, 
Este ambiente me causa repugnância... 
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia 
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas 
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para roê-los, 
E há-de deixar-me apenas os cabelos, 
Na frialdade inorgânica da terra!

Augusto dos Anjos



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chico salles araujo

Ninguém nunca fez uma homenagem tão realista sobre Brasília. Uma linda canção. Muita sensibilidade.

Vitória Machado

Quase que ando sozinho por todos os bares
Freqüento lugares, namoro suas filhas, Brasília
E posso dizer que começo a voar
Sossegado em seu avião
E mesmo com o ar desse jeito tão seco
Consigo cantar no seu chão

Quase que me sinto em casa em meio a suas asas
E "dáblius" e "eles" e eixos e ilhas, Brasília
Cidade que um dia eu falei que era fria
Sem alma, nem era Brasil
Que não se tomava café numa esquina
Num papo com quem nunca viu

Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília

Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília

Quase que me sinto bem distraído em suas quadras
Tão bem arrumadas com suas quadrilhas, Brasília
Concreto plantado no asfalto do alto
O céu do planalto onde estou
Aqui na cidade dos planos
Conheço um cigano que não se enganou

Sei que preciso aprender
Quero viver pra saber
E conhecer Brasília

Ver o que há, Paranoá
Lago de sol, noite, lua
O olho do amor desconhece a armadilha
Assim vim ver Brasília

Zião zhiOmn ~.~ Lumina Nimbus

Vitória Machado obrigado!! :)

Ormando MN

Vitória Machado valeu!!

Françoise Cls

Muito obrigada

Sarah de Araujo

Orgulho de ser capixaba!!!! Sérgio Sampaio bom demaaaais!

Alexandre Teixeira

Desculpe-me, não tenho esse costume de escrever inadvertidamente para pessoas as quais não conheço, mas o seu interesse pelo Sampaio ultrapassou a minha resistência. Ainda és capixaba!!

Rafael Capella

Imagina o orgulho de ser brasiliense e ter a minha cidade/obra prima cantada tão maravilhosamente bem por um músico tão talentoso

Paulo Gomes

Como eu, que amo Brasília, não conhecia essa? Demais

João Guimarães

Um gênio incompreendido.  Se alimentava nos livros de Kafka e nas poesias de Augusto dos Anjos, poeta que tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a ideia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.

Psicologia de um vencido

Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.

Produndissimamente hipocondríaco, 
Este ambiente me causa repugnância... 
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia 
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas 
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para roê-los, 
E há-de deixar-me apenas os cabelos, 
Na frialdade inorgânica da terra!

Augusto dos Anjos

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