O Doce e o Amargo
Secos & Molhados Lyrics
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O dia de vermelho
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
O sol que veste o dia
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
Beber o suco de muitas frutas
O doce e o amargo
Indistintamente
Beber o possível
Sugar o seio
Da impossibilidade
Até que brote o sangue
Até que surja a alma
Dessa terra morta
Desse povo triste
The lyrics of "O Doce e o Amargo" by Secos & Molhados speak of the harsh realities of life in Brazil. The first verse describes the sun that dresses the day in red, the lazy man, and the green of dust that dries up rivers, dreams, and bodies in laziness. The imagery is of a hot, arid land where people are apathetic due to the harshness of their environment. The repetition of the first verse in the song emphasizes the repetitive nature of the situation.
The second verse talks about drinking the juice of many fruits, sweet and bitter indistinctly, and sucking the breast of impossibility until the blood and the soul of the dead land and sad people starts to flow. This verse speaks to the hopelessness of the situation and the desperation of the people to extract whatever they can from their environment. The lyrics are a commentary on the plight of the poor in Brazil, who live in conditions of extreme poverty and scarcity, but continue to struggle on.
Line by Line Meaning
O sol que veste o dia
The sun that adorns the day
O dia de vermelho
The day in red
O homem de preguiça
The lazy man
O verde de poeira
The green in dust
Seca os rios, os sonhos
Dries up the rivers, the dreams
Seca o corpo a sede na indolência
Dries up the body in the thirst of idleness
Beber o suco de muitas frutas
Drink the juice of many fruits
O doce e o amargo
The sweet and the bitter
Indistintamente
Indistinctly
Beber o possível
Drink what is possible
Sugar o seio
Suck on the breast
Da impossibilidade
Of the impossibility
Até que brote o sangue
Until blood flows
Até que surja a alma
Until the soul emerges
Dessa terra morta
From this dead land
Desse povo triste
From this sad people
Contributed by Aubrey W. Suggest a correction in the comments below.
Jane Flores
O sol que veste o dia
O dia de vermelho
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
O sol que veste o dia
O dia de vermelho
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
Beber o suco de muitas frutas
O doce e o amargo
Indistintamente
Beber o possível
Sugar o seio
Da impossibilidade
Até que brote o sangue
Até que surja a alma
Dessa terra morta
Desse povo triste
Jane Flores
O sol que veste o dia
O dia de vermelho
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
O sol que veste o dia
O dia de vermelho
O homem de preguiça
O verde de poeira
Seca os rios, os sonhos
Seca o corpo a sede na indolência
Beber o suco de muitas frutas
O doce e o amargo
Indistintamente
Beber o possível
Sugar o seio
Da impossibilidade
Até que brote o sangue
Até que surja a alma
Dessa terra morta
Desse povo triste
Aníbal Gomes Filho
Uma poesia, algo que a cultura musical brasileira tem de conservar no que de melhor existiu
Willer Rodrigues
Canção absolutamente genial! Maravilhosa em tudo: arranjo, letra, interpretação!
Lewis Couto
É isso aí willermanX. Obra magnífica!
Marcelo Corrêa
Secos & molhados, foram um "cometa" de sonoridade indescritível...
AdrianoUriel
Até que brote o sangue
Até que surja a alma
Dessa terra morta
Desse povo triste
Weslly Ferreira
Eu sempre vejo você nos comentários de obras de arte como essas. Você tem um ótimo gosto musical, Adriano!
Adevogado Fantasma
Será que o João Ricardo já conhecia o gado Bolsonarista?!
unloveable Nimri
Beber o possível
Sugar o seio
Da impossibilidade
Até que brote o sangue
Até que surja a alma
Dessa terra morta
Desse povo triste
Sergio Romano
Perfeita..saudades d outras épocas