Shawlin (Rio de Janeiro, 1982) é um cantor brasileiro de rap e hip hop. Ini… Read Full Bio ↴Shawlin (Rio de Janeiro, 1982) é um cantor brasileiro de rap e hip hop. Iniciou sua carreira aos 15 anos quando gravou seu primeiro som, "Aliança", que entrou na coletânea Zoeira Hip Hop de 1999. Entrou no coletivo Quinto Andar, onde foi um dos destaques do álbum Piratão, lançado em 2005. Pouco antes, lançou o EP solo E a Vida Continua.
Em 2007, encerrou um trabalho antigo e lançou o seu álbum de estreia, intitulado Ruas Vazias, que teve a participação de Sam the Kid, rapper de Portugal, na canção "Amigos". Na música "Neblina", comenta sobre o uso da maconha e defende sua legalização. Em 2010, participou do programa Manos e Minas, da TV Cultura.
Discografia
# E a Vida Continua (2001)
# Ruas Vazias (2007)
Em 2007, encerrou um trabalho antigo e lançou o seu álbum de estreia, intitulado Ruas Vazias, que teve a participação de Sam the Kid, rapper de Portugal, na canção "Amigos". Na música "Neblina", comenta sobre o uso da maconha e defende sua legalização. Em 2010, participou do programa Manos e Minas, da TV Cultura.
Discografia
# E a Vida Continua (2001)
# Ruas Vazias (2007)
Afirmação da Vida
Shawlin Lyrics
We have lyrics for these tracks by Shawlin:
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ViToR LiMa
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 1]
É um passo dar o primeiro passo
É um fato, mas em todo o caso
Eu vejo que tudo é desejo, eu faço sem saber o que acho
Respiro o que não é pros vivos e vivo cheio de cansaço
Eu prefiro ser um ser nocivo e assim viver de quem tá em baixo
Meus olhos tão semi cerrados, querendo ver se há algo errado
O mundo ficando abafado, o trânsito tá engarrafado
E andando de modo arrastado tá tudo como deveria
Progresso pro mais abastado e o resto no banho maria
O tédio já virou mania, as manias já viraram tédio
Tem prédios na periferia e favelas na periferia dos prédios
É um hobby rico faze lobby, e o Estado é o sangue bom que cobre
Põe a mesa quando é pra empresa, não pode quando é pro pobre
Pros nobres tanta gentileza, foi com muita delicadeza que
Disse à gente que sofre que é nobre você ser a presa
E trabalhando de coração em prol da sua corporação
Vivendo igual decoração, sua função é melhorar o ambiente pros outros
Não há nada de igual, cada qual ta com seu cada
Uns vão de busão e quem é patrão vai de caranga importada
Tantos rostos aqui reunidos, me dizem um pouco mais que nada
Tantos nossos aqui reunidos, é, todos nessa mesma casa
Dão sua contribuição pra essa nossa fábrica de mágoas
Ou é o trânsito, ou é o concreto, talvez algo que tem na água
Todos juntos andam lado a lado, e nada aqui foi combinado
Tão dividindo o mesmo espaço sem nem ter sido convidados
São todos completos estranhos, entre si são indiferentes
Entre si tão diferentes, nem parece ser da mesma gente
Mas o que une é o que separa e dias piores não tão por vir
Todos unidos em blocos, competindo entre si
Eu não sei se eu entendi, uma coisa eu aprendi
Que esses carros não vão voar, vão ficar engarrafado aqui
Porque a cidade tem ódio mas sempre amou te dizer
Você não odeia a cidade, ela que odeia você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 2]
É engraçado e poucos tão ligados, mas muitos se sentem sozinhos
Se preocupam com o que tá lá longe mas não ajudam nem sequer os vizinhos
A pressa em não perder o bonde, confessa num não saber aonde
Se a meta leva ao topo ou somente até o sopé do monte
Paredes tão cheias de pixos e ruas tão cheias de lixos
É um mundo bem civilizado, não há espaço pra mais nenhum bicho
Não há espaço pra mais nenhuma vida, nem vida agindo livremente
Tem vida social ativa e não atiça aguçar a mente
Agora eu vejo claramente o imundo em algo limpo
Democracia só um escudo fajuto, porém se mantém indistinto
São câmeras de seguranças, protegem todos os recintos
Mas nada como a esperança pra crer não poder ser extinto
Bem vindos à mais grande floresta, e ela é fria e cinzenta
São formigas na dispensa consumindo esse planeta
Quem não vive ao menos tenta, uns tornam a selva violenta
Aqui é sangue misto com água benta, pra mim tá pedindo um cometa
É, o império tá tão decadente e evita de seguir em frente
Que se ele tivesse um rosto não ia nem poder mostrar os dentes
Mas pelo vida de um defunto, se eu analisar o conjunto
Envelheci, fiquei mais alto, os muros aumentaram junto
Só protegendo os meus assuntos, tudo tá indo bem
Se eu te der chance de fuder tudo, eu duvido que você não vem
Eu te ajudo a tu ser feliz e a ter tudo que você não tem
Se o pião se largou da raiz, veio pra cá doido para ser alguém
E você tem a chance também, ou pelo menos a promessa
Ou pelo menos você pensa, ou pelo visto não contesta
Se o que resta é tentar ser feliz com chuva ou com festa
Porque a bruxa tá a solta e ainda a bruxa tá com pressa
A cidade tem 1001 coisas boas de ver
De se ter, de sentir, de comprar, de vender
Porque a cidade tem vida mas nunca ousou te dizer
Você não vive na cidade, ela que vive em você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
Lucas Cavalcante
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 1]
É um passo dar o primeiro passo
É um fato, mas em todo o caso
Eu vejo que tudo é desejo, eu faço sem saber o que acho
Respiro o que não é pros vivos e vivo cheio de cansaço
Eu prefiro ser um ser nocivo e assim viver de quem tá em baixo
Meus olhos tão semi cerrados, querendo ver se há algo errado
O mundo ficando abafado, o trânsito tá engarrafado
E andando de modo arrastado tá tudo como deveria
Progresso pro mais abastado e o resto no banho maria
O tédio já virou mania, as manias já viraram tédio
Tem prédios na periferia e favelas na periferia dos prédios
É um hobby rico faze lobby, e o Estado é o sangue bom que cobre
Põe a mesa quando é pra empresa, não pode quando é pro pobre
Pros nobres tanta gentileza, foi com muita delicadeza que
Disse à gente que sofre que é nobre você ser a presa
E trabalhando de coração em prol da sua corporação
Vivendo igual decoração, sua função é melhorar o ambiente pros outros
Não há nada de igual, cada qual ta com seu cada
Uns vão de busão e quem é patrão vai de caranga importada
Tantos rostos aqui reunidos, me dizem um pouco mais que nada
Tantos nossos aqui reunidos, é, todos nessa mesma casa
Dão sua contribuição pra essa nossa fábrica de mágoas
Ou é o trânsito, ou é o concreto, talvez algo que tem na água
Todos juntos andam lado a lado, e nada aqui foi combinado
Tão dividindo o mesmo espaço sem nem ter sido convidados
São todos completos estranhos, entre si são indiferentes
Entre si tão diferentes, nem parece ser da mesma gente
Mas o que une é o que separa e dias piores não tão por vir
Todos unidos em blocos, competindo entre si
Eu não sei se eu entendi, uma coisa eu aprendi
Que esses carros não vão voar, vão ficar engarrafado aqui
Porque a cidade tem ódio mas sempre amou te dizer
Você não odeia a cidade, ela que odeia você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 2]
É engraçado e poucos tão ligados, mas muitos se sentem sozinhos
Se preocupam com o que tá lá longe mas não ajudam nem sequer os vizinhos
A pressa em não perder o bonde, confessa num não saber aonde
Se a meta leva ao topo ou somente até o sopé do monte
Paredes tão cheias de pixos e ruas tão cheias de lixos
É um mundo bem civilizado, não há espaço pra mais nenhum bicho
Não há espaço pra mais nenhuma vida, nem vida agindo livremente
Tem vida social ativa e não atiça aguçar a mente
Agora eu vejo claramente o imundo em algo limpo
Democracia só um escudo fajuto, porém se mantém indistinto
São câmeras de seguranças, protegem todos os recintos
Mas nada como a esperança pra crer não poder ser extinto
Bem vindos à mais grande floresta, e ela é fria e cinzenta
São formigas na dispensa consumindo esse planeta
Quem não vive ao menos tenta, uns tornam a selva violenta
Aqui é sangue misto com água benta, pra mim tá pedindo um cometa
É, o império tá tão decadente e evita de seguir em frente
Que se ele tivesse um rosto não ia nem poder mostrar os dentes
Mas pelo vida de um defunto, se eu analisar o conjunto
Envelheci, fiquei mais alto, os muros aumentaram junto
Só protegendo os meus assuntos, tudo tá indo bem
Se eu te der chance de fuder tudo, eu duvido que você não vem
Eu te ajudo a tu ser feliz e a ter tudo que você não tem
Se o pião se largou da raiz, veio pra cá doido para ser alguém
E você tem a chance também, ou pelo menos a promessa
Ou pelo menos você pensa, ou pelo visto não contesta
Se o que resta é tentar ser feliz com chuva ou com festa
Porque a bruxa tá a solta e ainda a bruxa tá com pressa
A cidade tem 1001 coisas boas de ver
De se ter, de sentir, de comprar, de vender
Porque a cidade tem vida mas nunca ousou te dizer
Você não vive na cidade, ela que vive em você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
William Oliveira
É engraçado e poucos estão ligados, mas muitos se sentem sozinhos
Se preocupam com o que está lá longe, mas não ajudam sequer o vizinhos
A pressa em não perder o bonde, confessa num saber aonde
Se a meta leva ao topo ou somente até o sopé do monte
Paredes estão cheias de pixos e ruas estão cheias de lixos
É um mundo bem civilizado não há espaço pra mais nenhum bicho
Não espaço pra mais nenhuma vida, nem vida agindo livremente
Tem vida social ativa e não atiça a aguçar a mente
Agora eu vejo claramente o imundo em algo limpo
Democracia é só um escudo fajuto porém se mantem indistinto
São câmeras de segurança protegem todos os recintos
Mas nada como a esperança pra crer não poder ser extinto
Bem vindos á mais grande floresta e ela é fria e cinzenta
Somos formigas na dispensa consumindo esse planeta
E quem não vive ao menos tenta, uns tornam a selva violenta
Aqui o sangue é misto com água benta, pra mim está pedindo cometa
É... o império está tão decadente, que evita de seguir em frente
Que se ele tivesse um rosto não ia poder mostrar os dentes
Mas pela vida de um defunto, se eu analisar o conjunto
Envelheci, fiquei mais alto e os muros aumentaram junto
Só protegendo meus assuntos, tudo está indo bem
Se eu te der a chance de fuder tudo eu duvido que você não vem
Eu te ajudo a tu ser feliz e a ter tudo que você não tem
Se o pião se largou da raiz e veio pra cá doido para ser alguém
E você tem a chance também ou pelo menos a promessa
Ou pelo menos você pensa, ou pelo visto não contesta
Se o que resta é tentar ser feliz com chuva ou com festa
Pois a bruxa está a solta e ainda a bruxa está com pressa
A cidade tem mil e uma coisas boas de ver
De se ter, de sentir, de comprar e de vender
Porque a cidade tem vida mas nunca ousou te dizer
Você não vive na cidade, ela que vive em você
Doug Mc
Existe 2 álbuns de rap muito importante na minha vida . 1 sobrevivendo no inferno e logo depois esse álbum. O da racionais me remete a infância e o estouro do rap no Brasil. E esse álbum me lembra o começo da minha adolescência que era Pixaçao skate e rap . Roles no centro da cidade as pessoas que andei e como me sentia representado por esse álbum foi aí que entendi a cena do underground e como eu era mal visto pela minha família pelos simples fato que a rua se tornou o que minha casa não me acolheu . Foi bom e vou guardar pra sempre na minha memória . Hoje sou bem mais maduro e sei o valor de uma família . Mas a família da rua que eu fiz foi minha base pra saber se virar nesse mundo louco . Obrigado skate o rap e o hip Hop .
vitorpesteee olharr
Falou tudo mano 👊
Flavio Henrique
Visão irmão, falou tudo
Wesley Aparecido
Mano cê falou a mesma fita que eu penso
ViToR LiMa
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 1]
É um passo dar o primeiro passo
É um fato, mas em todo o caso
Eu vejo que tudo é desejo, eu faço sem saber o que acho
Respiro o que não é pros vivos e vivo cheio de cansaço
Eu prefiro ser um ser nocivo e assim viver de quem tá em baixo
Meus olhos tão semi cerrados, querendo ver se há algo errado
O mundo ficando abafado, o trânsito tá engarrafado
E andando de modo arrastado tá tudo como deveria
Progresso pro mais abastado e o resto no banho maria
O tédio já virou mania, as manias já viraram tédio
Tem prédios na periferia e favelas na periferia dos prédios
É um hobby rico faze lobby, e o Estado é o sangue bom que cobre
Põe a mesa quando é pra empresa, não pode quando é pro pobre
Pros nobres tanta gentileza, foi com muita delicadeza que
Disse à gente que sofre que é nobre você ser a presa
E trabalhando de coração em prol da sua corporação
Vivendo igual decoração, sua função é melhorar o ambiente pros outros
Não há nada de igual, cada qual ta com seu cada
Uns vão de busão e quem é patrão vai de caranga importada
Tantos rostos aqui reunidos, me dizem um pouco mais que nada
Tantos nossos aqui reunidos, é, todos nessa mesma casa
Dão sua contribuição pra essa nossa fábrica de mágoas
Ou é o trânsito, ou é o concreto, talvez algo que tem na água
Todos juntos andam lado a lado, e nada aqui foi combinado
Tão dividindo o mesmo espaço sem nem ter sido convidados
São todos completos estranhos, entre si são indiferentes
Entre si tão diferentes, nem parece ser da mesma gente
Mas o que une é o que separa e dias piores não tão por vir
Todos unidos em blocos, competindo entre si
Eu não sei se eu entendi, uma coisa eu aprendi
Que esses carros não vão voar, vão ficar engarrafado aqui
Porque a cidade tem ódio mas sempre amou te dizer
Você não odeia a cidade, ela que odeia você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
[Verso 2]
É engraçado e poucos tão ligados, mas muitos se sentem sozinhos
Se preocupam com o que tá lá longe mas não ajudam nem sequer os vizinhos
A pressa em não perder o bonde, confessa num não saber aonde
Se a meta leva ao topo ou somente até o sopé do monte
Paredes tão cheias de pixos e ruas tão cheias de lixos
É um mundo bem civilizado, não há espaço pra mais nenhum bicho
Não há espaço pra mais nenhuma vida, nem vida agindo livremente
Tem vida social ativa e não atiça aguçar a mente
Agora eu vejo claramente o imundo em algo limpo
Democracia só um escudo fajuto, porém se mantém indistinto
São câmeras de seguranças, protegem todos os recintos
Mas nada como a esperança pra crer não poder ser extinto
Bem vindos à mais grande floresta, e ela é fria e cinzenta
São formigas na dispensa consumindo esse planeta
Quem não vive ao menos tenta, uns tornam a selva violenta
Aqui é sangue misto com água benta, pra mim tá pedindo um cometa
É, o império tá tão decadente e evita de seguir em frente
Que se ele tivesse um rosto não ia nem poder mostrar os dentes
Mas pelo vida de um defunto, se eu analisar o conjunto
Envelheci, fiquei mais alto, os muros aumentaram junto
Só protegendo os meus assuntos, tudo tá indo bem
Se eu te der chance de fuder tudo, eu duvido que você não vem
Eu te ajudo a tu ser feliz e a ter tudo que você não tem
Se o pião se largou da raiz, veio pra cá doido para ser alguém
E você tem a chance também, ou pelo menos a promessa
Ou pelo menos você pensa, ou pelo visto não contesta
Se o que resta é tentar ser feliz com chuva ou com festa
Porque a bruxa tá a solta e ainda a bruxa tá com pressa
A cidade tem 1001 coisas boas de ver
De se ter, de sentir, de comprar, de vender
Porque a cidade tem vida mas nunca ousou te dizer
Você não vive na cidade, ela que vive em você
[Refrão]
Os carros, as casas, os bairros, as massas
As ruas, favelas, vielas e praças
As grades e muros de homens pioneiros
Toda liberdade pra seu prisioneiro (x2)
Matheus Tavares
Eu escuto Ruas Vazias a 5 anos, sempre incluo nas minhas playlists, principalmente essa e Divida de Gratidão, mas ontem eu tava num lugar alto da cidade, num posto, e tava bem movimentado a cidade, essa música entrou na minha cabeça de uma forma, que eu nunca tinha compreendido tanto a ideia dessa música igual ontem.
TheRaviro1
Shawlin teve que virar cachorro magro para poder viver de RAP no Brasil é assim,, ninguém sobrevive de boas intenções
Tk Klothing
Verdade
Igor Alvarenga
Correto. Certo ele, todo mundo corre atrás do seu dinheiro pra sobreviver. Pelo menos deixou essas grandes obras. Vou ouvir sempre. Musicão do crl.
Alisson Santos
Vc é oq é e só