Influential composer/guitarist with a developed personal style of harmoniza… Read Full Bio ↴Influential composer/guitarist with a developed personal style of harmonization, Toninho Horta has had extensive participation in other artists's projects, and has also recorded more than ten solo albums (having special guests like Pat Metheny, Naná Vasconcelos, and Eliane Elias), many of them released internationally. Some of his hits as composer are "Diana" (with Fernando Brant), "O Céu De Brasília" (with Fernando Brant), "Durango Kid" (with Fernando Brant), "Dona Olímpia" (with Ronaldo Bastos), "Beijo Partido," and "Manuel, O Audaz" (with Fernando Brant).
Spending his childhood in his hometown Belo Horizonte, Horta became acquainted with soon-to-be famous names like Nivaldo Ornelas, Milton Nascimento, Wagner Tiso, and others that became known as the Clube da Esquina. His first recording was for Nivaldo Ornelas's 1969 album. In 1970, he accompanied Elis Regina and Tom Jobim in the show Tom & Elis in Rio. His participation in Nascimento's Clube da Esquina (1972) was noticed, and soon he was backing Gal Costa, Nana Caymmi, Joyce, Edu Lobo, Maria Betânia, Dori Caymmi, among others. In 1973, he recorded the album Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta (EMI). His first solo album came in 1980, the independent Terra Dos Pássaros, which was released in the U.S. in 1995 (WEA). In 1980, he released the LP Toninho Horta on EMI, released in the U.S. in 1990 through Capitol. In 1985, he performed in the Free Jazz Festival (São Paulo) together with Toots Thielemans and Bob McFerrin. Horta moved to the U.S. in 1992, continuing to record with other artists and to release his solo albums. In 1992, he performed in London, England, accompanying Marisa Monte. In 1993, he backed Caetano Veloso in Brussels, Belgium. In the same year, he appeared in the Heineken Concerts (Rio) with Gary Peacock and Billy Higgins. In 1994, he played with Phillip Catherine at the IX Martinique Guitarre Festival. In 1995, he played in Japan with Herbie Hancock, Pat Metheny, and Keith Jarrett.
By Alvaro Neder
Spending his childhood in his hometown Belo Horizonte, Horta became acquainted with soon-to-be famous names like Nivaldo Ornelas, Milton Nascimento, Wagner Tiso, and others that became known as the Clube da Esquina. His first recording was for Nivaldo Ornelas's 1969 album. In 1970, he accompanied Elis Regina and Tom Jobim in the show Tom & Elis in Rio. His participation in Nascimento's Clube da Esquina (1972) was noticed, and soon he was backing Gal Costa, Nana Caymmi, Joyce, Edu Lobo, Maria Betânia, Dori Caymmi, among others. In 1973, he recorded the album Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta (EMI). His first solo album came in 1980, the independent Terra Dos Pássaros, which was released in the U.S. in 1995 (WEA). In 1980, he released the LP Toninho Horta on EMI, released in the U.S. in 1990 through Capitol. In 1985, he performed in the Free Jazz Festival (São Paulo) together with Toots Thielemans and Bob McFerrin. Horta moved to the U.S. in 1992, continuing to record with other artists and to release his solo albums. In 1992, he performed in London, England, accompanying Marisa Monte. In 1993, he backed Caetano Veloso in Brussels, Belgium. In the same year, he appeared in the Heineken Concerts (Rio) with Gary Peacock and Billy Higgins. In 1994, he played with Phillip Catherine at the IX Martinique Guitarre Festival. In 1995, he played in Japan with Herbie Hancock, Pat Metheny, and Keith Jarrett.
By Alvaro Neder
Terra dos pássaros / Beijo partido
Toninho Horta Lyrics
We have lyrics for these tracks by Toninho Horta:
Across the Universe Words are flowing out like Endless rain into a paper…
Aqui Oh! Oh Minas Gerais Um caminhão Leva quem ficou Por vinte anos o…
Bons Amigos Diz que vai sumir Finge não me ouvir Briga por brigar O amor…
Céu De Brasília A cidade acalmou logo depois das dez Nas janelas a fria…
Durango Kid Propriamente eu sou Durango Kid Eu vim trazer Eu vim mostrar…
I Love You The very thought of you makes my heart sing Like an…
Lullaby of Birdland Lullaby of Birdland, that's what I Always hear when you…
Manoel O Audaz Se já nem sei o meu nome Se eu já não…
Manuel o Audaz Se já nem sei o meu nome Se eu já não…
Pedra da Lua C7+ C7/9+ F7(9/4) F7/13 Bbm7/9/F Bbm6/9/F Di... a mania G/…
Saguin Menina Ó, rainha Saguin Te vejo nos sonhos Te sinto no ar M…
Viver de Amor Se um dia eu te encontrar Terei muito pra dizer O tempo…
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Carlos de Almeida
"Beijo Partido" é uma das canções mais exuberantes da nossa MPB, ao lado de obras-primas como "Eu e a Brisa" (Johnny Alf), "Beatriz" (Edu Lobo/Chico Buarque), "Eu Te Amo" (Tom Jobim/Chico Buarque), "Gota d'Água" (Chico Buarque), "Travessia" (Milton Nascimento/Fernando Brant), "Meio-Termo" (Lourenço Baeta/Cacaso), "Começar de Novo" (Ivan Lins/Victor Martins) e "Carinhoso" (Pixinguinha/João de Barro).
A propósito, o nome do LP --- "Terra dos Pássaros" --- é uma homenagem do autor a uma de suas guitarras, uma Gibson modelo Byrdland. Podem perguntar que o TH vai confirmar. (OBSERVAÇÃO: o nome do modelo da guitarra não quer dizer "terra dos pássaros" --- "Birdland", em inglês, com i no lugar do ípsilon ---, mas serviu ao TH como inspiração para o título do álbum. Na verdade o real significado daquele nome vem dos sobrenomes Byrd e Garland (dos guitarristas Billy Byrd e Hank Garland, músicos para os quais a fábrica criou aquele modelo, em 1955, seguindo as sugestões que eles deram, como por exemplo, uma caixa de ressonância bem mais fina do que a caixa das outras guitarras fabricadas até então).
Mateus Theo
Acho todas bacanas... mas ainda é de minha opinião que Beijo Partido reina supremo... Na verdade, o Toninho ruma para um caminho bem diferente do mpb convencional, ele vai para o jazz fusion, outra categoria.
Carlos de Almeida
@Claudia Diniz Confesso que não conhecia "Minha". Acabei de ouvi-la em duas versões que você indica; também ouvi na voz da Elis e na do próprio Francis Hime. Mas já percebi que há outras gravações, só músicos de peso. A canção nos envolve impregnada de uma força vital, (continua)
de uma energia, que vem daquele amor "que até pode assustar" e que assusta mesmo, mete medo, apavora porque excede ao entendimento, deixando em nós apenas a certeza de que somos pequenos diante da pessoa amada e dependentes dela. (Peço a quem ler este comentário que me repreenda e corrija se eu estiver equivocado...)
Muito obrigado por sua valiosa contribuição!
Uma dica: você pode corrigir um ou mais erros clicando nas três bolinhas ao lado da postagem, depois clicando em "editar", para acessar o texto, e depois no botão "salvar".
Carlos de Almeida
@Luiz Duarte De acordo, LD. Você destacou bem: "uma entre muitas outras obras". O Brasil surpreende. Estrangeiros olham para esta nação formada por ameríndios, lusitanos e pretos africanos (segue...):
ninguém entende como conseguimos criar uma música tão evoluída, sofisticada e falando português. Desde os primórdios da nossa história a genialidade da nossa gente mestiça e misturada vem se revelando, com momentos de inspiração quase sobrenatural.
Claudia Diniz
(Continuando, rsrs... postei antes de terminar o raciocínio)
Eu não deixaria de fora da lista no mínimo esta que me ocorreu agora de imediato: Minha, de Francis Hime e Ruy Guerra. O curioso foi que eu levei muitos anos antes de alcançar a extensão da genialidade da linha melódica e da harmonia do Francis que já são absolutamente sublimes, belas, ainda tem essa letra do Ruy Guerra feita na medida pra vestir tamanha nobreza com uma caneta dos deuses! Eu descobri a absurda beleza quase inalcançável de Minha, quando ouvi pela primeira vez a versão do Bill Evans com o Marc Johnson no baixo, que ... enfim, vou parar de escrever, rsrs... Mas só pra terminar vou deixar essa dica pra quem ainda não ouviu essa versão. Bill Evans fez várias, mas a que está no Last Performance é espetacular.
Anos depois do Bill Evans, conheci a versão solo de piano do próprio Francis Hime e também fiquei extasiada...
Claudia Diniz
Só faço um aparte... eu estou ainda com o rosto todo molhado de tanto êxtase musicalpoético. Já até postei no perfil do Toninho que essa é composição pertence às altas esferas da Luz, é coisa de gente que toca as estrelas e como tal atravessará todas as eras ... Mas eu não me esq
Dan Gar Men
Toninho j´foi eleito 3 ou 4 vezes o maior guitarrista do mundo...seus acordes complexos, belas melodias e sempre um grande time de músicos ...é mestre e pronto. Apesar de eu gostar mais da versão do milton dessa canção
Guitarman Music
Ou melhor -da versão dele com o Milton .
Debinha Souza
♥.•*¨`*♫Quando eu me apaixonei pelo "Beijo Partido" foi nessa versão, com Toninho Horta cantando no Terra dos Pássaros... e "não se fala mais nisso" ♥.•*¨`*♫
Gustavo Máximo
Essa música é simplesmente genial! Um sentimento de não sei o que que causa na gente