Tendo como membros Larissa Conforto na bateria, guitarra e a voz por Gabriel Ventura e o baixo de Hugo Noguchi. Os integrantes refletem a amizade em sua formação, figuras carimbadas para quem acompanha a cena musical carioca, eles já tocavam juntos antes mesmo da formação da banda. Sua experiência como músicos molda o mar de sensações que dão forma ao álbum de estreia, produzido pela própria banda com ajuda de amigos encontrados pelo caminho. O peso e a leveza dançam em arranjos que misturam estilos e referências com maturidade de anos de carreira.
O nome que foi sugestão do amigo e parceiro, Carlos Posada. Ele foi num ensaio assistiu tudo calado, até que ele sugeriu: "Tinha que ser Ventre. É visceral e delicado, forte e bonito."
Na faculdade, Larissa ouviu as músicas de Gabriel e insistiu para que eles tocassem aquelas músicas, mas isso só veio acontecer em 2012 quando ensaiaram pela primeira vez e vieram ao longo dos anos aprimorando o trabalho em trio. Num longo processo cansativo, muitas vezes a banda aproveitava horários vagos em grandes estúdios, entre uma gravação e outra, muitas vezes de madrugada. Passaram por mais de dez estúdios e fizeram muitos amigos, entre engenheiros de som, produtores e artistas.
Larissa começou a tocar bateria na adolescência. E não parou mais de aprender estilos e tentar se aprimorar. Ela possui participação na banda The Cheddars.
Gabriel começou a tocar no início da adolescência. Foi aprendendo com o pai, sambista, e absorveu um pouco de cavaco e banjo, além da guitarra e violão, esses últimos que adotou como instrumentos de sua expressão. Mas a base dessa criação e aprendizado ficou na sua musicalidade.
Completa a sonoridade da banda o baixo de Hugo Noguchi. Baixista desde os 14 anos, Hugo é um curioso. Experimenta sonoridades eletrônicas e teclados midis, além de produzir outros artistas e ter outros projetos paralelos como a banda SLVDR, que também conta com a participação do guitarrista, Gabriel Ventura. Ele tem influência em mistura dos ritmos jamaicanos, melodias do Paul McCartney e do Smashing Pumpkins.
A banda também é muito fã dos old school, o que influência a forma como eles tocam. The Who, Jimi Hendrix, Jeff Buckley e Elliott Smith são alguns dos nomes que marcam presença nas referências do trio. A base melódica de Hugo e Larissa são o alicerce para as letras e guitarras ruidosas de Gabriel Ventura. Com letras confessionais e observativas, Gabriel surpreende ao tocar com propriedade em temas como desejo, saudade e efeitos do tempo no amor.
O álbum homônimo, resultado de tanto trabalho e tanta cumplicidade, foi lançado de forma independente em streaming e download gratuito. Produzido pela própria banda, o álbum contou com a ajuda de muitos profissionais e estúdios durante sua gestação. E a lista é grande. O álbum Ventre passou pelo Ministéreo, estúdio do Júnior Tostoi, guitarrista do Lenine, que também mixou duas músicas; O Quarto, de Bruno Giorgi, que acompanhou toda a pré-produção e também foi engenheiro e produtor em outros estúdios. Eles passaram também pela lendária Toca do Bandido, onde o concurso da Converse Rubber Tracks proporcionou uma diária com o engenheiro de som americano Aaron Bastinelli. O disco ainda teve passagem pelo Superfuzz; Estúdio Musika; Estúdio Quatrilha; Canto dos Trilhos; Maravilha 8; Monoaural. Uma das faixas foi mixada no Espírito Santo com Gil Mello (Subtrópico e guitarrista da Mango) e Alexandre Barcelos. Por fim, a masterização foi feita por Matheus Gomes no Magic Master.
www.ventreventre.com.br
Texto formado com base no próprio realease disponível no site da banda.
FR
Ventre Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
esse olhar aflito,
esse jeito intenso
Isso é você
Mas eu não posso negar nada do que você me deu
porque muito do que é você agora sou eu
Essas marcas pelo corpo,
Esse sou eu, refletido em você
E quem foi que disse que sem se dar o amor existe?
Foi algo que perdi e nao consigo achar
E de tudo que eu te dei, eu quero reencontrar
O jeito, que é feito uma farpa no peito,
que faz com que eu me sinta no direito
de contestar
Devolva-me aquela parte que eu te dei com o tempo
E aquele dia pra jogarmos fora
Que disso tudo só restou o vento
These lyrics from Ventre's song "FR" delve into themes of self-reflection, introspection, and the complicated dynamics of a romantic relationship. The first paragraph describes the physical and emotional attributes of the person being addressed. Their small feet, anxious gaze, and intense mannerisms are highlighted, emphasizing their unique qualities. The singer acknowledges that they cannot deny the impact this person has had on their own identity, suggesting that their actions and presence have shaped who the singer has become.
The second paragraph delves deeper into the connection between the singer and the other person. The lyrics mention "marks on the body" and "fire in the body," indicating a passionate and intimate relationship. The singer sees themselves reflected in this person, suggesting a sense of unity and shared experiences. It implies that they recognize their own desires and intensity mirrored in the other person, further emphasizing the connection between them.
The third paragraph raises a poignant question about the nature of love and its necessity. The lyrics ask who said that love cannot exist without reciprocation. The singer expresses a sense of vulnerability and loss, indicating that they have lost something important and are struggling to find it again. They also express a desire to reclaim what they have given to the other person, implying a sense of longing and a need for resolution.
The final paragraph speaks to a specific moment or memory between the singer and the person being addressed. It is suggested that there was a day or event that the singer wishes they could discard or forget. The mention of "all that remains is the wind" symbolizes the fleeting nature of this memory or the dissipating impact it has had on their relationship. This line leaves a sense of longing for resolution and closure, perhaps indicating a desire to recover from the consequences of that particular event or moment.
Line by Line Meaning
Esses pés pequenos,
These small feet,
esse olhar aflito,
that anxious look,
esse jeito intenso
that intense manner
Isso é você
That is you
Mas eu não posso negar nada do que você me deu
But I cannot deny anything you gave me
porque muito do que é você agora sou eu
because much of what you are now is me
Essas marcas pelo corpo,
These marks on my body,
esse fogo pelo corpo
this fire in my body
Esse sou eu, refletido em você
This is me, reflected in you
E quem foi que disse que sem se dar o amor existe?
And who said that love exists without giving oneself?
Foi algo que perdi e nao consigo achar
It was something I lost and can't find
E de tudo que eu te dei, eu quero reencontrar
And of everything I gave you, I want to rediscover
O jeito, que é feito uma farpa no peito,
The way it feels like a splinter in my chest,
que faz com que eu me sinta no direito
that makes me feel entitled
de contestar
to challenge
Devolva-me aquela parte que eu te dei com o tempo
Give me back that part I gave you over time
E aquele dia pra jogarmos fora
And that day to throw away
Que disso tudo só restou o vento
That only the wind remains of all this
Lyrics © O/B/O APRA AMCOS
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
Tosugos
caralho que banda foda
meu deus
ventre
melhor que muita gringaiada
melhor que td
amo d+
vlw
Tosugos
continua foda
Cibele Leônidas
eles são incríveis!!
Henrique Andrade
Caralho que batera sensacional
Leonardo Geri
foda!
Ramon Medeiros Mendes
Puta que o pariu, que caralhudos! Muito bom!
Elber Alves
Esses pés pequenos
Esse olhar aflito
Esse jeito intenso
Isso é você
Mas eu não posso negar nada do que você me deu
Porque muito do que é você agora sou eu
Essas marcas pelo corpo
Esse fogo pelo corpo
Esse sou eu, refletido em você
E quem foi que disse que sem se dar o amor existe?
Foi algo que eu perdi e não consigo achar
E de tudo que eu te dei, eu quero reencontrar
O jeito
Porque é como uma farpa no peito
E faz com que eu me sinta no direito
de contestar
Devolva-me aquela parte que eu te dei com o tempo
E aquele dia pra jogarmos fora
Que disso tudo só restou o vento