Xangai is gifted with a great voice and often teams with Elomar in song-writing and performance as in the
Xangai Canta Cantigas, Incelenças, Puluxias e Tiranas de Elomar album.
Many Xangai records have been released by the Kuarup label (in Brazil).
Trabalhadores do Metrô
Xangai Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Na força da mocidade
Tinha ofício de armador
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Depois de tudo pronto
Tudo feito e tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Zabumba ê
Zabumba ê
Vivendo na cidade grande
Na força da mocidade
Tinha ofício de armador
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Depois de tudo pronto
Tudo feito e tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Zabumba ê
Zabumba ê
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Eu disse 'migo, zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Zabumba ê
Zabumba ê
The song "Trabalhadores do Metrô" by Xangai tells the story of the hardworking laborers who constructed the railway system in Brazil's largest cities. The lyrics speak of their sacrifices and struggles, as they worked tirelessly to build bridges, pillars, and public squares from the iron of their "ferrous necessity." Despite their efforts, however, they were not recognized or rewarded for their hard work, and their names were not commemorated on the bronze plaques that were placed in honor of the project. Instead, only the names of the mayor, the secretary, and the project manager were included, leaving the laborers feeling forgotten and unappreciated.
The song also speaks to the cultural and social exclusion that often comes with poverty and working-class status. The use of the zabumba, a type of Brazilian percussion instrument, is particularly significant in this regard. While in other contexts it is used to enliven and celebrate, in the context of the working-class neighborhoods where the laborers lived, it was often regarded as "tristeza de catacumba," or "the sadness of the tomb." This suggests that even in leisure and celebration, the laborers were still excluded and looked down upon by the rest of society.
Overall, "Trabalhadores do Metrô" is a powerful tribute to the often-overlooked workers who built Brazil's infrastructure, and a stark reminder of the social and economic inequality that still exists in society today.
Line by Line Meaning
Vivendo na cidade grande
Na força da mocidade
Tinha ofício de armador
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
The song describes the hard work and dedication of a metro railway worker who tirelessly builds bridges, squares, and pillars in the city but never enjoys the riches of his labor.
Depois de tudo pronto
Tudo feito e tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
After everything is said and done, the official credit goes only to the mayor, secretary, and supervisor who are immortalized in bronze while the hard worker's name is not even mentioned.
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
The refrain of the song, sung repeatedly, talks about the sadness and despair of those who work hard but cannot enjoy the festivities of life due to their social and financial status.
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
The worker deserves recognition for their contributions, and the song suggests that a massive plaque should be erected covering the entire stretch of land from Juazeiro to Salvador with the names of all the hardworking men, women, and children who have built the city.
Zabumba ê
Zabumba ê
The repetition of 'zabumba ê' at the end of each verse and chorus is a rallying cry for the people to make some noise and dance together in unity.
Eu disse 'migo, zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
The last verse is a reminder that even the singer, who is speaking on behalf of the workers, is caught in the same situation and can only hope that the people will be allowed to dance and celebrate regardless of their status.
Contributed by Liliana J. Suggest a correction in the comments below.
Professora Joyce Mello
MUITO BOM... TRABALHEI NA AULA DE HISTÓRIA SOBRE SUJEITO HISTÓRICO.
Ivone Lopes
Lindo demais esse forró!!!!! Amo Xangai!!!! 🥁💃🏻
Mastercl Cll
Lindíssima essa música.
Lucineide Luiz da Silva
Amei e amei. Linda
Lucineide Luiz da Silva
Muito bom..
Fwl Fwl
Só os grandões tem valor.
Mikhail Qrabelo
Ouvindo verdades! Em plena Quarentena em Fortaleza Ce!!
Alfredo Almeida
Eita que verdade!!