As with many musicians back in his younger days, he was first influenced by rock and roll; however, at the age of 20, his music took a more Northeastern Brazilian approach (forro, folk). Zé Ramalho's lyrics however, are very influenced by the socio-economic difficulties faced by the average Brazilian.
In 1975, he recorded his first album, Paêbirú along with Lula Côrtes through the label Rozenblit. Today the copies from this very rare vinyl are highly-priced in the international collector's market.
O Rei Do Rock
Zé Ramalho Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, aguente a barra
Aí então me fiz cantor
Cego aboiando a ventania
Raios, trovões de trovador
Da Paraíba ao Mississipi
Levei meu som num velho Opala
Eu já fui junkie, eu já fui hippie
Hoje é o mundo minha sala
Atravessei o riso e o choro
Dias e mares de marasmo
Com meu casaco de couro
Eu me sentia um Erasmo
Por onde andei, cantei baladas
Raps, repentes, tristes blues
Rasgando o ventre das estradas
Cegando o escuro tanta era a luz
Vaguei por ruas sem asfalto
Andei por becos sem saída
Lutei até o último assalto
No ringue louco dessa vida
Na tela grande do destino
Fui bandoleiro, fui caubói
Vaqueiro errante, beduíno
Soldado dado à dor que dói
Amei mulheres às dezenas
Ergui altares para elas
Plantei crisântemos, verbenas
Rezei novenas, vi novelas
Poeta torto como um anjo
Voei por astros e planetas
Desafinando eu e meu banjo
O triste coro dos caretas
Na tela do grande cinema
Fui justiceiro, menestrel
A minha vida é um poema
Que escrevi com sangue e fel
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, aguente a barra, oh
Cante, não berre, aguente a barra, oh
Cante, não berre, aguente a barra, eh
Cante, não berre, aguente a barra
Cante, não berre, aguente a barra, eh
The opening lyrics of Zé Ramalho's "O Rei Do Rock" declare that, although the singer may not have been the king of rock, he never gave up his guitar. The song captures the journey of a musician who was inspired by a fellow singer to perform in a more restrained manner. With time, he traveled far and wide, sharing his sound with a wider audience. The reference to Paraíba and Mississippi reflects that the singer spread his music across the globe, using an old Opala car as his conveyance. The chorus, "Cante, não berre, aguente a barra" (sing, don't shout, stick with it), serves as a reminder of the voice of that fellow singer that started his journey, and how he guided Zé Ramalho to develop a more nuanced approach to music.
The rest of the verses chronicle the wild ride of this musician, who has seen it all. He has been everything from a junkie to a hippie, wandering every corner of the world. His journey has seen him adore multiple women, pray novenas, and watch soap operas. Through it all, he has always used his music to navigate the joys and heartaches of life.
"O Rei Do Rock" is a musical poem that is both nostalgic and optimistic. It is a celebration of the singer's life, and how music has played a central role throughout it, inspiring him to keep going despite the challenges. The lyrics serve as an encouragement to anyone struggling, to keep singing and stay true to themselves.
Line by Line Meaning
Eu nunca fui o rei do rock
I never claimed to be the king of rock music
Mas não vendi minha guitarra
However, I never gave up on my passion for guitar
Um cantador me deu o toque
A singer gave me some advice
Cante, não berre, aguente a barra
Sing, don't shout, and persevere through tough times
Aí então me fiz cantor
I became a singer after that
Cego aboiando a ventania
Blindly singing into the wind
Raios, trovões de trovador
Thunder and lightning of a troubadour
Espalhei na terra fria
Spreading my music in the cold world
Da Paraíba ao Mississipi
From Paraíba to Mississippi
Levei meu som num velho Opala
I took my sound in an old Opala car
Eu já fui junkie, eu já fui hippie
I used to be a drug addict and a hippie
Hoje é o mundo minha sala
Today, the world is my stage
Atravessei o riso e o choro
I went through laughter and tears
Dias e mares de marasmo
Days and seas of boredom
Com meu casaco de couro
With my leather jacket on
Eu me sentia um Erasmo
I felt like Erasmo Carlos
Por onde andei, cantei baladas
Wherever I went, I sang ballads
Raps, repentes, tristes blues
Raps, repentes, and sad blues
Rasgando o ventre das estradas
Tearing up the roads
Cegando o escuro tanta era a luz
Blinding the darkness with so much light
Vaguei por ruas sem asfalto
I wandered through unpaved streets
Andei por becos sem saída
I walked through dead-end alleys
Lutei até o último assalto
I fought until the last round
No ringue louco dessa vida
In the crazy ring of life
Na tela grande do destino
On the big screen of destiny
Fui bandoleiro, fui caubói
I was a bandit, I was a cowboy
Vaqueiro errante, beduíno
Wandering cowboy, bedouin
Soldado dado à dor que dói
A soldier used to the pain
Amei mulheres às dezenas
I loved dozens of women
Ergui altares para elas
I built altars for them
Plantei crisântemos, verbenas
I planted chrysanthemums, verbenas
Rezei novenas, vi novelas
I prayed novenas, watched soap operas
Poeta torto como um anjo
A crooked poet like an angel
Voei por astros e planetas
I flew through stars and planets
Desafinando eu e meu banjo
Out of tune with my banjo
O triste coro dos caretas
The sad chorus of the prudes
Na tela do grande cinema
On the big screen of cinema
Fui justiceiro, menestrel
I was a vigilante, a minstrel
A minha vida é um poema
My life is a poem
Que escrevi com sangue e fel
Which I wrote with blood and bitterness
Cante, não berre, aguente a barra, oh
Sing, don't shout, and persevere through tough times, oh
Cante, não berre, aguente a barra, eh
Sing, don't shout, and persevere through tough times, eh
Cante, não berre, aguente a barra
Sing, don't shout, and persevere through tough times
Cante, não berre, aguente a barra, eh
Sing, don't shout, and persevere through tough times, eh
Lyrics © Universal Music Publishing Group, Sony/ATV Music Publishing LLC
Written by: JOSE RAMALHO NETO, JOSE DE RIBAMAR COELHO SANTOS
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
Patricia Riquelme
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, agüente a barra
Aí então me fiz cantor
Cego aboiando a ventania
Raios, trovões de trovador
Espalhei na terra fria
Da Paraíba ao Mississipi
Levei meu som num velho opala
Eu já fui junkie, eu já fui hippie
Hoje é o mundo minha sala
Atravessei o riso e o choro
Dias e mares de marasmo
Com meu casaco de couro
Eu me sentia um Erasmo
Por onde andei, cantei baladas
Raps, repentes, tristes blues
Rasgando o ventre das estradas
Cegando o escuro tanta era a luz
Vaguei por ruas sem asfalto
Andei por becos sem saída
Lutei até o último assalto
No ringue louco dessa vida
Na tela grande do destino
Fui bandoleiro, fui caubói
Vaqueiro errante, beduíno
Soldado dado à dor que dói
Amei mulheres às dezenas
Ergui altares para elas
Plantei crisântemos, verbenas
Rezei novenas, vi novelas
Poeta torto como um anjo
Voei por astros e planetas
Desafinando eu e meu banjo
O triste coro dos caretas
Na tela do grande cinema
Fui justiceiro, menestrel
A minha vida é um poema
Que escrevi com sangue e fel
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, agüente a barra
Domingos Mendes
O rei do rock
Canção de Zé Ramalho
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, aguente a barra
Aí então me fiz cantor
Cego aboiando a ventania
Raios, trovões de trovador
Espalhei na terra fria
Da Paraíba ao Mississípi
Levei meu som num velho Opala
Eu já fui junkie, eu já fui Hippie
Hoje é o mundo a minha sala
Atravessei o riso e o choro
Dias e mares de marasmo
Com meu casaco de couro
Eu me sentia um Erasmo
Por onde andei, cantei baladas
Raps, repentes, tristes blues
Rasgando o ventre das estradas
Cegando o escuro de tanta luz
Vaguei por ruas sem asfalto
Andei por becos sem saída
Lutei até o último assalto
No ringue louco dessa vida
Na tela grande do destino
Fui bandoleiro, fui cowboy
Vaqueiro errante, beduíno
Soldado dado à dor que dói
Amei mulheres às dezenas
Ergui altares para elas
Plantei crisântemos, verbenas
Rezei novenas, vi novelas
Poeta torto como um anjo
Voei por astros e planetas
Desafinando eu e meu banjo
O triste coro dos caretas
Na tela do grande cinema
Fui justiceiro, menestrel
A minha vida é um poema
Que escrevi com sangue e fel
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, aguente a barra
Cante, não berre, aguente a barra
Cante, não berre, aguente a barra
Cante, não berre, aguente a barra
Cante, não berre, aguente a barra
Léo Lins Humor Pesado
Melhor artista vivo no Brasil.
JOSÉ A.
ai Coppola....se vc gostasse de música de rodeio eu ia desconfiar kkk
Wil Lima
Com certeza que é o melhor. Bom que tive a oportunidade de começar a ouvir o Zé desde a barriga de minha mãe.
Anderson Gois
tem muitos vivos e esquecidos como: chico cesar , alceu valença adriana calcanhoto e etc ok.
Thiago Zod
Esse sim merecia um especial de fim de ano
Patricia Riquelme
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, agüente a barra
Aí então me fiz cantor
Cego aboiando a ventania
Raios, trovões de trovador
Espalhei na terra fria
Da Paraíba ao Mississipi
Levei meu som num velho opala
Eu já fui junkie, eu já fui hippie
Hoje é o mundo minha sala
Atravessei o riso e o choro
Dias e mares de marasmo
Com meu casaco de couro
Eu me sentia um Erasmo
Por onde andei, cantei baladas
Raps, repentes, tristes blues
Rasgando o ventre das estradas
Cegando o escuro tanta era a luz
Vaguei por ruas sem asfalto
Andei por becos sem saída
Lutei até o último assalto
No ringue louco dessa vida
Na tela grande do destino
Fui bandoleiro, fui caubói
Vaqueiro errante, beduíno
Soldado dado à dor que dói
Amei mulheres às dezenas
Ergui altares para elas
Plantei crisântemos, verbenas
Rezei novenas, vi novelas
Poeta torto como um anjo
Voei por astros e planetas
Desafinando eu e meu banjo
O triste coro dos caretas
Na tela do grande cinema
Fui justiceiro, menestrel
A minha vida é um poema
Que escrevi com sangue e fel
Eu nunca fui o rei do rock
Mas não vendi minha guitarra
Um cantador me deu o toque
Cante, não berre, agüente a barra
B O B
"Da paraiba ao Misisipi" e
De uma galaxia a outra,
Ze ramalho é genio.
Hemersomcolt Colt
Poderia haver o Dia Nacional das Músicas do Zé Ramalho. Que tal um abaixo-assinado?
Rayla Ferreira
Assinoooooo....
Demolidor Guilherme
Hemersomcolt Colt up