1995 - Início da Banda
A banda Eterna teve sua origem em 1995 na antiga banda Refúgio, pertencente ao Mosteiro da Esperança, e era inicialmente formada por: Rita Frade, Vera Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Maurício Cailet. Em 1996, lançou uma fita de demonstração chamada "Alguém Fundamental", que tornou o trabalho conhecido, possibilitando assim, a gravação de seu primeiro CD, que foi lançado em março de 1997, após uma mudança de formação para power-trio com Paulo Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Danilo Lopes. O CD chamado "Shema Israel", foi lançado pelo selo católico CODIMUC. Excursionou por diversas cidades do Brasil tendo participado de vários eventos.
Em julho de 1998, participou de um festival católico realizado na Espanha chamado Multifestival David. Em abril de 1999, Douglas Codonho junta-se à banda assumindo o posto de tecladista. Em setembro de 1999 o quarteto lança, de forma independente, seu segundo CD, chamado "Papyrus". Tal disco, leva a banda a receber, nas eleições de melhores de 99, várias indicações para melhor disco, banda revelação, melhor capa, melhor banda nacional, melhor tecladista, etc. Redatores e leitores das principais revistas especializadas elevam a banda a um posto cobiçado por muitos.
Anos 2000 - Reconhecimento no exterior
No exterior, garantiu também vários comentários positivos em revistas e sites especializados, fazendo com que fosse assinado um contrato com a gravadora italiana Scarlet, para distribuição do CD na Europa, com direito à uma capa exclusiva. Ainda no ano de 2000, a banda recebe um convite para participar de um projeto baseado na obra de Willian Shakespeare, "Hamlet", financiado pela Die Hard Records. A banda grava a faixa "Good bye my dear Ophelia", primeira gravação sem o baixista/vocalista Alexandre, marcando a estreia de Leandro Caçoilo nos vocais e Jason Freitas no baixo. Na sequência, a banda mata a curiosidade do público acerca de sua nova formação, lançando em 2001, seu terceiro álbum "The Gate". O disco é aclamado tanto pelos fãs, quanto pela crítica especializada, apontando a Eterna, definitivamente, como uma das mais bem sucedidas bandas nacionais da atualidade. Desta vez, os resultados de melhores do ano de 2001, foram muito mais generosos.
A Eterna recebe, nas revistas "Rock Brigade" e "Roadie Crew" e "Valhala", dos redatores e dos leitores, indicações para todas as categorias: melhor banda nacional, melhor disco, melhor vocalista, melhor guitarrista, melhor baixista, melhor baterista, melhor tecladista, melhor capa, banda revelação e melhor show (ficando atrás, mais uma vez, somente dos medalhões, como Angra, Sepultura e Krisiun). Preparando-se para as gravações de seu quarto disco e para a segunda parte da tour do "The Gate", com shows agendados por várias cidades pelo Brasil, especialmente citando a tour Norte/Nordeste (sendo esta a primeira vez que a banda toca em terras nordestinas), Douglas Codonho, deixa o grupo, sendo substituído pelo tecladista Rafael Agostino. Nos meses de mai/jun/jul de 2002, a banda entra em estúdio para gravar o disco "Terra Nova".
Voltando a trabalhar no Creative Sound, com a produção assinada por Philip Colodetti, que já trabalhou com Angra, Shaman, Paul D'ianno, Luca Turilli, Kamelot, entre outros, além de ter sido responsável pela gravação do "Papyrus" e pela própria fita demo da Eterna lançada em 95, "Alguém Fundamental". Em 2003, A banda sofre nova mudança, sai o baterista e vocalista Danilo Lopes, e entra Paulo Henrique para assumir o posto. Finalmente em 2004, a banda lança seu quinto álbum de estúdio, o CD "Epiphany", consolidando assim a nova formação.
No início de 2006 a banda recebe uma triste notícia, pois o grande amigo e tecladista Rafael Agostino, deixaria o grupo por motivos profissionais, pois ele exercia paralelamente outras funções além da música. Então o já renomado músico, e ex-professor de piano de Rafael Agostino, José Cardillo, se junta ao Eterna para consolidar o que é considerada por muitos, uma das melhores e mais eficientes formações do Eterna em todos os tempos.
2006 - 2007
No mês de Agosto de 2006, a banda anuncia a todos os seus fãs um dos momentos mais aguardados em sua carreira, a gravação do seu primeiro CD e DVD ao vivo. As gravações aconteceriam na cidade de São Paulo, nos dias 02 e 03 de setembro, no Teatro Dias Gomes. Desta vez o projeto seria abraçado pela Gravadora Die Hard, com quem o Eterna já tinha um antiga história de carinho, devido a todo suporte oferecido nas gravações do projeto “Hamlet”. O show seria realizado em 2 dias, mas devido a uma cláusula de contrato com o teatro, acabou-se optando por apenas um único dia de apresentação, para o dia 02. O show foi privilégio de poucos, apenas 450 lugares à disposição, e com a casa lotada, o Eterna consagrou definitivamente sua história em um show perfeito! Ainda em dezembro deste mesmo ano, é lançado o álbum ao vivo: “Eterna Live!”, trazendo as músicas executadas no show do dia 02 de setembro, com grandes clássicos de toda a carreira do Eterna e confirmando as apostas de que esta seria uma das melhores formações que a banda já teve!
Em 2007 a banda prepara o lançamento do DVD ao vivo "Eterna Live!".
Members
Atuais
Danilo Lopes - Bateria e vocal
Paulo Frade - Guitarra
Alexandre Emanuel - Baixo e vocal
Ex-Integrantes
Jason Freitas - Baixo
Leandro Caçoilo - Vocal
Neno Fernando - Vocal
Douglas Codonho - Teclado
Rafael Agostino - Teclado
José Cardillo - Teclado
Paulo Henrique - Bateria
Gerson Reyes - Bateria
Discografia
Álbuns de estúdio
1996 - "Alguém Fundamental (Demo)"
1997 - "Shema Israel"
1999 - "Papyrus"
2001 - "The Gate"
2002 - "Terra Nova"
2004 - "Epiphany"
2014 - "Spiritus DeiEterna
Álbuns ao vivo
2006 - "Live! (CD ao vivo)"
2007 - "Live! (DVD ao vivo)"
Dead Eyes
Eterna Lyrics
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Running fast
Going anywhere
Many emotions
And desires
Maybe I've lost controls
Dark rooms
Shakin in my head
Who am I?
And who are you?
Who are my friends now?
I can't see the destructions
I feel my dead eyes
Corroded body
Black Face
Where os my soul now?
Chemical trash
Creates illusions
I'm trying to come back
There is salvation
There is a man
More than words
His Eyes seem to burn me
Please, take me back
I can't see the destruction
I feel my dead eyes
Tears in the night
Please, don't let me go
Fears in my heart
Only you can heal me
Don't you know
You just need me
Don't you know
You can call me
Don't you know
I come to you
The lyrics to EternA's song "Dead Eyes" describe the experiences of someone who feels lost and disconnected from themselves and the world around them. The individual runs through life seemingly without direction or control, driven by emotions and desires they may not even fully understand. They find themselves in dark rooms using drugs, which create temporary illusions that provide momentary relief from their pain and confusion.
The person describes feeling like a living dead with corroded body and black face, disconnected from their soul, and searching for something to save them. Towards the end of the song, the individual addresses a man who seems to have the power to heal and save them. The person pleads for salvation and describes feeling like they are burning just by looking at this man's eyes.
Overall, the song appears to be a cry for help from someone who is lost and struggling to find their way back to themselves. It touches on themes of addiction, the search for meaning, and finding hope in unlikely places.
Line by Line Meaning
Living dead
Existing but not truly living
Running fast
Moving quickly through life without taking a moment to slow down
Going anywhere
Not having a clear direction or purpose in life
Many emotions
Feeling a range of intense emotions
And desires
Having strong wants and needs
Maybe I've lost controls
Feeling like things are spiraling out of control
Dark rooms
Places where things are kept hidden or secret
Bright powder
A reference to drugs or other substances used to escape reality
Shakin in my head
Experiencing a sense of confusion or disorientation
Who am I?
Questioning one's own identity
And who are you?
Questioning the authenticity of others
Who are my friends now?
Feeling unsure about the loyalty of those around you
I can't see the destructions
Unable to see the harm being caused by one's actions or lifestyle
I feel my dead eyes
Aware of the emotional and physical numbness that accompanies addiction or depression
Corroded body
A body that's been worn down or damaged by substance abuse
Black Face
A metaphor for feeling shameful or unworthy
Where os my soul now?
Questioning one's own spirituality or morality
Chemical trash
A reference to the toxic substances consumed by those struggling with addiction
Creates illusions
Leading to false perceptions of reality
I'm trying to come back
Striving to recover from addiction or depression
There is salvation
Believing in the possibility of redemption or recovery
There is a man
A reference to a higher power or source of strength
More than words
Greater than mere language can express
His Eyes seem to burn me
Feeling overwhelmed or intimidated by a higher power
Please, take me back
Asking for help or guidance
Tears in the night
Experiencing sadness and despair
Please, don't let me go
Begging for support or companionship
Fears in my heart
Feeling frightened and unsure
Only you can heal me
Believing that others or a higher power have the ability to bring comfort and peace
Don't you know
Expressing a plea for understanding or recognition
You just need me
Feeling like a burden or a source of problems for others
You can call me
Offering oneself as a support system for someone else
I come to you
Showing a willingness to help and be there for others
Contributed by Anna Y. Suggest a correction in the comments below.