In 2007 she released… Read Full Bio ↴Lead singer of Brazilian pop/rock band Pato Fu.
In 2007 she released her first solo album "Onde Brilhem os Olhos Seus", with songs composed by people like Tom Jobim and Chico Buarque and first recorded by Bossa Nova singer Nara Leão.
Her second solo album "Luz Negra" was released in 2009 and is composed of live songs recorded on the tour of her first album "Onde Brilhem os Olhos Seus".
Odeon
Fernanda Takai Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
O meu chorinho
Tanto tempo abandonado
E a melancolia que eu sentia
Quando ouvia
Ele fazer tanto chorar
Ai, nem me lembro
H
The lyrics of Fernanda Takai's Odeon can be interpreted as a reflection on the beauty of nostalgia and the sadness that often accompanies it. The singer yearns for the return of their "chorinho," a traditional Brazilian musical style characterized by fast-paced melodies and intricate rhythms, that has been neglected for a long time. The melancholic feelings that the music used to evoke in the singer are contrasted with the joy it brought through the emotive and expressive nature of the performance. The repetition of "ai," which is an expression of longing or regret, emphasizes the depth of emotion that the singer has towards the lost musical genre.
The use of the word "Odeon" in the title is also significant, as it refers to a famous cinema house in Rio de Janeiro that used to showcase performances of choro music. This highlights the historical and cultural significance of the music and its influence on Brazilian society. The song can be seen as a lament for the fading of an important aspect of Brazilian cultural heritage, and a call to celebrate and preserve it for future generations.
Line by Line Meaning
Ai, quem me dera
Oh, how I wish
O meu chorinho
For my little cry
Tanto tempo abandonado
So long forgotten
E a melancolia que eu sentia
And the melancholy I felt
Quando ouvia
When I listened
Ele fazer tanto chorar
It made me cry so much
Ai, nem me lembro
Oh, I can't even remember
Há quanto tempo aqui estou
How long I've been here
Sem nunca ter visto
Without ever having seen
O teu luar tão brilhante
Your bright moonlight
Odeon, saudade de antigo cinema
Odeon, longing for an old cinema
Saudade de um tempo que passou
Longing for a time that has passed
Odeon, a lua sempre cheia
Odeon, the always full moon
Saudade que não deixou
Longing that never left
O meu coração chorar
My heart to cry
Contributed by Madison N. Suggest a correction in the comments below.
@cleonildosoaresborges7007
Ai, quem me dera
O meu chorinho
Tanto há tempo abandonado
E a melancolia que eu sentia
Quando ouvia
Ele fazer tanto chorado
Ai, nem me lembro
Há tanto, tanto
Todo o encanto
De um passado
Que era lindo
Era triste, era bom
Igualzinho a um chorinho
Chamado Odeon
Terçando flauta e cavaquinho
Meu chorinho se desata
Tirando a canção do violão
Nesse bordão
Que me dá vida
E que me mata
É só carinho
O meu chorinho
Quando pega e chega
Assim devagarzinho
Meia-luz, meia-voz, meio tom
Meu chorinho chamado Odeon
@Oswald_Anthony
Lyrics
Ai, quem me dera .
O meu chorinho
Tanto há tempo abandonado
E a melancolia que eu sentia
Quando ouvia
Ele fazer tanto chorado
Ai, nem me lembro
Há tanto, tanto
Todo o encanto
De um passado
Que era lindo
Era triste, era bom
Igualzinho a um chorinho
Chamado Odeon
Terçando flauta e cavaquinho
Meu chorinho se desata
Tirando a canção do violão
Nesse bordão
Que me dá vida
E que me mata
É só carinho
O meu chorinho
Quando pega e chega
Assim devagarzinho
Meia-luz, meia-voz, meio tom
Meu chorinho chamado Odeon
Ah, vem depressa
Chorinho querido, vem
Mostrar a graça
Que o choro sentido tem
Quanto tempo passou
Quanta coisa mudou
Já ninguém chora mais por ninguém
Ah, quem diria que um dia
Chorinho meu, você viria
Com a graça que o amor lhe deu
Pra dizer "não faz mal
Tanto faz, tanto fez
Eu voltei pra chorar com vocês"
Chora bastante meu chorinho
Teu chorinho de saudade
Diz ao bandolim pra não tocar
Tão lindo assim
Porque parece até maldade
Ai, meu chorinho
Eu só queria
Transformar em realidade
A poesia
Ai, que lindo, ai, que triste, ai, que bom
De um chorinho chamado Odeon
Chorinho antigo, chorinho amigo
Eu até hoje ainda persigo essa ilusão
Essa saudade que vai comigo
E até parece aquela prece
Que sai só do coração
Se eu pudesse recordar
E ser criança
Se eu pudesse renovar
Minha esperança
Se eu pudesse me lembrar
Como se dança
Esse chorinho
Que hoje em dia
Ninguém sabe mais
Chora bastante meu chorinho
Teu chorinho de saudade
Diz ao bandolim pra não tocar
Tão lindo assim
Porque parece até maldade
Ai, meu chorinho
Eu só queria
Transformar em realidade
A poesia
Ai, que lindo, ai, que triste, ai, que bom
De um chorinho chamado Odeon
Songwriters: Vinicius De Moraes / Ernesto Nazareth / Santa Cecilia Uboldo / Ubaldo / Ubaldo Maurício / Ubaldo Sciangula Mangione
@flaviacerqueira93
😍 Amoooo esse chorinho!!! Na voz da Fernanda Takay fica lindo demais!!!!
@Deckdisc
Ficou demais, né? :)
@Lucasmendez0
muitoo bom, pessoal que ta reclamando ai, ta de gracinha, sou um grande fan de choro e principalmente de Odeon, toco em 7 cordas e em 6 cordas, e achei a adaptacao dela muito agradavel de ouvir. sem mais.
@MrMarcotrilha
Música, músicos, arranjo, voz, interpretação e a doçura dessa menininha maravilhosa. Tudo perfeito!
@MrPaulosidney
Fernanda tem um estilo muito próprio de interpretar, magnifico!!
@pedrovascon
Gostei da interpretação da Fernanda.. adoro este chorinho chamado Odeon do nosso grande Ernesto Nazareth isso é tango brasileiro !
@NiveaPaulaSilva
Amei, amei, amei! Fernanda é sempre 'redondinha' nas interpretações dela. Tem menos feeling do que eu gostaria que tivesse, mas continua sendo um trabalho lindo! e super bem feito. Escolha da música foi ótima!
@davitels211
¡¡¡LINDO ARREGLO, EXCELENTE INTERPRETACIÓN!!!
@julianacorali2240
Mulheeeeeeeeeeer isso aqui ta sensacional!!!!
@MrGuroa
Muito bom mesmo!!! Estou impressionado com a qualidade do grupo, o arranjo e a interpretação da Fernanda. Isto mostra que há quem esteja preocupado em inovar com requinte a música eterna brasileira (MEB), com um estilo que não se vai ouvir em rádios ou nas TVs, onde, com raras exceções, só se vê produtos de qualidade duvidosa.