She has sold over 10 million albums and won numerous national and international awards, including five Latin Grammy Awards, seven Video Music Brasil, nine Multishow Brazilian Music Awards, five APCA and six TIM Music Awards. Marisa is considered by the American magazine Rolling Stone as the fourth greatest Brazilian singer, behind Elis Regina, Gal Costa and Maria Bethânia. She also has two albums on the list of the 100 best albums in Brazilian music.
In October 2021, Marisa was awarded at the 44th edition of the Tenco Award, for her work as a singer and songwriter, becoming the first Brazilian female artist to receive such an honor.
Calma
Marisa Monte Lyrics
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Que eu já 'to pensando no futuro
Que eu já 'to driblando a madrugada
Não é tudo isso, é quase nada
Tempestade em copo d'agua
Eu não tenho medo do escuro
Sei que logo vem a alvorada
Ilumina o asfalto negro
Ilumina o asfalto negro
Não faz assim
Não diga que não gosta de mim
Não diga que não vai me notar
No pé do bar em qualquer lugar
Não venha me dizer que não dá
Não quero ver você se perder
Não diga que não vai me mudar
Não diga que é difícil demais
Calma
Que eu já 'to pensando no futuro
Que eu já 'to driblando a madrugada
Não é tudo isso, é quase nada
Tempestade em copo d'agua
Eu não tenho medo do escuro
Sei que logo vem a alvorada
Deixa a luz do sol bater na estrada
Ilumina o asfalto negro
Ilumina o asfalto negro
Não faz assim
Não diga que não gosta de mim
Não diga que não vai me notar
No pé do bar em qualquer lugar
Não venha me dizer que não deu
Não diga que não vai me esquecer
Não diga que não sabe explicar
Eu juro que não dá pra entender
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Ilumina o asfalto negro
Uh uh uh
Uh uh uh
Ilumina o asfalto negro
Uh uh uh
Calma
The lyrics of Marisa Monte's song "Calma" convey a message of reassurance and patience. The singer begins by calmingly reassuring someone about the future, as well as her ability to navigate the challenges of the night. She emphasizes that the problems at hand are not as significant as they may seem, comparing them to a storm in a teacup.
The next section addresses a fear of darkness, with the singer confidently expressing her knowledge that the dawn will soon arrive. She metaphorically asks for the sunlight to shine on the dark road, literally illuminating the black asphalt. This could symbolize a desire for clarity and guidance in a difficult situation.
The chorus repeats the plea for calmness, emphasizing the singer's focus on the future and her ability to handle the challenges of the night. She reiterates that the difficulties are relatively insignificant, again likening them to a storm in a teacup.
The second verse presses against the idea of rejection and loss. The singer urges the recipient of the lyrics not to deny their feelings for her, asking them not to avoid noticing her presence. She pleads for the person not to claim it is impossible or difficult, expressing her hope for their relationship to flourish.
The final repetition of the chorus further reinforces the message of remaining calm. The mention of illuminating the black asphalt signifies the need for clarity and understanding in a situation that may seem complex or incomprehensible. The song concludes with an exclamation of "calm," expressing the importance of patience and tranquility in navigating through life's challenges.
Line by Line Meaning
Que eu já 'to pensando no futuro
I am already thinking about the future
Que eu já 'to driblando a madrugada
I am already dodging the early morning
Não é tudo isso, é quase nada
It's not everything, it's almost nothing
Tempestade em copo d'agua
A storm in a teacup
Eu não tenho medo do escuro
I am not afraid of the dark
Sei que logo vem a alvorada
I know that dawn is coming soon
Deixa a luz do sol bater na estrada
Let the sunlight hit the road
Ilumina o asfalto negro
Illuminate the black asphalt
Não faz assim
Don't act like that
Não diga que não gosta de mim
Don't say you don't like me
Não diga que não vai me notar
Don't say you won't notice me
No pé do bar em qualquer lugar
At the foot of the bar, anywhere
Não venha me dizer que não dá
Don't come and tell me it's impossible
Não quero ver você se perder
I don't want to see you get lost
Não diga que não vai me mudar
Don't say you won't change me
Não diga que é difícil demais
Don't say it's too difficult
Não diga que não deu
Don't say it didn't work
Não diga que não vai me esquecer
Don't say you won't forget me
Não diga que não sabe explicar
Don't say you don't know how to explain it
Eu juro que não dá pra entender
I swear it's impossible to understand
Ilumina o asfalto negro
Illuminate the black asphalt
Calma
Calm down
Calma
Calm down
Calma
Calm down
Calma
Calm down
Ilumina o asfalto negro
Illuminate the black asphalt
Uh uh uh
Uh uh uh
Uh uh uh
Uh uh uh
Ilumina o asfalto negro
Illuminate the black asphalt
Uh uh uh
Uh uh uh
Calma
Calm down
Lyrics © Universal Music Publishing Group
Written by: Marisa de Azevedo Monte, Francisco Buarque de Freitas
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Santin
Calma, que eu já tô pensando no futuro
Que eu já tô driblando a madrugada
Não é tudo isso, é quase nada
Tempestade em copo d'agua
Eu não tenho medo do escuro
Sei que logo vem a alvorada
Deixa a luz do sol bater na estrada
Ilumina o asfalto negro
Ilumina o asfalto negro
Não faz assim
Não diga que não gosta de mim
Não diga que não vai me notar
No pé do bar, em qualquer lugar
Não venha me dizer que não dá
Não quero ver você se perder
Não diga que não vai me mudar
Não diga que é difícil demais
Calma, que eu já tô pensando no futuro
Que eu já tô driblando a madrugada
Não é tudo isso, é quase nada
Tempestade em copo d'agua
Eu não tenho medo do escuro
Sei que logo vem a alvorada
Deixa a luz do sol bater na estrada
Ilumina o asfalto negro
Ilumina o asfalto negro
Não faz assim
Não diga que não gosta de mim
Não diga que não vai me notar
No pé do bar, em qualquer lugar
Não venha me dizer que não deu
Não diga que não vai me esquecer
Não diga que não sabe explicar
Eu juro que não dá pra entender
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Calma
Ilumina o asfalto negro
Ilumina o asfalto negro
Lucas A.
CALMA (Marisa Monte e Chico Brown)
Calma
Que eu já tô pensando no futuro
Que eu já tô driblando a madrugada
Não é tudo isto é quase nada
Tempestade em copo d'água
Eu não tenho medo do escuro
Sei que logo vem a alvorada
Deixa a luz do sol bater na estrada
Ilumina o asfalto negro
Não faz assim
Não diga que não gosta de mim
Não diga que não vai me notar
No pé do bar em qualquer lugar
Não venha me dizer que não dá
Não quero ver você se perder
Não diga que não vai me mudar
Não diga que é difícil demais
Calma
Que eu já tô pensando no futuro
Eu já tô driblando a madrugada
Não é tudo isso é quase nada
Tempestade em copo d'água
Gustavo Maia
Eu não assisti, mas já curti. Porque sejamos honestos: não há a menor chance de eu não me apaixonar por um trabalho seu!
Cristiane Aparecida Santos
Dois kkk
PAULO SERGIO SOUZA FERREIRA
@Leandro P. vai escutar Gustavo Lima e para de encher o saco aqui.
Roseli Espindola Shishido
@Faber Renno concordo com você. Já foi melhor, na minha opinião, mas agora está... sem... tempero.
ROSANA ROCHA SIQUEIRA
A voz e os arranjos são perfeitos
Rosangela Estumano
Ameeeeeiiiiii
B. Bióloga
🎶Caraaa... Já ouvi essa música várias vezes... Acho que é a minha favorita 😂🤭🎶... Essa voz, essa musicalidade e essa suavidade na voz dela são tudooo...👏🏻👏🏻👏🏻😻😻😻
Dionatas Santos
eu.tambem.gosto.muito
😁
Jailson Jaime
Essa música me faz chorar hoje pq eu não conseguia driblar a madrugada, nem pensar no futuro, tampouco tinha coragem de enfrentar o escuro. ❤️
Laene Araujo
Tamo junto!