Frevo Mulher
Amelinha Lyrics


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Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher

Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão

Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toques
E o medo da solidão

Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor

É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
(2x)

Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher

Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão

Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão

Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor

É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia




Procurando por um
(4x)

Overall Meaning

Frevo Mulher by Amelinha is a beautiful and poetic song that has been sung by many artists over the years. The lyrics narrate tales of a woman who is charming and captivating, drawing attention from all the elements and men around her. The opening lines "Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé" suggest that many people listen to this woman with a sense of awe and faith. And that, there are countless people who adore her.


The song then goes on to describe the different seasons that surround this woman, with some men resembling winter and others, summer. The lines "Outonos caindo secos, no solo da minha mão" describe the dry autumn that is falling on the singer's hand. The lyrics continue to evoke imagery of different elements, such as the thorns of the 'não-me-tocque' plant and the fear of loneliness that bring to life the scenes of the song.


The line "Veneno meu companheiro, desata no cantador" suggests that the singer is being poisoned, but the poison is his companion. The chorus that follows with "É quando o tempo sacode a cabeleira, a trança toda vermelha" describes the moment when the woman's hair starts to sway, and her blind gaze starts to search for something. The song comes to an end with a repeat of the chorus, emphasizing the woman's captivating charm and the sense of longing that she evokes in those who listen to her.


Line by Line Meaning

Quantos aqui ouvem
How many here listen


Os olhos eram de fé
Their eyes were filled with faith


Quantos elementos
How many elements


Amam aquela mulher
Love that woman


Quantos homens eram inverno
How many men were winter


Outros verão
Others were summer


Outonos caindo secos
Autumns falling dry


No solo da minha mão
On the ground of my hand


Gemeram entre cabeças
Groaned between heads


A ponta do esporão
The tip of the spur


A folha do não-me-toques
The leaf of do-not-touch-me


E o medo da solidão
And the fear of loneliness


Veneno meu companheiro
My companion poison


Desata no cantador
Unleashes in the singer


E desemboca no primeiro
And spills out in the first


Açude do meu amor
Dam of my love


É quando o tempo sacode
It's when time shakes


A cabeleira
The hair


A trança toda vermelha
The all-red braid


Um olho cego vagueia
A blind eye wanders


Procurando por um
Searching for one


Quantos aqui ouvem
How many here listen


Os olhos eram de fé
Their eyes were filled with faith


Quantos elementos
How many elements


Amam aquela mulher
Love that woman


Quantos homens eram inverno
How many men were winter


Outros verão
Others were summer


Outonos caindo secos
Autumns falling dry


No solo da minha mão
On the ground of my hand


Gemeram entre cabeças
Groaned between heads


A ponta do esporão
The tip of the spur


A folha do não-me-toque
The leaf of do-not-touch-me


E o medo da solidão
And the fear of loneliness


Veneno meu companheiro
My companion poison


Desata no cantador
Unleashes in the singer


E desemboca no primeiro
And spills out in the first


Açude do meu amor
Dam of my love


É quando o tempo sacode
It's when time shakes


A cabeleira
The hair


A trança toda vermelha
The all-red braid


Um olho cego vagueia
A blind eye wanders


Procurando por um
Searching for one


Procurando por um
Searching for one


Procurando por um
Searching for one


Procurando por um
Searching for one




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Most interesting comments from YouTube:

catatau

LETRA
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um por um

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um



Sara Cristina

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno... outros verão, ão!
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemerão entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desatado cantador.or!
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um por um

Acordeão, azabumba e triângulo
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amou aquela mulher
Quantos homens eram inverno... outros verão, ão!
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemerão entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desatado cantador, or!
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um por um



All comments from YouTube:

Alicia Vasconcellos

Não é puxasaquismo não, mas sem a cultura nordestina metade do nosso repertório musical nacional iria desaparecer. Cultura riquíssima. Abraços de uma admiradora carioca.

Tarcisio Feitosa

Sou paraibano,te agradeço pelo carinho que tem pelo Nordeste.Obrigado!

karla Rocha

Obrigada querida.

Romualdo Oliveira

Eu entendi muito bem sua colocacao! A cultura nordestina é forte por si só. Tem raizes profundas! Se sem ela o Brasil nao vive, nao sei afirmar. Mas sem o Brasil ela continuara tāo forte como sempre foi. Negar a força cultural despair gente é carimbar a ignorancia pessoal. Eles Sao fortes em tudo! A trilha Sonora do filme “O Auto da Compadecida “. Os escritores, artistas plasticos brasileiros mais famosos no mundo sao de la. Com isso nao negamos nossos outros diamantes. Eu entendi sua colocacao! E concordo com vc: eles sao fortes culturalmente e conosco ou sem eles serao o Gigante que sao. Admiro esse povo.

Wladimir Machado

O Nordeste é a matriz e A fonte da cultura brasileira . Quem não mora aqui não sabe o prazer real descer brasileiro! E olha que sou goiano q morou no RJ e no MT!

Emerson Batista

Verdade a Cultura nordestina faz parte de muita coisa nesse país,viva ao nordeste

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America, by Thereza

Sou roqueira, mas quem resiste a essa Sanfona maravilhosa do Dominguinhos? 🥰

Guilherme D'aquino

O cara é um virtuoso da sanfona, muito linda.

Reinaldo França

Quem quiser ouvir minha versão dessa música e de outras é só dar uma sondada no meu canal, tem umas autorais tbm, espero que goste 😬

A.M

Também ouço rock, mas tem clássicos como Amelinha que tiro o chapéu.

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