Castello Branco nasceu no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Quando completou quatro anos, foi batizado de "Niska", em alusão ao livro Niskalkat, de José Trigueirinho Netto. Passou a infância e a pré-adolescência no monastério Núcleo de Serviço Crer-Sendo, no qual, com cinco anos, já participava de um coral de crianças e, pouco tempo depois, aprendia a tocar violão com colaboradores.
De 2004 a 2011, foi cantor e compositor da banda R.Sigma ao lado de Diogo Strausz (guitarra), Tomás Tróia (guitarra e voz), GB (bateria e voz) e Eric ress Bands (2008), lançou o EP Reflita-se (2009) e gravou o clipe da música O mito do insubstituível (2010), de sua autoria com Larissa Silva.
Lançou, em 2013, o primeiro álbum solo e logo em seguida o albúm terra Serviço, eleito pela crítica um dos melhores discos do ano. Composto por 12 faixas, conta com as participações de Alice Caymmi, Cícero e Mahmundi, entre outros artistas. No mesmo ano, participou do evento Dobradinhas e outros tais, dividindo o palco com o cantor Rafael Rocha.
Além de músico, Castello Branco é autor do livro Simpatia, lançado em 2016 na Feira do Livro do Porto, em Portugal.
Céu da Boca
Castello Branco Lyrics
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Disserto cá,
Tenho categoria para amar,
Quem não me acrescenta.
Reparei no céu da boca
Que não devia abrir,
Que não devia abrir pra mim,
Desse vazio que eu mesmo escolhi, comer.
Reparei no céu da boca
Só porque tinha, né?
Só porque tinha céu pra mim
Ai, veio essa sensação de estar no mesmo teto
Mas não estar no mesmo chão.
Incerto lá
De certo cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta.
The lyrics above are from the song "Céu da Boca" by Castello Branco. The song is a contemplative and introspective expression of the singer's experiences and emotions. The lyrics are a mixture of philosophical and metaphorical language that paints a vivid picture of the singer's state of mind.
The first stanza, "Incerto lá, Disserto cá, Tenho categoria para amar, Quem não me acrescenta," can be translated to "I'm uncertain over there, I'm certain over here, I have the ability to love someone who doesn't add anything to my life." The singer admits that they have a particular standard about who they love, indicating that they do not want to waste their time with people who do not add value to their life. They understand that they might possess the ability to love, but they also are aware that they can feel uncertain about love.
The second stanza, "Reparei no céu da boca, Que não devia abrir, Que não devia abrir pra mim, Ah, mas eu só posso ver quando já me fiz faminto, Desse vazio que eu mesmo escolhi, comer," means "I noticed the roof of my mouth, which I should not have opened. It shouldn't have opened to me. But I can only see it when I'm already famished from the emptiness I've chosen to consume." Here, the singer is admitting that they knowingly chose to fill themselves up with emptiness. They only become aware of this emptiness when they're already hungry for something else. The singer becomes conscious that they might have prevented themselves from experiencing deeper and meaningful things because of this choice. The phrase 'ceú da boca,' which implies the roof of the mouth or the palate, might be symbolic of the singer's inner world or their inner self.
Overall, the lyrics of "Céu da Boca" may convey the complexities that often come with emotions and choices. The song admits that sometimes, one may not know the consequences of their decisions until it is too late.
Line by Line Meaning
Incerto lá
Uncertainty lies there
Disserto cá
I discourse here
Tenho categoria para amar
I have the capacity to love
Quem não me acrescenta.
Those who do not add to me.
Reparei no céu da boca
I noticed the roof of the mouth
Que não devia abrir
That should not open
Que não devia abrir pra mim
That should not open for me
Ah, mas eu só posso ver quando já me fiz faminto,
But I can only see it when I become famished
Desse vazio que eu mesmo escolhi, comer.
From this emptiness that I myself chose to feed
Só porque tinha, né?
Just because I had it, right?
Só porque tinha céu pra mim
Just because I had the roof of the mouth
Ai, veio essa sensação de estar no mesmo teto
Ah, this feeling of being under the same roof
Mas não estar no mesmo chão.
But not being on the same ground.
Incerto lá
Uncertainty lies there
De certo cá
I am certain here
Tenho categoria para amar
I have the capacity to love
Quem não me acrescenta.
Those who do not add to me.
Contributed by Camden J. Suggest a correction in the comments below.
Thayron Ribeiro
Incerto lá
Disserto cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Reparei no céu da boca
Que não devia abrir
Que não devia abrir pra mim
Ah, mas eu só posso ver quando já me fiz faminto
Desse vazio que eu mesmo escolhi, comer
Incerto lá
Disserto cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Reparei no céu da boca
Só porque tinha, né?
Só porque tinha céu pra mim
E veio essa sensação de estar no mesmo teto
Mas não estar pisando o mesmo chão
Incerto lá
De certo cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Barbara Sales
Palate
Unsure there
right here
I have category to love
Who doesn't add me
I noticed in the roof of the mouth
That should not open
That shouldn't open for me
Ah, but I can only see when I was hungry
From this emptiness that I myself chose to eat.
I noticed in the roof of the mouth
Just because I had it, right?
Just because there was heaven for me
And this feeling of being on the same roof came
But not being on the same floor
Unsure there
right here
I have category to love
Who doesn't add me
Mariane Ramos
Tenho várias teorias sobre essa música:
Certo é que ela foi feita para a Duda e tem a voz de fundo da Duda também (ela conta no programa Cultura livre, se não me engano).
1. Meio óbvio que eles tiveram um lancinho, e que pelo o que o Castello descreve ele estava mais afim que ela
2. Eu interpreto "céu da boca" quase como o ato de bocejar, mostrar desinteresse, sabe?
3. Juntando as pecinhas, eu acho que Bixinho foi escrita para Castello. (Resumindo beeemm)
O que que vcs acham?
Matheus Carvalho
Ele fala em outro vídeo aqui do youtube que eles eram só amigos, e que sempre a consolava quando ela se fudia em algum relacionamento. Por isso fez a música pra ela...
Thayron Ribeiro
Incerto lá
Disserto cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Reparei no céu da boca
Que não devia abrir
Que não devia abrir pra mim
Ah, mas eu só posso ver quando já me fiz faminto
Desse vazio que eu mesmo escolhi, comer
Incerto lá
Disserto cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Reparei no céu da boca
Só porque tinha, né?
Só porque tinha céu pra mim
E veio essa sensação de estar no mesmo teto
Mas não estar pisando o mesmo chão
Incerto lá
De certo cá
Tenho categoria para amar
Quem não me acrescenta
Hugo Neiva
Letra foda! :)
Caio Barbosa
sinceramente, por que um cara desse não tem 100 milhões de acessos?
Andre Kuratomi
@Maria Angela Garcia Pinto EXATO TAMBÉM. Quem não procura fica a ver navios.
Andre Kuratomi
EXATO! Mas o @trick tem razão. Se bem que acho que é só as pessoas tomarem conhecimento que abraçam, como nós.
(Eu, pelo menos, torço por isto! rsrssr)
Maria Angela Garcia Pinto
Coisas boas devem se buscadas quem fica esperando o que vem nao acha dessas coisas
Nao necessariamente as pessoas nao gostam a maioria nunca ouviu
trick
Caio Barbosa o povo gosta de coisa ruim.
Elen Silva'
"Tenho categoria para amar quem não me acrescenta." ♪♩