Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. After the rehearsals, Paulinho would pick up his father's guitar and strum the few chords he knew. Later, as a teenager, he was frequently seen at jams at Jacob do Bandolim's house, quietly and attentively observing the older, more experienced musicians. He began writing his own songs as a teenager, but never considered a career as a professional musician until he met poet Hermínio Bello de Carvalho in 1964. By then, Paulinho was working as a teller at a bank in Rio de Janeiro, and recognised Hermínio from the jam sessions at Jacob do Bandolim's house. The two became close friends and soon began writing music together. The first song they wrote together was Duvide-o-dó, recorded by singer Isaurinha Garcia. He then began performing his own songs at a restaurant in Rio, owned by samba legend Cartola and his wife.
He got his famous nickname in 1965, when he was a member of the samba group A Voz do Morro (the voice of the hills), alongside Zé Keti and Oscar Bigode. After their first recording session, a publicist from the record label reportedly told him "'Paulo César' is not a samba name!". Zé Keti and journalist Sérgio Cabral eventually came up with the nickname "Paulinho da Viola" (something to the lines of "Guitar Paul").
By the 1970s, Paulinho was at the most prolific stage of his career, releasing an average of one album per year. He was already a household name in samba, choro and MPB circles and broadened his audience by touring all over Brazil and also playing at festivals in Europe and the USA. His productivity and popularity had waned by the mid-80s, when he decided to focus more on his songwriting. In 1996 he regained notoriety after releasing the much-acclaimed album Bebadosamba, in which he once again joined forces with Hermínio Bello de Carvalho and Elton Medeiros, his early songwriting partners. He still lives in Rio de Janeiro and performs around Brazil.
Dança da Solidão
Paulinho da Viola Lyrics
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Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
Desilusão, desilusão
Na dança da solidão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Camélia ficou viúva, Joana se apaixonou
Maria tentou a morte por causa do seu amor
Meu pai sempre me dizia, "meu filho tome cuidado
Quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado"
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Quando vem a madrugada, meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola, contemplando a lua cheia
Apesar de tudo, existe uma fonte de água pura
Quem beber daquela água não terá mais amargura
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
The lyrics of the song Dança da Solidão by Paulinho Da Viola are a melancholic reflection on the experience of loneliness. The first stanza describes loneliness as a "lava" that covers everything and an "amargura" or bitterness in the mouth. The word "solidão" or loneliness is said to be "cavada no coração" or dug deep in the heart. Despite feeling resigned and unable to speak against it, the singer dances to the "compasso" or beat of disillusionment. The second stanza speaks of three women - Camélia, Joana, and Maria - who have all experienced different forms of heartbreak. The singer's father warned him to be careful in love, using his own past as an example.
The refrain of "Desilusão, desilusão / Danço eu dança você / Na dança da solidão" highlights the universality of loneliness and disappointment in love. The third stanza provides a small glimmer of hope. The singer's thoughts wander in the early hours of the morning, and he plays his guitar while looking at the full moon. Despite everything, there is still a "fonte de água pura" or a source of pure water, which if drunk from, will take away the bitterness of loneliness.
Overall, the song is a poignant and emotive reflection on the human experience of loneliness and heartbreak, while also offering a small glimpse of hope.
Line by Line Meaning
Solidão é lava que cobre tudo
Loneliness is like lava that covers everything
Amargura em minha boca
Bitterness in my mouth
Sorri seus dentes de chumbo
It smiles with its teeth of lead
Solidão palavra cavada no coração
Loneliness, a word carved in the heart
Resignado e mudo
Resigned and silent
No compasso da desilusão
In the rhythm of disillusionment
Camélia ficou viúva, Joana se apaixonou
Camelia became a widow, Joana fell in love
Maria tentou a morte por causa do seu amor
Maria tried to die because of her love
Meu pai sempre me dizia, "meu filho tome cuidado
My father always used to tell me, "my son be careful
Quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado"
When I think about the future, I don't forget my past"
Quando vem a madrugada, meu pensamento vagueia
When dawn comes, my thoughts wander
Corro os dedos na viola, contemplando a lua cheia
I run my fingers over the guitar, admiring the full moon
Apesar de tudo, existe uma fonte de água pura
Despite everything, there is a source of pure water
Quem beber daquela água não terá mais amargura
Whoever drinks from that water will no longer be bitter
Desilusão, desilusão
Disillusionment, disillusionment
Danço eu dança você
I dance, you dance
Na dança da solidão
In the dance of loneliness
Lyrics © Tratore, Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Paulo Cesar Baptista De Faria
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@MrFantocan
"Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
*Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão*
Camélia ficou viúva, Joana se apaixonou
Maria tentou a morte, por causa do seu amor
Meu pai sempre me dizia, meu filho tome cuidado
Quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado
*Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão*
Quando vem a madrugada, meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola, contemplando a lua cheia
Apesar de tudo, existe uma fonte de água pura
Quem beber daquela água não terá mais amargura"
@Baheccakonova7
Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Camélia ficou viúva, Joana se apaixonou
Maria tentou a morte, por causa do seu amor
Meu pai sempre me dizia, meu filho tome cuidado
Quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
Quando vem a madrugada, meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola, contemplando a lua cheia
Apesar de tudo, existe uma fonte de água pura
Quem beber daquela água não terá mais amargura
@bodeautoplan
É interessante notar como o Paulinho da Viola, sujeito de envergadura tão elegante, simples e sofisticada, compõe sambas iguais a si: elegantes, simples e sofisticados!
@rusty7551
É que Ele é o Samba!
@All6usto
"porque todas as coisas se parecem com seus donos" - Chavo del 8
@valeskaamorim6634
VERDADE
@NameZv
Yo no de brasil , pero me encanta esta musica , la verdad es la primera vez que escucho una musica de brasil y me quede impresionado , ojala encuentre musicas de brasil como esta
@aaaaaaaaaa9837
Martinho da Vila - Disritmia
Adoniran Barbosa - Trem das Onze
@gerriaraujo3360
Mira esta hermosa canción: https://www.youtube.com/watch?v=tyAIIKk1qwo
@MrFantocan
"Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão
*Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão*
Camélia ficou viúva, Joana se apaixonou
Maria tentou a morte, por causa do seu amor
Meu pai sempre me dizia, meu filho tome cuidado
Quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado
*Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão*
Quando vem a madrugada, meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola, contemplando a lua cheia
Apesar de tudo, existe uma fonte de água pura
Quem beber daquela água não terá mais amargura"
@2raloo
obrigado
@FlaviaRosaflor
Paulinho é um artista maravilhoso e que honra o Brasil com seu talento