Foi um rio que passou
Paulinho da Viola Lyrics
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração tem manias de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
Porém, ai porém
Há um caso diferente
Que marcou um breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de Carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em novo amor
Quando alguém que não me
Lembro anunciou
Portela, Portela.
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou
Ai, minha Portela
Quando vi você passar
Senti meu coração apressado
Todo meu corpo tomado
Minha alegria voltar
Não posso definir aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar
Foi um rio que passou em
Minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em
Minha vida
Lyrics © IRMAOS VITALE S.A. - INDUSTRIA E COMERCIO
Written by: PAULINHO DA VIOLA
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Paulinho da Viola (born Paulo César Batista de Faria on November 12, 1942) is a Brazilian guitar, cavaquinho and bandolin player, known for his sophisticated harmonies and soft, gentle singing voice.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. Read Full BioPaulinho da Viola (born Paulo César Batista de Faria on November 12, 1942) is a Brazilian guitar, cavaquinho and bandolin player, known for his sophisticated harmonies and soft, gentle singing voice.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. After the rehearsals, Paulinho would pick up his father's guitar and strum the few chords he knew. Later, as a teenager, he was frequently seen at jams at Jacob do Bandolim's house, quietly and attentively observing the older, more experienced musicians. He began writing his own songs as a teenager, but never considered a career as a professional musician until he met poet Hermínio Bello de Carvalho in 1964. By then, Paulinho was working as a teller at a bank in Rio de Janeiro, and recognised Hermínio from the jam sessions at Jacob do Bandolim's house. The two became close friends and soon began writing music together. The first song they wrote together was Duvide-o-dó, recorded by singer Isaurinha Garcia. He then began performing his own songs at a restaurant in Rio, owned by samba legend Cartola and his wife.
He got his famous nickname in 1965, when he was a member of the samba group A Voz do Morro (the voice of the hills), alongside Zé Keti and Oscar Bigode. After their first recording session, a publicist from the record label reportedly told him "'Paulo César' is not a samba name!". Zé Keti and journalist Sérgio Cabral eventually came up with the nickname "Paulinho da Viola" (something to the lines of "Guitar Paul").
By the 1970s, Paulinho was at the most prolific stage of his career, releasing an average of one album per year. He was already a household name in samba, choro and MPB circles and broadened his audience by touring all over Brazil and also playing at festivals in Europe and the USA. His productivity and popularity had waned by the mid-80s, when he decided to focus more on his songwriting. In 1996 he regained notoriety after releasing the much-acclaimed album Bebadosamba, in which he once again joined forces with Hermínio Bello de Carvalho and Elton Medeiros, his early songwriting partners. He still lives in Rio de Janeiro and performs around Brazil.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. Read Full BioPaulinho da Viola (born Paulo César Batista de Faria on November 12, 1942) is a Brazilian guitar, cavaquinho and bandolin player, known for his sophisticated harmonies and soft, gentle singing voice.
Born in Rio de Janeiro to a family deeply rooted in the samba tradition, Paulinho met and befriended much of Rio's samba elite as a child. His father was a guitar player and musicians like Pixinguinha and Jacob do Bandolim would often come to his house for rehearsals, which Paulinho watched for hours on end. After the rehearsals, Paulinho would pick up his father's guitar and strum the few chords he knew. Later, as a teenager, he was frequently seen at jams at Jacob do Bandolim's house, quietly and attentively observing the older, more experienced musicians. He began writing his own songs as a teenager, but never considered a career as a professional musician until he met poet Hermínio Bello de Carvalho in 1964. By then, Paulinho was working as a teller at a bank in Rio de Janeiro, and recognised Hermínio from the jam sessions at Jacob do Bandolim's house. The two became close friends and soon began writing music together. The first song they wrote together was Duvide-o-dó, recorded by singer Isaurinha Garcia. He then began performing his own songs at a restaurant in Rio, owned by samba legend Cartola and his wife.
He got his famous nickname in 1965, when he was a member of the samba group A Voz do Morro (the voice of the hills), alongside Zé Keti and Oscar Bigode. After their first recording session, a publicist from the record label reportedly told him "'Paulo César' is not a samba name!". Zé Keti and journalist Sérgio Cabral eventually came up with the nickname "Paulinho da Viola" (something to the lines of "Guitar Paul").
By the 1970s, Paulinho was at the most prolific stage of his career, releasing an average of one album per year. He was already a household name in samba, choro and MPB circles and broadened his audience by touring all over Brazil and also playing at festivals in Europe and the USA. His productivity and popularity had waned by the mid-80s, when he decided to focus more on his songwriting. In 1996 he regained notoriety after releasing the much-acclaimed album Bebadosamba, in which he once again joined forces with Hermínio Bello de Carvalho and Elton Medeiros, his early songwriting partners. He still lives in Rio de Janeiro and performs around Brazil.
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Binho Monjope
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração tem mania de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos ficou, ficou
Só um amor pode apagar
A marca dos meus desenganos ficou, ficou
Só um amor pode apagar
Porém (a, porém)
Há um caso diferente
Que marcou num breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em outro amor
Quando alguém que não me lembro anunciou
Portela! Portela!
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou
Ai, minha Portela
Quando vi você passar
Senti o meu coração apressado
Todo o meu corpo tomado
Minha alegria voltar
Não posso definir aquele azul
Não era do céu, nem era do mar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Randolfo Luz
Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida
Paulinho da Viola
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração tem manias de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
Porém, ai porém
Há um caso diferente
Que marcou um breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em novo amor
Quando alguém que não me
Lembro anunciou
Portela, Portela
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou
Ai, minha Portela
Quando vi você passar
Senti meu coração apressado
Todo meu corpo tomado
E alegria voltar
Não posso definir aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar
Foi um rio que passou em
Minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em
Minha vida
Artur Ferreira
Em 1974 com 18 anos fui a uma festa da Portela no Ginásio do Morisco em Bota Fogo. Me apaixonei. Aquele azul do meu Grêmio. Estava acompanhado de uma garota baiana, mas não me apaixonei por ela, mas a paixão pela Portela foi para sempre.
klimklom
00
Gustavo Machado
Que lindo, Artur. A paixão pelo samba é eterna...
Maria vita De Castro
Pelo menos uma paixão fluiu kkk
Binho Monjope
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração tem mania de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos ficou, ficou
Só um amor pode apagar
A marca dos meus desenganos ficou, ficou
Só um amor pode apagar
Porém (a, porém)
Há um caso diferente
Que marcou num breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em outro amor
Quando alguém que não me lembro anunciou
Portela! Portela!
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou
Ai, minha Portela
Quando vi você passar
Senti o meu coração apressado
Todo o meu corpo tomado
Minha alegria voltar
Não posso definir aquele azul
Não era do céu, nem era do mar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Gabriel Andrade
Simplesmente a música nacional mais tocada em 1970, de acordo com as paradas de sucessos. Muito bom!!
Fabiano Oliveira
Não tem como descrever essa maravilha... Só resta ouvir e admirar
Ninna Ferrreira
Verdade ☺️
josé oscar azevedo lopes
a melhor homenagem que a Portela recebeu até hoje! um dos melhores sambas de todos os tempos! absolutamente perfeito!
Francisco laercio de Souza o prudente de 62
Esse inesquecível samba foi a música que mais foi tocada nas radios do Brasil em 1970. Foi o maior hit daquele ano