The debut album, Skank (1993), was successful around the underground circuit. The second album, "Calango", came out in 1994 . “É Proibido Fumar”, “Te Ver”, “Pacato Cidadão”, “Jackie Teckila” and “Esmola” were the biggest hits.
In 1996, “Garota Nacional”, the single of "O Samba Poconé" gave Skank international success. The band travelled around the world, performing in Latin America, United States and Europe. In 1998, FIFA included “É uma partida de futebol” in the official World Cup soundtrack album.
From 1998 to 2004, Skank recorded 5 more albums: Siderado (1998), Maquinarama (2000), MTV ao Vivo em Ouro Preto (2001), Cosmotron (2003) and Radiola (2004). As of 2004, they have sold yet approximately 5,000,000 copies.
The last album Carrossel (2006) has less sound effects than the other albums, improving the harmony between vocals and guitar. “Uma canção é pra isso” and “Mil acasos” quiclky became radio hits and video clips.
Band members: Samuel Rosa (vocal and guitar), Henrique Portugal (keyboard), Lelo Zanetti (bass), Haroldo Ferreti (drums).
Canção noturna
Skank Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Derramando no espinhaço quase um mar
Clareando a Aduana
Venezuela, donde estás?
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga
Sempre o âmago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Um cego na fronteira, filósofo da zona
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada
Acredito em tanta coisa que não vale nada
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
Velejando, viajando sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixará
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
(Velejando, viajando sol quarando)
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
(Que o sol deixará)
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
In Skank's song Canção Noturna, the singer sets the scene of a mysterious border night illuminated by the moon, almost like a sea over the spine. The moonlight shines over the customs office, and the singer wonders where Venezuela is. He then mentions seeing her gaze in the lagoons, and describes himself wearing an Elvis-printed shirt and playing his guitar, his only reason for being there. He mentions his announced luck and the mysterious moon shining over nothingness.
The singer repeatedly states that he doesn't know why he sees her look in the lagoons, escunas (small boats), and esquinas (street corners). He asks someone to spread rumors that he will stay there and then portrays a woman as crazy and sweet. He then describes his war and the cactus' flowers, making references to poetry, cinema, and trench warfare. The singer ends the song by tying all these images together as he sails, traveling in the hot sun, with his love interest's gaze still haunting him.
Line by Line Meaning
Misterioso luar de fronteira
The moon shines mysteriously on the border
Derramando no espinhaço quase um mar
Its light spills on the spines like a sea
Clareando a Aduana
Illuminating the customs house
Venezuela, donde estás?
Venezuela, where are you?
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
I don't know why in these lagoons I see your eyes
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
My shirt is printed with the face of Elvis
A minha guitarra é minha razão
My guitar is my reason
Minha sorte anunciada
My destiny foretold
Misteriosamente a lua sobre nada
Mysteriously the moon shines on nothing
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Spread rumors that I will stay here
Vem, mamacita, doida e meiga
Come, crazy and gentle mamacita
Sempre o âmago dos fatos
Always the heart of the matter
Minha guerra e as flores do cactos
My war and the flowers of cacti
Poema, cinema, trincheira
Poetry, cinema, trench
Um cego na fronteira, filósofo da zona
A blind man on the border, philosopher of the zone
Me disse que era um dervixe
He told me he was a dervish
Eu disse pra ele, camarada
I said to him, comrade
Acredito em tanta coisa que não vale nada
I believe in so many things that amount to nothing
Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
I don't know why in these boats I see your eyes
Velejando, viajando sol quarando
Sailing, traveling, sun scorching
Meu querer, meu dever, meu devir
My desire, my duty, my future
E eu aqui a comer poeira
And here I am eating dust
Que o sol deixará
That the sun will leave behind
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
I don't know why in these corners I see your eyes
Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
Written by: FRANCISCO EDUARDO FA AMARAL, MARCO AURELIO MOREIRA ZANETTI
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@regianemachinski492
Misterioso luar de fronteira
Derramando no espinhaço quase um mar
Clareando a aduana
Venezuela, donde estás?
Não sei por que nessas esquinas eu vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga.
Sempre o âmago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira.
Não sei por que nessas esquinas eu vejo o seu olhar
Um cego na fronteira, filósofo da zona.
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada:
Eu acredito em tanta coisa que não vale nada
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Velejando, viajando sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixará
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar.
#2023
@Luanita090
Misterioso luar de fronteira
Derramando no espinhaço quase um mar
Clareando a aduana
Venezuela, donde estás?
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga
Sempre o âmago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Um cego na fronteira, filósofo da zona
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada
Acredito em tanta coisa que não vale nada
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Velejando, viajando sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixará
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas escunas vejo o seu olhar
@emersonmeirelles907
Canção noturna
Misterioso luar de fronteira
Derramando no espinhaço quase um mar
Clareando a Aduana
Venezuela, donde estás?
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga
Sempre o âmago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Um cego na fronteira, filósofo da zona
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada
Acredito em tanta coisa que não vale nada
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
Velejando, viajando sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixará
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
(Velejando, viajando sol quarando)
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
(Que o sol deixará)
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
@anacunha4093
Skank me faz esquecer, por algumas horas, que estamos vivendo dias difíceis...
@LiviaSayer
2021, 7 meses depois e só skank mesmo.... 😪 parece que volto pro começo dos anos 2000.
@danielamadogliobrandine2054
Duas....
@eliomargaiteiro8082
Bem isso
@marinaldobentodasilva4252
@Daniela Madoglio Brandine no link
@tabloidefast5890
@Lpcerise 2023...
@regianemachinski492
Misterioso luar de fronteira
Derramando no espinhaço quase um mar
Clareando a aduana
Venezuela, donde estás?
Não sei por que nessas esquinas eu vejo o seu olhar
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
A minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
Misteriosamente a lua sobre nada
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Vem, mamacita, doida e meiga.
Sempre o âmago dos fatos
Minha guerra e as flores do cactos
Poema, cinema, trincheira.
Não sei por que nessas esquinas eu vejo o seu olhar
Um cego na fronteira, filósofo da zona.
Me disse que era um dervixe
Eu disse pra ele, camarada:
Eu acredito em tanta coisa que não vale nada
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
Velejando, viajando sol quarando
Meu querer, meu dever, meu devir
E eu aqui a comer poeira
Que o sol deixará
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
Não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar.
#2023
@fredongaratto7924
SKANK é um orgulho para a música brasileira. Eu acho que são Beatles brasileiros.
@joseromano4542
O SKANK é fodaço, mais Beatles na minha modesta opinião é a maior banda do mundo. Inclusive Samuel Rosa é muito fã deles. Abraço irmão
@Gabriel__moreira
@Jose Romano Pra mim o Beatles não é nem a maior banda da Inglaterra (Led Zeppelin)