In 1975 he moved to Rio de Janeiro, where he participated in many important artistic events, including the piece "Gota D'Água" by Chico Buarque de Hollanda. In 1981 he graduated from the Faculty of Music. The first recorded song by Vital Farias was "Ê Mãe", in collaboration with Livardo Alves and recorded by Ari Toledo. In 1978 he recorded his first album "Vital Farias". The second, "Taperoá," came two years later. In the late '80s, Vital decided to stop recording for a while to focus on academics. In 2002 he produced the debut album of his daughter, Giovanna, with 15 compositions of his own and released the album "Vital Farias ao vivo e aos mortos vivos". That same year he received the title of Citizen of Rio de Janeiro.
Saga da Amazônia
Vital Farias Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as IARAS, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas
PAPAGAIOS, PERIQUITOS, cuidavam das suas cores
Os peixes singrando os rios, Curumins cheios de amores
Sorria o JURUPARI, URAPURU, seu porvir
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio caipora de fora para a mata definhar
E trouxe DRAGÃO-DE-FERRO, prá comer muita madeira
E trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira.
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar:
Se a floresta meu amigo tivesse pé prá andar
Eu garanto meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá.
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
E o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar??
Depois tem passarinho, tem o ninho, tem o ar
ICARAPÉ, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.
Mas o DRAGÃO continua a floresta devorar
E quem habita essa mata prá onde vai se mudar??
Corre ÍNDIO, SERINGUEIRO, PREGUIÇA, TAMANDUÁ
TARTARUGA, pé ligeiro, corre-corre TRIBO DOS KAMAIURA
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé da Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão:
Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado e escreveu essa canção
E talvez, desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada sem rumo, sem direção
Com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração.
Aqui termina essa história para gente de valor
Prá gente que tem memória muito crença muito amor
Prá defender o que ainda resta sem rodeio, sem aresta
ERA UMA VEZ UMA FLORESTA NA LINHA DO EQUADOR.
The song "Saga da Amazônia" by Vital Farias tells the story of the Amazon rainforest before and after the arrival of outsiders. The first verse paints a picture of the beauty and richness of the forest, with its lush greenery, blue skies, and rivers teeming with life. The second verse introduces the idea of the caipora, a mythical creature that protects the forest, and how outsiders brought a "dragon of iron" to cut down trees and destroy the land. The third verse laments the loss of the forest and the displacement of its inhabitants, including indigenous tribes and animals.
The song is a powerful critique of the destruction of the Amazon rainforest and the impact it has had on its inhabitants. It highlights the importance of preserving this valuable ecosystem and the need for people to take action to protect it.
Line by Line Meaning
Era uma vez na AMAZÔNIA, a mais bonita floresta
Once upon a time in the AMAZON, the most beautiful forest
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
Green forest, blue sky, the most immense forest
No fundo d'água as IARAS, caboclo lendas e mágoas
In the depths of the water, there are IARAS, caboclo legends, and sorrows
E os rios puxando as águas
And the rivers pulling the water
PAPAGAIOS, PERIQUITOS, cuidavam das suas cores
PARROTS, PARAKEETS, took care of their colors
Os peixes singrando os rios, Curumins cheios de amores
Fish crossing the rivers, Curumins full of love
Sorria o JURUPARI, URAPURU, seu porvir
JURUPARI and URAPURU smiled upon their future
Era: FAUNA, FLORA, FRUTOS E FLORES
It was: FAUNA, FLORA, FRUITS AND FLOWERS
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Every forest has CAIPORA to watch over the forest
Veio caipora de fora para a mata definhar
An outsider's CAIPORA came to make the forest decline
E trouxe DRAGÃO-DE-FERRO, prá comer muita madeira
And brought IRON-DRAGON, to eat a lot of wood
E trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira.
And brought in a giant style, to finish off the capoeira.
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
They made the project right away without anyone witnessing
Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar:
For the dragon to cut wood and bring down the whole forest:
Se a floresta meu amigo tivesse pé prá andar
If the forest, my friend, had feet to walk
Eu garanto meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá.
I guarantee you, my friend, that it would not have stayed there with danger.
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
What is cut in seconds takes time to avenge
E o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar??
And the fruit that grows in bunches for people to eat?
Depois tem passarinho, tem o ninho, tem o ar
After that, there are birds, nests, and air
ICARAPÉ, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.
ICARAPÉ, downstream river, has a stream and a river that is a sea.
Mas o DRAGÃO continua a floresta devorar
But the IRON-DRAGON continues to devour the forest
E quem habita essa mata prá onde vai se mudar??
And those who reside in this forest, where will they move?
Corre ÍNDIO, SERINGUEIRO, PREGUIÇA, TAMANDUÁ
INDIAN, RUBBER TAPPER, SLOTH, and ANT EATER run
TARTARUGA, pé ligeiro, corre-corre TRIBO DOS KAMAIURA
TORTOISE, fast feet, hurry hurry, KAMAIURA tribe run
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
In the place where there was a forest, now there is persecution
Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
The land-grabber kills the squatter just to steal their land
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
CHESTNUT and RUBBER TAPPERS have already become laborers
Afora os que já morreram como ave-de-arribação
Apart from those who have already died like the harpy eagle
Zé da Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Zé da Nana is proof, that there are graves in that place
Gente enterrada no chão:
People buried in the ground:
Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
Because they killed an Indian who killed a land-grabber who killed a squatter
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
One CHESTNUT said to a RUBBER TAPPER that a foreigner
Roubou seu lugar
Stole their place
Foi então que um violeiro chegando na região
It was then that a guitarist arrived in the region
Ficou tão penalizado e escreveu essa canção
He was so upset and wrote this song
E talvez, desesperado com tanta devastação
And maybe, desperate with so much devastation
Pegou a primeira estrada sem rumo, sem direção
Took the first road without a destination or direction
Com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
With eyes full of tears, vanished carrying this sorrow
Dentro do seu coração.
In his heart.
Aqui termina essa história para gente de valor
Here ends this story for people of worth
Prá gente que tem memória muito crença muito amor
For people who have a lot of memory, faith, and love
Prá defender o que ainda resta sem rodeio, sem aresta
To defend what remains without hesitation, without hesitation
ERA UMA VEZ UMA FLORESTA NA LINHA DO EQUADOR.
ONCE UPON A TIME, A FOREST ON THE EQUATOR.
Contributed by Alexis V. Suggest a correction in the comments below.
Jenifer Lohan
Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
Sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
Era: Fauna, flora, frutos e flores
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio caipora de fora para a mata definhar
E trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira
E trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar
Se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar
Eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
E o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
Igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
Mas o dragão continua a floresta devorar
E quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
Tartaruga: Pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão
Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado que escreveu essa canção
E talvez, desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
Com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração
Aqui termina essa história para gente de valor
Prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
Prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
Era uma vez uma floresta na Linha do Equador
Gabriela Santos
Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
Sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
Era fauna, flora, frutos e flores
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio caipora de fora para a mata definhar
E trouxe dragão de ferro, pra comer muita madeira
E trouxe em estilo gigante, pra acabar com a capoeira
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Pra o dragão cortar madeira e toda mata derrubar
Se a floresta meu amigo, tivesse pé pra andar
Eu garanto, meu amigo, que o perigo não tinha ficado lá
O que se corta em segundos gasta tempo pra vingar
E o fruto que dá no cacho pra gente se alimentar?
Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
Igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
Mas o dragão continua na floresta a devorar
E quem habita essa mata, pra onde vai se mudar?
Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
Tartaruga, pé ligeiro, corre, corre tribo dos Kamaiurá
Mas o dragão continua na floresta a devorar
E quem habita essa mata, pra onde vai se mudar?
Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
Tartaruga, pé ligeiro, corre, corre tribo dos Kamaiurá
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só pra lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram como ave de arribação
Zé de Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão
Pois mataram o índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Pois mataram o índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado e escreveu essa canção
E talvez desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
Os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado e escreveu essa canção
E talvez desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
Os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração
Aqui termina essa história para gente de valor
Pra gente que tem memória, muita crença, muito amor
Pra defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
Era uma vez uma floresta na linha do Equador
Egberto Limeira
Once upon a time in the Brazilian Amazon.
The most beautiful forest.
Green woods blue sky.
The most immense forest.
At the bottom of the waters "Yaras"
Caboclos legends and magicians.
And the rivers pulling the waters
Parrots and parakeets
and their colors .. !!
And the fishes running the rivers.
"Kurumim" full of love.
Smile the "jurupary" or "Yrapuru".
It was wildlife; flora; fruits and flowers
Every forest has "Kaipora" for the forest to watch.
But came "Kaipora" to the forest to destroy.
And brought the "iron dragon" to eat a lot of wood.
And brought "giants" to end the "capoeira"
They did a project without anyone to testify.
For the "dragon" cut the wood
And the whole forest comes down.
If the forest my friend had foot to walk
I assure my friend the danger had not stayed there.
What you cut in seconds takes a long time to recover.
And the fruit that gives the bunch to feed us.
And then there's the bird ... there's the river and there's the air.
And "garapé" down the river; There is a stream and this river is a sea.
But the "dragon" continues the forest to devour.
And who lives in this forest where they will move?
Run Indian; rubber extractor; "sloth animal"
and animal eating ant; turtle ; quick foot
It runs ... .. tribe of the "kamayo
But the "dragon" continues in the forest to devour.
In the place where there was forest.
There is persecution today.
"glileiro" kills "squatter" only to steal his ground.
The chestnut man and the rubber man became
in employees.
Except those who have died; Jose this one can prove.
In that place there is a cemetery; people buried in the ground.
They killed the natives; who killed people before; that the man of the chestnuts
told the rubber-man that a foreign man stole his place
It was then that a man of the guitar, arriving in the region.
He was very sad and wrote this song; and maybe desperate
with so much devastation took the first road with no destination
his eyes filled with water disappeared with this mourning.
inside your heart
And so ends this story for people who have value.
For people who have memory; lots of belief and lots of love.
To defend what is left without irony.
Once upon a time in the forest on the line of the Brazilian Equator
The words "between" relatives there is no translation; these
are part of our folklore
Enviado do Outloo
Emanuelle
Meu pai tocou para mim pela primeira vez essa música,quando eu era criança,tinha menos de 8 anos lembro de ter chorado pelo que diz o fim da música. Hoje tenho 17 anos,e essa sempre será minha música favorita. ❤
Sergio
Essa oração até hoje me faz chorar, infelizmente é uma súplica que continua atual. Parabéns ao seu pai e a você.
Iraci Pereira
Essa música emociona!!!
Emanuelle
Vou fazer 21 anos, e não tem geito, é a minha favorita, sempre será.
Iraci Pereira
@Emanuelle te entendo e compreendo. Por favor, não mude teu gosto musical. Um abs a teu saudoso pai.
Kelisson Gonçalves
@Emanuelle ouço Sepultura, Slayer, Dominguinhos, Grunge, etc
Essa música está as 5 que mais gosto de todos os tempos
Nelbia Santos
Choro todas as vezes que escuto a saga da Amazônia, impossível não se colocar dentro desta letra.
ermelindo rodrigues
" o que se corta em segundo
gasta tempo p vingar".
Pura filosofia da natureza
Arumarathon Campos
Quando quatro gênios se juntam pra realizar um trabalho de denúncia ecológica em forma de música o resultado é essa perfeição…😢❤️
Jenifer Lohan
Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
Sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
Era: Fauna, flora, frutos e flores
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio caipora de fora para a mata definhar
E trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira
E trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar
Se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar
Eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
E o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
Igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
Mas o dragão continua a floresta devorar
E quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
Tartaruga: Pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão
Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado que escreveu essa canção
E talvez, desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
Com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração
Aqui termina essa história para gente de valor
Prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
Prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
Era uma vez uma floresta na Linha do Equador