Dudu Nobre começou na música aos 5 anos, quando ganhou um cavaquinho velho … Read Full Bio ↴Dudu Nobre começou na música aos 5 anos, quando ganhou um cavaquinho velho de um porteiro do prédio onde morava, em Vila Isabel. Afilhado do baterista Wilson das Neves, Dudu começou a aprender a tocar instrumentos de percussão durante batucadas com a garotada de Padre Miguel e sob o olhar do mestre Jorjão. Com Henrique Cazes, aprendeu cavaquinho. Os pais, Anita e João Nobre, pagodeiros de primeira, adoravam reunir os amigos em casa, para uma batucada. Desde cedo, Dudu conviveu com pessoas que, na época, já eram nomes de relevo no samba, como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Grupo Fundo de Quintal, Almir Guineto, Neoci de Bonsucesso, Jorge Aragão, Carlos Dafé, Beto sem Braço, Geraldo Babão, Baiano do Cacique, Dicró, Jovelina Pérola Negra, Deni de Lima, Cláudio Camunguelo, Cláudio Jorge, Grupo Só Preto, Pedrinho da Flor, Nei Lopes, Luiz Carlos da Vila, Nelson Cavaquinho. Não demorou muito para que ele se integrasse nas escolas de samba mirins. Estreou na Alegria da Passarela, quando foi o primeiro campeão, em parceria com Beto sem Braço. Depois, passou por diversas outras, como Império do Futuro, Aprendizes do Salgueiro, Herdeiros da Vila e Estrelinha da Mocidade, sempre como compositor e puxador mirim. Dudu chegou a cursar a faculdade de Direito até o quinto semestre, mas deixou de lado depois de discutir com um professor que não quis mudar a data de uma prova devido a uma excursão do músico. Antes de integrar o grupo de Zeca Pagodinho como cavaquinista, Dudu passou pelas bandas de Dicró, Pedrinho da Flor e Almir Guineto. Com Zeca trabalhou por seis anos, apresentando-se no Brasil e exterior. Dudu compôs cerca de 60 músicas para diversos grupos e intérpretes, antes de gravar o primeiro disco, produzido por Rildo Hora.
Ô Irene / Cadê Ioiô / Vai Lá Vai Lá
Dudu Nobre Lyrics
Ô Irene, (ô Irene)
Ô Irene, (ô Irene)
E vai buscar o querosene pra acender o fogareiro
Vai buscar o querosene pra acender o fogareiro
Ô Irene, (ô Irene)
(Ô Irene)
Ô Irene, (ô Irene)
(Ô Irene)
E vai buscar o querosene pra acender o fogareiro
(Vai buscar o querosene pra acender o fogareiro)
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai)
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô
Cadê, cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê, cadê
Cadê Ioiô
Ioiô é um moleque maneiro
Vem lá do Salgueiro e tem seu valor
Toca cavaco, pandeiro no Partido Alto é bom versador
Quem sabe do seu paradeiro
É o pandeiro, cavaco e tantã
Quando ele encontra a rapaziada
Só chega em casa de manhã
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai)
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô (eh eh)
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Quero encontrar este bamba
Que em termos de samba é sensacional
Para alegrar o pagode
Que eu 'to preparando lá no meu quintal
E foi é no samba pra frente
Que vi um valente versar pra Ioiô
Mas ele estava indecente
Deixando o malandro de pomba-rolô
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai, neguin')
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê
(Cadê Ioiô) parada é a seguinte, olha a palma da mão, vem comigo
(Alô, meu compadre Carlinhos, mete a mão na viola)
(Vamo nóis, vamo nóis, vamo nóis)
(Vamo lá no Cacique de Ramos, onde a chapa é quente toda hora)
(Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou)
(Eu vou, eu vou, eu vou)
(Eu vou)
Oh Vai lá
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá)
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, diz)
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
(Deixa comigo ) vai lá, vai lá
Oh vai lá
Vai lá no Cacique sambar
Não fique de marra vem cá
Não deixe essa onda quebrar
Meu barco já vai navegar
Vou dar a partida
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
É vem cá!
O pudim sem povo não dá
Já 'to preparando o jantar
Tem pra sobremesa, manjar
Pimenta não pode faltar
Feijão sem tempero
É ruim de aturar
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
É, pois é!
'To procurando o José
Ficou de me dar um qualquer
Busquei na Bahia um axé
De olho no acarajé
Ganhei uma preta
No candomblé
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô! (Vem dividir comigo assim)
Ai (responde vai)
(Ai)
(Vamo lá)
Ai (quero ouvir), (ai)
Ai (diz), (ai)
Ai
Oh vai lá
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
Vai lá, vai lá! (Valeu, rapaziada)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Brigado pelo carinho de todo mundo aí)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Fiquem com Deus, valeu, valeu, valeu)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Vamos embora, vamos embora, vamos embora)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Valeu, compadre Carlinhos)
Ô Irene, (ô Irene)
E vai buscar o querosene pra acender o fogareiro
Vai buscar o querosene pra acender o fogareiro
Ô Irene, (ô Irene)
(Ô Irene)
Ô Irene, (ô Irene)
(Ô Irene)
(Vai buscar o querosene pra acender o fogareiro)
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai)
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô
Cadê, cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê, cadê
Cadê Ioiô
Ioiô é um moleque maneiro
Vem lá do Salgueiro e tem seu valor
Toca cavaco, pandeiro no Partido Alto é bom versador
Quem sabe do seu paradeiro
É o pandeiro, cavaco e tantã
Quando ele encontra a rapaziada
Só chega em casa de manhã
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai)
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô (eh eh)
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Quero encontrar este bamba
Que em termos de samba é sensacional
Para alegrar o pagode
Que eu 'to preparando lá no meu quintal
E foi é no samba pra frente
Que vi um valente versar pra Ioiô
Mas ele estava indecente
Deixando o malandro de pomba-rolô
Dona Fia, Dona Fia
Dona Fia cadê Ioiô
(Vai, neguin')
Cadê Ioiô
Cadê Ioiô, dona Fia, cadê Ioiô
Cadê, cadê
Cadê Ioiô
Cadê, cadê
(Cadê Ioiô) parada é a seguinte, olha a palma da mão, vem comigo
(Alô, meu compadre Carlinhos, mete a mão na viola)
(Vamo nóis, vamo nóis, vamo nóis)
(Vamo lá no Cacique de Ramos, onde a chapa é quente toda hora)
(Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou)
(Eu vou, eu vou, eu vou)
(Eu vou)
Oh Vai lá
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá)
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, diz)
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
(Deixa comigo ) vai lá, vai lá
Oh vai lá
Vai lá no Cacique sambar
Não fique de marra vem cá
Não deixe essa onda quebrar
Meu barco já vai navegar
Vou dar a partida
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
É vem cá!
O pudim sem povo não dá
Já 'to preparando o jantar
Tem pra sobremesa, manjar
Pimenta não pode faltar
Feijão sem tempero
É ruim de aturar
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
É, pois é!
'To procurando o José
Ficou de me dar um qualquer
Busquei na Bahia um axé
De olho no acarajé
Ganhei uma preta
No candomblé
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô!
Iô iô, iô iô! (Vem dividir comigo assim)
Ai (responde vai)
(Ai)
(Vamo lá)
Ai (quero ouvir), (ai)
Ai (diz), (ai)
Ai
Oh vai lá
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá!
Vai lá, vai lá! (Vai lá, vai lá, vai lá vai lá)
Vai lá, vai lá! (Valeu, rapaziada)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Brigado pelo carinho de todo mundo aí)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Fiquem com Deus, valeu, valeu, valeu)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Vamos embora, vamos embora, vamos embora)
Vai lá, vai lá! Vai lá, vai lá! (Valeu, compadre Carlinhos)
Lyrics © Tratore
Written by: Geovana, Beto Sem Braco
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