The youngest of the five children of José Fares, Lebanese immigrant to Brazil, and Dona Francisca, Fagner was born in Fortaleza, the capital of the state of Ceará, although his birth was recorded in Orós.
At the age of five years he won a youth competition at a local radio station. As a teen, he formed vocal and instrumental groups and began to compose his own music. In 1968 he won the Festival de Música Popular do Ceará (Popular Music Festival of Ceará) with his song "Nada Sou" (I am Nothing).
In 1971 he moved to the capital Brasília, taking first place in the Festival de Música Popular do Centro de Estudos Universitários de Brasília (Popular Music Festival of the University Studies Center of Brasília) with his piece "Mucuripe" (with collaborator Belchior), which was later recorded by artist Elis Regina, and became Fagner's first notable success as a composer. He won prizes in other categories with additional pieces, as well.
He has had a distinguished career as a performer, singer, songwriter and composer for over 3 decades, and is also known for his collaborations with other MPB artists such as Caetano Veloso, Roberta Miranda, Chico Buarque and others.
Terral
Fagner Lyrics
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Onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu sou da América, sul da América, South America
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota, estou batendo na porta prá lhe aperriá
Prá lhe aperriá, prá lhe aperriá
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
A Praia do Futuro, o farol velho e o novo são os olhos do mar
São os olhos do mar, são os olhos do mar
O velho que apagado, o novo que espantado, vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada, abraços corpos suados, na praia fazendo amor
In Fagner's song Terral, the lyrics describe the singer's origins from the white dunes where they wanted to stay, with tired eyes gazing wherever life takes them. Their sky is full of peace without chimneys or smoke, yet their heart is filled with many deceptions, yet on Earth it is a full April. The second verse describes the singer's identity as being from South America, specifically Ceará. They declare themselves to be, "the cream of the garbage, the luxury of the village," and that they are knocking on someone's door to annoy them. The bridge mentions Praia do Futuro and the old and new lighthouse being the eyes of the sea, which have been both extinguished and amazed by the wind, leaving bodies embracing each other on the beach at dawn.
The lyrics of Terral present a contrast between the singer's internal and external worlds. The sky above them is peaceful and pollution-free, while their heart is filled with deception. Additionally, their identity is rooted in their geography, and they proudly declare where they come from. The mention of Praia do Futuro and the lighthouse gives a sense of place to the lyrics and indicates that the song is likely about Brazil.
Line by Line Meaning
Eu venho das dunas brancas
I come from the white dunes
Onde eu queria ficar
Where I wanted to stay
Deitando os olhos cansados
Resting my tired eyes
Por onde a vida alcançar
Wherever life reaches
Meu céu é pleno de paz
My sky is full of peace
Sem chaminés ou fumaça
Without chimneys or smoke
No peito enganos mil
A thousand deceptions in my heart
Na Terra é pleno abril
On Earth, it's full April
Eu tenho a mão que aperreia, eu tenho o sol e areia
I have the hand that grips, I have the sun and sand
Eu sou da América, sul da América, South America
I'm from the Americas, in the south, South America
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
I am the cream of the garbage, I am the luxury of the village, I am from Ceará
Aldeia, Aldeota, estou batendo na porta prá lhe aperriá
Aldeia, Aldeota, I am knocking on your door to bother
Prá lhe aperriá, prá lhe aperriá
To bother you, to bother you
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
I am the cream of the garbage, I am the luxury of the village, I am from Ceará
A Praia do Futuro, o farol velho e o novo são os olhos do mar
Praia do Futuro, the old and new lighthouse are the eyes of the sea
São os olhos do mar, são os olhos do mar
They are the eyes of the sea, they are the eyes of the sea
O velho que apagado, o novo que espantado, vento a vida espalhou
The old one extinguished, the new one amazed, wind spread life
Luzindo na madrugada, abraços corpos suados, na praia fazendo amor
Shining in the dawn, sweaty bodies embracing, making love on the beach
Contributed by Ruby S. Suggest a correction in the comments below.
Darliane Galvao
Eu venho das dunas brancas
Da onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia
Tenho o sol e areia
Sou da América, sul da América
South America
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota
Estou batendo na porta pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar, pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Sou do Ceará
A Praia do Futuro
O farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
Os olhos do mar
O velho que apagado
O novo que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada
Braços, corpos suados
Na praia fazendo amor
Eu venho das dunas brancas
De onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia
Tenho o sol e areia
Sou da América, sul da América
South America
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota
Estou batendo na porta pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar, pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Sou do Ceará
A Praia do Futuro
O farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
Os olhos do mar
O velho que apagado
O novo que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada
Braços, corpos suados
Na praia fazendo amor
Keilamzz
Eu sou do Ceará! Fagner é incrível. ❤
Rubem Celso
Ótima música! Exalta o estado do Ceará. Bacana! Viva o nosso Nordeste!
Darliane Galvao
Eu venho das dunas brancas
Da onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia
Tenho o sol e areia
Sou da América, sul da América
South America
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota
Estou batendo na porta pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar, pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Sou do Ceará
A Praia do Futuro
O farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
Os olhos do mar
O velho que apagado
O novo que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada
Braços, corpos suados
Na praia fazendo amor
Eu venho das dunas brancas
De onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia
Tenho o sol e areia
Sou da América, sul da América
South America
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota
Estou batendo na porta pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar, pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Sou do Ceará
A Praia do Futuro
O farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
Os olhos do mar
O velho que apagado
O novo que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada
Braços, corpos suados
Na praia fazendo amor
Davi Silva
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Susi Lima
Todas essas músicas são maravilhosas Nossa quantas saudades
Aretuza Carvalho
🌹Esta composição de Ednardo (1973) é belíssima. A melhor entre tantas, todavia é com Fagner (1997), que a música tornou-se conhecida, porque do Pessoal do Ceará, poucos se firmaram e continuam sendo ouvidos no Brasil de Norte ao Sul.🎵🎶🎼👣
Helder Rodrigues
Olha, eu nem conhecia essa versão do Fagner, só a do Ednardo, que acho, de longe, muito melhor do que essa!
Lylia Afonso de Moura
Gratidão grande 🎼 compositor Raimundo Fagner,vc é uma inspiração para a geração que chega à MPB.Estou aqui hoje só curtindo suas belíssimas canções,meu conterrâneo.Gratidão por vc existir.🎼🌻🦋🙏🙌🏼
Francisco Moura
Grande Raimundao Fagner, bela interpretação pra música do grande Ednardo, isso é ceara correndo nas veias
Aline Bandeira
Verade