Jair Rodrigues de Oliveira (Igarapava, 6 de fevereiro de 1939 - Cotia, 8 de… Read Full Bio ↴Jair Rodrigues de Oliveira (Igarapava, 6 de fevereiro de 1939 - Cotia, 8 de maio de 2014) foi um cantor brasileiro, pai de Luciana Mello e Jair Oliveira, que seguiram a carreira musical.
Foi criado em Nova Europa, cidade do interior de São Paulo, onde morou até 1954; depois mudou-se com a família para São Carlos, onde pode começar sua carreira musical, pois a cidade possuia a melhor vida noturna de toda a região.
Sua carreira musical começou quando foi crooner no meio dos anos 50 no interior de São Paulo, na cidade de São Carlos, lá chegando em 1954 e participando da noite sãocarlense que era intensa na época, também com participações na Rádio São Carlos como calouro e com apresentações, vivendo intensamente em São Carlos, até o fim da década. No início da década seguinte foi tentar o sucesso na capital do Estado, e obteve-o participando de programas de calouros na televisão.
Elis Regina e Jair Rodrigues fizeram muito sucesso com sua parceria no programa O Fino da Bossa, programa da TV Record, em 1965.
Em 1966, Jair participou do festival daquele ano com a música Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, desta vez em conjunto com o Quarteto Novo. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o público com uma linda interpretação da canção. Disparada e Banda, de Chico Buarque e interpretada por Nara Leão, eram favoritas. O festival acabou empatado. A partir daquele momento, sua carreira decolou e seu talento assegurou décadas de sucesso ao cantor. Jair lançou um álbum por ano e interpretou sucessos como O Menino da Porteira, Boi da Cara Preta e Majestade o Sabiá. Realizou turnês pela Europa, Estados Unidos e Japão. Em 1971, gravou o samba-enredo Festa para um Rei Negro, da Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro.
Nas décadas seguintes, sua produção diminuiu de volume; entretanto, Jair Rodrigues continua conhecido por sua grande energia e sua alegria contagiante.
Faleceu em 8 de maio de 2014, aos 75 anos.
Foi criado em Nova Europa, cidade do interior de São Paulo, onde morou até 1954; depois mudou-se com a família para São Carlos, onde pode começar sua carreira musical, pois a cidade possuia a melhor vida noturna de toda a região.
Sua carreira musical começou quando foi crooner no meio dos anos 50 no interior de São Paulo, na cidade de São Carlos, lá chegando em 1954 e participando da noite sãocarlense que era intensa na época, também com participações na Rádio São Carlos como calouro e com apresentações, vivendo intensamente em São Carlos, até o fim da década. No início da década seguinte foi tentar o sucesso na capital do Estado, e obteve-o participando de programas de calouros na televisão.
Elis Regina e Jair Rodrigues fizeram muito sucesso com sua parceria no programa O Fino da Bossa, programa da TV Record, em 1965.
Em 1966, Jair participou do festival daquele ano com a música Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, desta vez em conjunto com o Quarteto Novo. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o público com uma linda interpretação da canção. Disparada e Banda, de Chico Buarque e interpretada por Nara Leão, eram favoritas. O festival acabou empatado. A partir daquele momento, sua carreira decolou e seu talento assegurou décadas de sucesso ao cantor. Jair lançou um álbum por ano e interpretou sucessos como O Menino da Porteira, Boi da Cara Preta e Majestade o Sabiá. Realizou turnês pela Europa, Estados Unidos e Japão. Em 1971, gravou o samba-enredo Festa para um Rei Negro, da Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro.
Nas décadas seguintes, sua produção diminuiu de volume; entretanto, Jair Rodrigues continua conhecido por sua grande energia e sua alegria contagiante.
Faleceu em 8 de maio de 2014, aos 75 anos.
Viva Meu Samba
Jair Rodrigues Lyrics
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar
Quando eu não puder
Pisar mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem aguentar
Levar meu corpo
Junto com meu samba
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar
Eu vou ficar
No meio do povo espiando
A Mangueira perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De Samba, pra gente sambar
Falaram que meu companheiro
Meu amigo surdo
Parece absurdo
Apanha por tudo
Ninguém canta samba sem ele apanhar
Não viram que seu companheiro
Amigo Pandeiro
Também tira coco do mesmo coqueiro
E apanha sorrindo pro povo cantar
Pandeiro, não é absurdo mas é o meu nome
Não me chamo surdo mas aguento fome
Pandeiro não come mas pode apanhar
Ao povo que vive
Na força do som brasileiro
Não é só o surdo
Nem só o pandeiro
Tem uma família sambando legal
Você, cantando, tocando e batendo na gente
Passando por tudo tão indiferente
Não conhece a dor de um instrumental
Batuqueiro, ê batuqueiro
Cantando o samba pode bater no pandeiro
Batuqueiro, ê batuqueiro
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar
Quando eu não puder
Pisar mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem aguentar
Levar meu corpo
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar
Eu vou ficar
No meio do povo espiando
A Mangueira perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De Samba, pra gente sambar
Falaram que meu companheiro
Meu amigo surdo
Parece absurdo
Apanha por tudo
Ninguém canta samba sem ele apanhar
Não viram que seu companheiro
Amigo Pandeiro
Também tira coco do mesmo coqueiro
E apanha sorrindo pro povo cantar
Pandeiro, não é absurdo mas é o meu nome
Não me chamo surdo mas aguento fome
Pandeiro não come mas pode apanhar
Ao povo que vive
Na força do som brasileiro
Não é só o surdo
Nem só o pandeiro
Tem uma família sambando legal
Você, cantando, tocando e batendo na gente
Passando por tudo tão indiferente
Não conhece a dor de um instrumental
Batuqueiro, ê batuqueiro
Cantando o samba pode bater no pandeiro
Batuqueiro, ê batuqueiro
Lyrics © IRMAOS VITALE S.A. - INDUSTRIA E COMERCIO
Written by: ATAULPHO ALVES
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LUIZ FERNANDO d'ÁVILA
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