Born into a poor family in Maceió (capital of Alagoas, Northeast Brazil), Djavan formed the group Luz, Som, Dimensão (LSD - "Light, Sound, Dimension"), playing Beatles covers. In 1973 Djavan moved to Rio de Janeiro and started singing in local nightclubs. After competing in several festivals he gained attention and recorded the album A Voz, o Violão e a Arte de Djavan in 1976. The album included the song "Flor de Lis" which became one of his most memorable hits. Albums that followed included his other musical influence, African music, and additional hits followed like "Açaí", "Sina" and "Samurai", which featured Stevie Wonder's harmonica. His best known compositions are: "Meu Bem Querer", "Oceano", "Faltando um Pedaço", "Esquinas", "Seduzir", "Pétala", "Lilás", "A Ilha", "Fato Consumado", "Álibi", "Azul" and "Serrado".
His songs have been recorded by Al Jarreau, Carmen McRae, The Manhattan Transfer, and, in Brazil by Gal Costa, Dori Caymmi, Nana Caymmi, Lenine, João Bosco, Chico Buarque, Daniela Mercury, Ney Matogrosso, Dominguinhos, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Johnny Alf, and other artists. The 1988 Epic Records single, "Stephen's Kingdom", featured a guest appearance from Stevie Wonder.
In 1999, his live concert double-volume album, Ao Vivo, has sold 1.2 million copies and the song, "Acelerou" became the Best Brazilian song of the year at 2000 Latin Grammy Awards.
http://en.wikipedia.org/wiki/Djavan
A Rota do Indivíduo
Djavan Lyrics
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E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho que esquenta
O coração gelado quando venta
Movendo a água abandonada
Restos de sonhos sobre um novo dia
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada
E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo, parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante, ferrugem ou nada
Mera luz
Que invade a tarde cinzenta
E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho
Que esquenta
O coração gelado
Quando venta
Movendo a água abandonada
Restos de sonho
Sobre um novo dia
Amores nos vagões
Vagões nos trilhos
Parece que quem parte é a ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada
E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante
Ferrugem ou nada
The song "A Rota Do Indivíduo" by Djavan is a deep reflection on life's journey and the inevitability of change. The opening lines describe the setting, where a gray afternoon is brightened by a faint light and leaves fall on the road. The cold is referred to as an embrace that warms the heart that is frozen when the wind blows. The image of moving abandoned water is symbolic of life's journey and how it continues to move on despite obstacles and unexpected events.
The second verse talks about the remnants of dreams on a new day and the fleeting nature of relationships as trains move along the tracks. The line "Parece que quem parte é a ferrovia" (It seems that those who are leaving are the trains) highlights the idea that time and circumstances move on whether or not we are ready to let go. The metaphor of a mother watching over her children as they sleep can be interpreted as a representation of the universe watching over us.
The final verse reflects on the mystery of life and how we keep moving forward even though there may not be a definite end in sight. The metaphor of "ferrugem ou nada" (rust or nothing) represents the uncertainty of what lies ahead and the possibility of not reaching our desired destination. Overall, the song encourages listeners to embrace life's journey and appreciate each moment, even though change is inevitable.
Line by Line Meaning
Mera luz que invade a tarde cinzenta
The gentle light that brightens up the gray afternoon
E algumas folhas deitam sobre a estrada
And some leaves lay on the road
O frio é o agasalho que esquenta
The cold is the blanket that warms
O coração gelado quando venta
The heart freezes when the wind blows
Movendo a água abandonada
Moving the abandoned water
Restos de sonhos sobre um novo dia
Remnants of dreams on a new day
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Loves on the wagons, wagons on the rails
Parece que quem parte é a ferrovia
It seems like the railway is the one departing
Que mesmo não te vendo te vigia
That even when not seeing you, watches over you
Como mãe, como mãe
Like a mother, like a mother
Que dorme olhando os filhos
Who sleeps while looking at her children
Com os olhos na estrada
With eyes on the road
E no mistério solitário da penugem
And in the lonely mystery of the fuzz
Vê-se a vida correndo, parada
Life is seen running, but still
Como se não existisse chegada
As if there was no destination
Na tarde distante, ferrugem ou nada
In the distant evening, rust or nothing
Writer(s): Djavan, Orlando Morais
Contributed by Aubrey E. Suggest a correction in the comments below.
Gláucia Lixa
Mera luz que invade a tarde cinzenta
E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho que esquenta
O coração gelado quando venta
Movendo a água abandonada
Restos de sonhos sobre um novo dia
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Parece que quem parte é a ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada
E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo, parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante, ferrugem ou nada
Mera luz
Que invade a tarde cinzenta
E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho
Que esquenta
O coração gelado
Quando venta
Movendo a água abandonada
Restos de sonho
Sobre um novo dia
Amores nos vagões
Vagões nos trilhos
Parece que quem parte é a ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada
E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante
Ferrugem ou nada
Rosangela Regis Maia
Esse homem é um fenômeno , se ele morasse em outro país ,como EUA , ele teria a importância de Frank Sinatra ou outro famoso do Jazz ou Blues!
Antonio Cosme
Com tanto lixo músical ruim que a houve no Brasil, Há algumas pessoas sensíveis que conseguem ouvir uma música dessa e se indentificar como pessoa
Iuri Korolev
@Rosangela Regis Maia Conheça mais a música brasileira e não de opiniões pouco abalizadas.
Rosangela Regis Maia
@Iuri Korolev não fiz comparação quanto a genialidade, mas sobre a importância! Interprete!
Iuri Korolev
Sinatra ? Fala sério cara ! Esse cara nem compositor era .
Andréa Pereira
A Rota do Indíviduo é uma composição dos cantores e músicos Djavan e Orlando Morais feita para o 10º álbum de estúdio de Djavan: Coisa de Acender em 1992.[1] A primeira e até agora única parceria de Djavan com Orlando Morais em uma composição, a canção mescla a diversidade cultural e complexidade de Djavan com os versos sobre o cotidiano de Orlando: "Restos de sonhos sobre um novo dia/Amores nos vagões, vagões nos trilhos/Parece que quem parte é a ferrovia/Que mesmo não te vendo te vigia/Como mãe, como mãe que dorme olhando os filhos {…} Vê-se a vida correndo, parada/Como se não existisse chegada/na tarde distante, ferrugem ou nada." [2] A canção ganhou o subtítulo de Ferrugem pelo fato de a letra falar sobre um cotidiano em que o eu-lírico oculto retrata sua vida como uma ferrugem.
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Rota_do_Indiv%C3%ADduo
Elane Azevedo
Obrigada por dividir essas informações conosco
WIDLAN GUSTAVO LUNA SANTOS
Que boa interpretação
Helena Macêdo
Uall
DJALMA CAVALCANTE
Dahora. Brigado.